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12/02/10

Amarante - Freguesia de Figueiró Santa Cristina, em Amarante!







Igreja de Figueiró Santa Cristina no Concelho de Amarante!


«Figueiró - Santa Cristina


Figueiró (Santa Cristina) é uma freguesia de cariz rural, na qual vivem cerca de 2000 pessoas. Nos últimos anos, tem-se assistido ao surgimento de alguma pequena e média industria, especialmente nos ramos da metalúrgica e dos têxteis. É composta pelos seguintes lugares: Aldeia Nova, Andorinhas, Benzendros, Cabo, Cancela, Carreira, Chamusca, Cidral, Cimo de Vila, Costa, Costa da Lage, Cumieira, Devesinha, Eiras, Espanha, Ermida, Frade Martinho, Fonte, Fontelo, Fontes de Vila, Igreja, Lage, Lage de Baixo, Lage de Cima, Lameirinhas, Lamela, Lenteiro, Lodeiro, Lugarinho, Monte, Nogueirão, Outeirinho, Outeiro, Paço, Património, Pessegueiro, Presa, Portos Raposeira, Rechão, Regadas, Ribeiro, Ribeiro do Porto, Rosso, São Bento, São Romão, Santa Marinha, Tábuas, Vila Nova, Vinha, Vessadas.


A cerca de 3 km da margem esquerda do rio Sousa encontra-se Figueiró (Santa Cristina), uma freguesia do concelho de Amarante, distrito do Porto, que dista de cerca de 13 km da sede concelhia.

O seu orago é, tal como indica o segundo elemento topónimo, Santa Cristina, jovem mártir romana, festejada a 24 de Julho. Nascida nos arredores de Bolsano, Toscano, aos doze anos, convertida ao Crisrianismo, recusou renegar a sua Fé e sofreu inenarráveis martírios. Foi quase destruída para poder morrer. Os seus tributos são uma mó, uma roda, umas tenazes, duas flechas e serpentes que lhe lambem os pés. Quanto ao primeiro elemento toponimico, Figueiró, parece derivar de "figueirola", "pequena figueira".



A freguesia de Figueiró (Santa Cristina) foi povoada antes da Nacionalidade e pelo que se recolhe da sua arqueologia e da sua topografia, julga-se que poderá ter sido abrigo de ermitas. A remota edificação no vale fértil, irrigado pelo rio Tâmega, foi, nos inícios do século X, domínio dos grandes senhores locais, donos de inúmeras propriedades e de um considerável poder económico.


As Inquirições de 1258, no julgado e “terra” de Santa Cruz de Riba-Tâmega, mostram a paróquia formada por seis núcleos de população, nomeadamente: Vila Nova, com seis casais da própria igreja., mas com foro à coroa; Paçô, também com seis casais, todos pertencentes a mosteiros, respectivamente aos de Mancelos, Pombeiro e Telões, e uma igreja, a de S. Romão, que deve corresponder actualmente ao lugar com o mesmo nome; além de um casal da Igreja Paroquial, todos eram foreiros à coroa. Carapeços, com sete casais, igualmente pertencentes aos mosteiros de Mancelos e ao de Travanca; Outeiro com quatro casais, todos da estirpe dos “de Cunha”; Lages, com um Mosteiro, o de Mancelos, sem foro; e, por último, Paçô (outro), com cinco casais, dos mosteiros de Mancelos, Travanca e Freixinho e de uma D. Estefânia, todos sem foro ou honrados. A nível senhorial, julga-se que as honras de Carapeços e Paçô tiveram as suas origens na casa dos Sousãos.


Eclesiástica e administrativamente, a freguesia de Figueiró (Santa Cristina) foi uma abadia da apresentação do padroado real e pertenceu ao concelho de Santa Cruz de Riba-Tâmega, aproveitando o Foral Novo dado a este concelho, por D. Manuel I, a 1 de Novembro de 1513. O concelho foi extinto em 24 de Outubro de 1855 e, a partir desta data, Figueiró (Santa Cristina) passou a pertencer ao concelho de Amarante.» in http://www.amarante.pt/freguesias/santacristina/

«Santa Christina



Também conhecida como santa Christina de Bolsena, ou Cristina de Anicciou ainda Christina de Tyre (Phenicia)

Uma mártir romana muito legendária .Viveu no terceiro século. Ela era um membro de uma família Romana Anicci e teria sofrido vários tormentos perto do Lago Bolsena, na Toscana, Itália.


Durante as perseguições do Imperador Diocleciano, foi presa e martirizada para renegar a sua fé e oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Como Christina não cedesse, amarraram uma pedra no seu pescoço e a atiraram no lago Bolsena, mas a pedra flutuou milagrosamente. Sua língua foi cortada e foi atirada em uma fornalha por 5 dias. Quando a porta da fornalha foi aberta, ela saiu sem nenhum ferimento e com a língua normal.

Acusada pelos sacerdotes pagãos de praticar magia negra, ela foi levada em frente ao deus Apolo no templo. Confiante nos seus poderes da Fé ela ordenou que ele descesse do pedestal e caminhasse 15 passos para fora do templo, e a estátua obedeceu.


Fizeram-na ingerir veneno e foi expostas a cobras venenosas, que em vez de pica-la enrolaram em seus pés. Quando um sacerdote tentou forçar uma delas a pica-la, a cobra se voltou e o matou.


Finalmente, por ordem do magistrado, ela foi amarrada em um poste e atiraram várias flechas em seu corpo deixando-a para vir a falecer por hemorragia.


Na arte litúrgica da igreja ela é representada segurando uma ou mais flechas ou com o corpo atravessado por várias flechas ou segurando um roda de moinho, ou uma pinça e com a palma do martírio em uma das mãos.

Santa Cristina é a padroeira da cidade de Palermo, na Itália e também dos marinheiros. É também padroeira dos terapeutas e nutricionistas.

Na Catalunha, Espanha, em um povoado chamado de Lloret del Mar (Costa Brava) há uma linda ermida dedicada a esta santa e os moradores teem a ela grande devoção. Lá, sua festa é celebrada com uma procissão marítima com mais de mil pessoas.» in http://www.cademeusanto.com.br/santa_cristina.htm

Sua festa é celebrada no dia 24 de julho.

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