20/05/16

Amarante Agricultura - O município de Amarante, através do Serviço Municipal de Proteção Civil, fez largadas do parasitóide ‘Torymus sinensis’, no âmbito da estratégia global de combate à vespa das galhas do castanheiro, sendo que esta ação decorreu na freguesia de Carneiro.



«Município de Amarante combate vespa das galhas do castanheiro
19/05/2016, 16:57

O município de Amarante, através do Serviço Municipal de Proteção Civil, fez largadas do parasitóide ‘Torymus sinensis’, no âmbito da estratégia global de combate à vespa das galhas do castanheiro. A ação decorreu na freguesia de Carneiro.

Em nota enviada à imprensa o município ressalva que não se constitui “para já motivo de pânico”. Ainda assim, "é muito importante que as novas plantações feitas no último inverno sejam visitadas, a fim de se verificar a existência de galhas nos castanheiros. E no caso de serem encontradas devem ser retiradas e depois queimadas. Este trabalho deve ser feito até finais de maio, antes de a vespa sair das galhas e voar para fazer posturas em novos gomos", defende Hélder Ferreira, o responsável pela Proteção Civil Municipal.

A largada foi coordenada pela Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN), em parceria com o Município de Amarante, com o objetivo de sensibilizar o setor para a importância deste combate. Em 2015, depois de identificada a praga, a DRAPN realizou largadas do parasitóide em Figueiró Santiago e Freixo de Baixo.

Os ataques da vespa das galhas do castanheiro nas árvores criam um impacto considerado grave e, nesse sentido, o município tem tomado as medidas necessárias no combate a esta praga que está a preocupar, em especial, os proprietários de castanheiros. Além das largadas, fez já uma campanha de divulgação junto das freguesias e dos produtores.

A praga da vespa do castanheiro tem um ciclo anual e é na altura da primavera que são visíveis os sintomas na árvore. A Vespa das Galhas do Castanheiro (Dryocosmus kuriphilus Yasumatsu) entrou na Europa através da Itália e foi detetada pela primeira vez em Portugal em finais de maio 2014. Desde então que tem sido prioritária a implementação de medidas conducentes ao seu controlo. Trata-se de uma praga com um elevado nível de perigosidade, que requer uma forte articulação entre as entidades, assim como uma ação enérgica para a combater.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12630

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