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02/08/18

Amarante Empreendedorismo - Formada em Reabilitação Motora, aos 28 anos, Diana Monteiro decidiu apostar numa área diferente, se no início apostou na revenda de vestuário, rapidamente passou para a produção própria.



«Fazedora de Amarante dá nova vida a Amadeo de Souza-Cardoso

Formada em Reabilitação Motora, aos 28 anos, Diana Monteiro decidiu apostar numa área diferente. 

Se no início apostou na revenda de vestuário, rapidamente passou para a produção própria. 

Começou por criar peças soltas que colocou à venda no Facebook, a par dos produtos de revenda. 

Percebeu que as pessoas aderiam mais às suas peças únicas do que ao resto da oferta.

Registou a marca, recebeu uma bolsa e conseguiu criar uma loja própria online em janeiro. 

Neste mês de julho, está a abrir um espaço físico em Amarante para poder dar um atendimento mais personalizado e permitir que as pessoas experimentem as roupas.» in https://www.dinheirovivo.pt/economia/live-fazedora-de-amarante-da-nova-vida-a-amadeo-de-souza-cardoso/

22/05/18

Amarante Empreendedorismo - Em pouco tempo, surgiram três empresas de fabrico de cerveja artesanal em Amarante, uma região tradicionalmente vinícola.



«Dos Rudes aos Diabos, a cerveja começou a jorrar em terras de vinho verde

Em pouco tempo, surgiram três empresas de fabrico de cerveja artesanal em Amarante, uma região tradicionalmente vinícola.

Se queriam ir pela produção de bebidas, Ricardo Santos, César Silva e Pedro Neves podiam ter apostado no vinho já que estão em Amarante, numa região demarcada do vinho verde, e cresceram entre vinhas e vindimas. Mas foram contra a corrente e cada um deles arriscou fazer da cerveja artesanal um negócio com marca própria. Correu-lhes bem e Pedro, o mais novo dos três em idade e em tempo no negócio — lançou há um mês a marca Rudes — “já não tem mãos a medir para as encomendas”.

Os três empresários começaram, primeiro por brincadeira, e alguns deles depois por necessidade para criar o próprio emprego. Foi o caso de Pedro Neves, 27 anos, depois de tirar o mestrado em biotecnologia ramo alimentar, onde teve contacto com o mundo das cervejas. Ficou com o bichinho atrás da orelha, mas não conseguia arranjar emprego na área. Abriu depois a fábrica da marca Rudes, no espaço de um familiar, no rés-do-chão de uma vivenda de esquina, na freguesia de Vila Meã. É numa sala apetrechada de equipamentos, como grandes panelas de inox, que Pedro conta como foi complicada toda a burocracia, nomeadamente na Alfandega por causa do imposto do álcool. Fez um micro-crédito de 15 mil euros e investiu na remodelação do espaço, equipamentos e matérias-primas. Meteu mãos à obra e fez as bancadas, as ligações das mangueiras e as bombas. É ali que produz sozinho as duas cervejas: a Zé do Telhado — conhecido por roubar aos ricos para dar aos pobres — que é “mais maltada, fácil de beber, com sabor a caramelo e mel”, conta. E ainda uma bebida mais frutada que é a Lavoisier em homenagem ao pai da química moderna.

Pedro trabalha sozinho, mas por pouco tempo, porque vai precisar de ajuda para dar resposta a tantos pedidos. “Nunca pensei vender, em três semanas, os lotes todos que fiz. Já tive que duplicar a produção, porque não chega para as encomendas”, conta, enquanto dá a provar a cerveja que tira da panela de fermentação e depois dá a cheirar o lúpulo que foi buscar ao frigorifico. A cerveja está a fermentar há duas semanas, mas ainda não está pronta para venda. Falta ser engarrafada e depois ainda vai ficar mais quatro semanas na sala de maturação. Aí, sim, está no ponto para ser bebida. Com toda esta azáfama, Pedro já pensa em mudar de instalações, porque vai ter de adquirir mais fermentadores e já não tem espaço. “Por enquanto, tenho capacidade para fazer 400 litros de cerveja por mês”, conclui já na sala ao lado, onde dá a provar os dois tipos de malte, um deles mais torrado que utiliza nas receitas.

Também César Silva, 45 anos, criou a marca Gaius depois de ter sido surpreendido pelo despedimento colectivo na empresa onde trabalhava. Há já algum tempo que fazia cerveja artesanal em casa para ele e para os amigos. E pensou: “Porque não arriscar com o negócio?”. Fez um pedido de criação do próprio emprego, no Centro de Emprego, e já estava a desesperar quando a resposta chegou. “Demorou muito tempo”, lembra, enquanto mostra o equipamento que adquiriu com o dinheiro que recebeu, como a panela onde coloca água quente e cereais maltados, ou os fermentadores em inox cónicos. Ao todo, César investiu 27 mil euros na remodelação da fábrica, nos equipamentos e na matéria-prima. Já produz cerveja artesanal desde 2017 com capacidade de dois mil litros por mês. “Desde que meto os cereais na panela até que ponho a cerveja a vender passam sete a oito semanas”, elucida, enquanto coloca numa mesa os quatro tipos de cerveja. “Esta é a Triga que é mais leve, com muito trigo e de sabor suave; depois tenho a Primus que é a que mais vendo, que não é muito amarga”, conta. Há ainda a Biga — condimentada com toque a coentros e laranja — e a Quadra que é mais suave com sabor intenso.  

Ricardo Santos, 38 anos, era designer gráfico quando decidiu fazer cerveja artesanal. Frequentou um curso prático na área da produção de cerveja, em Inglaterra. Começou por produzir, em Dezembro de 2013, 200 litros por mês da cerveja D´OS Diabos, primeiro numas instalações mais pequenas com um investimento de apenas dois mil euros. Um ano depois, Ricardo Santos mudou-se para o actual espaço, no Instituto Empresarial do Tâmega, uma incubadora de empresas, onde investiu cerca de 30 mil euros em equipamento, matéria-prima e rótulos para as garrafas. Hoje já tem uma capacidade de produção mensal de 2400 litros. Tem à venda no mercado a Brown Ale que é “intensa quanto aos maltes, mas o principal sabor vem dos cereais caramelizados”. Ainda produz a London Porter que “é a mais alcoólica, de sabor intenso com notas mais torradas e chocolate preto”. Também vende a Pale Ale com um sabor mais amargo, com casca de laranja, e a Strong Bitter com um aroma mais intenso e que não é tão maltada como as outras.

As marcas têm nomes inspirados na terra ou no Norte de Portugal. Ricardo Santos, por exemplo, escolheu D´OS Diabos em alusão aos Diabos de Amarante, um casal duas esculturas feitas de madeira, “fortemente sexualizadas”, que estão expostas no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso. Pedro Neves decidiu-se por Rudes em homenagem às gentes “honestas, sem papas na língua do Norte”. César Silva já se inspirou nos tempos dos romanos com Júlio César e Gaius.

Todos eles cresceram no mundo do vinho. “Sempre pisei uvas, talvez desde que comecei a andar”, diz César Silva, entre risos. Também Ricardo Santos, que vem de uma família produtora de vinho, se chegou a interrogar quando pensou em criar o negócio numa terra vinícola. Mas correu bem. Só no ano passado, Ricardo facturou 30 mil euros. Esta nova vaga de produtores é vista com bons olhos pelo vereador do desenvolvimento económico e do empreendedorismo da câmara de Amarante. “Estes empresários, com espírito empreendedor, são uma mais-valia para o enriquecimento gastronómico da região, num concelho conhecido pela gastronomia e bom vinho verde”, diz o vereador André Costa. E até abriu, em Fevereiro, o bar Surviaria, onde só se vende cerveja artesanal. José Moreira, 32 anos, que chegou a ser oficial de exército, criou o negócio com o tio Valdemar Pinto. Querem apoiar os produtores regionais e promovem as marcas, nomeadamente de César, Ricardo e Pedro. Por aqui, os três empresários deixam de lado a concorrência e costumam partilhar experiências à mesa, com as suas cervejas no cardápio. César Silva gostaria que, à semelhança do vinho, a cerveja artesanal se tornasse um bom acompanhamento à refeição num restaurante. A pensar nisso, César tem garrafas de formato 750 mililitros, com rolha do género das utilizadas nas garrafas de champagne.

À pergunta se há segredos nas receitas da cerveja artesanal, Pedro Neves conclui: “Acaba por ser um pouco de tudo. Conforme as quantidades que se usa de cada ingrediente, afina-se a receita. Isto não é um bicho-de-sete-cabeças”.» in https://www.publico.pt/2018/05/19/local/noticia/cerveja-artesanal-cresce-em-amarante-1830548

23/01/18

Amarante Roteiro de Inovação Social - A Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, iniciou em Amarante o Roteiro de Inovação Social de 2018.



«Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, com responsáveis dos projetos de Inovação Social, Amarante, 20 janeiro 2018

A Ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, iniciou em Amarante o Roteiro de Inovação Social de 2018. 

No Tâmega Park, a Incubadora Regional de Inovação Social (IRIS) juntou para uma apresentação cinco projetos originários da região por si apoiados. 

A IRIS tem sido apoiada pelo Instituto do Banco Europeu de Investimento e pelo Programa Portugal Inovação Social.

Dois dos cinco projetos apresentados no Instituto Empresarial do Tâmega são igualmente apoiados pelo Portugal Inovação Social: Vencer Autismo e Jovens Empreendedores.

Em 2017, o Programa financiou mais de 30 projetos com oito milhões de euros. Durante o ano de 2018, está previsto apoiar um número ainda maior de iniciativas através de 35 milhões de euros. 

Portugal tem sido apresentado como um exemplo nesta área por ter sido o primeiro Estado-Membro da União Europeia a recorrer a fundos europeus. 

No passado mês de novembro, o Governo, Fundação Gulbenkian e a Comissão Europeia organizaram em Lisboa a Conferência Europeia sobre Inovação Social.» in https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=roteiro-da-inovacao-social-em-amarante-com-ministra-da-presidencia

01/11/17

Amarante Empreendedorismo - Por seu lado, a candidatura de Amarante fundamentou-se na importância e no papel da música na história da cidade, destacando desde logo a presença de quatro órgãos de tubos ibéricos em três igrejas do centro histórico, recentemente restaurados e a funcionar regularmente.



«Amarante, Barcelos e Braga classificadas como Cidades Criativas da UNESCO

Amarante, Barcelos e Braga foram designadas como Cidades Criativas, anunciou hoje a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO, na sigla em inglês), que atribui a classificação.

Em comunicado, a UNESCO refere que Braga foi distinguida na categoria de Artes Mediáticas, Barcelos na categoria de Artesanato e Arte Popular, e Amarante na categoria de Música.

Na lista das 64 novas cidades a integrar a rede mundial da UNESCO está também Macau (Gastronomia), bem como as cidades brasileiras de Brasília (Design), João Pessoa (Artesanato e Arte Popular) e Paraty (Gastronomia).

Segundo um comunicado da Câmara Municipal de Braga, o projeto candidatado "aprofunda o cruzamento entre arte e tecnologia e reconhece o grande esforço da sociedade civil e de diversas instituições da cidade na transformação digital da cidade".

"A aprovação da candidatura reflete a enorme qualidade do extenso trabalho coletivo que está a ser efetuado em Braga nesta área e é uma notícia que a todos enche de orgulho", afirmou Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga, citado no comunicado.

Também em comunicado, o município de Barcelos refere que, com o selo de Cidade Criativa da UNESCO, o concelho torna-se "uma referência mundial em artes e ofícios tradicionais", nomeadamente no artesanato e na olaria.

O concelho realça que se trata de um título inédito entre cidades portuguesas, sendo Barcelos o único representante da Península Ibérica na categoria de Artesanato e Arte Popular.

Por seu lado, a candidatura de Amarante fundamentou-se na importância e no papel da música na história da cidade, destacando desde logo a presença de quatro órgãos de tubos ibéricos em três igrejas do centro histórico, recentemente restaurados e a funcionar regularmente.

Amarante realçou ainda os "grandes eventos" que o concelho acolhe direcionados para o domínio da música, designadamente o Festival Mimo, Band`arte, Há Fest, Palcos de Verão e Mercado da Música. As bandas filarmónicas e a Orquestra do Norte, sediada em Amarante, foram outros trunfos da candidatura.

No total, ainda de acordo com o comunicado da UNESCO, foram agora designadas como criativas 64 cidades de 44 países.

"Estas cidades juntam-se a uma rede na linha da frente dos esforços da UNESCO para promover a inovação e a criatividade como motores essenciais para um desenvolvimento urbano mais sustentável e inclusivo", lê-se no comunicado.

A Rede de Cidades Criativas da UNESCO foi criada em 2004 para fortalecer a cooperação entre cidades que consideram a criatividade um fator estratégico de desenvolvimento urbano sustentável com impacto social, cultural e económico.

Em Portugal havia até aqui dois concelhos com a classificação: Óbidos, no domínio da literatura, e Idanha-a-Nova, na música.» in https://www.rtp.pt/noticias/cultura/amarante-barcelos-e-braga-classificadas-como-cidades-criativas-da-unesco_n1037559

Amarante Empreendedorismo - Há muito tempo que a cidade de Amarante, no distrito do Porto, procura um grande nível de desenvolvimento e de actividade, não só para o conforto dos habitantes, mas também em prol do grande turismo.




«Amarante: a cidade que não quer ser esquecida

Há muito tempo que a cidade de Amarante, no distrito do Porto, procura um grande nível de desenvolvimento e de actividade, não só para o conforto dos habitantes, mas também em prol do grande turismo. A cidade tem vindo a crescer e, cada vez mais, deseja tornar-se uma referência, principalmente, em Portugal

Atravessada pelo rio Tâmega, Amarante passou, outrora, por momentos históricos marcantes, como as invasões francesas, mas conseguiu recuperar da destruição causada e é, hoje, um pólo influente na zona. Contudo, a importância da cidade limita-se um pouco à região norte, porque a nível nacional ou internacional ainda é um pouco escassa.

Na verdade, a cidade amarantina distingue-se pelo património cultural e natural e pelo intenso fluxo turístico. Assim, as ruas amarantinas têm ganho cada vez mais visitantes, uma vez que a cidade, pertencente ao distrito do Porto, tem lutado para se tornar um local de maior interesse e tem-se fomentado em diversas áreas.

Para ajudar a promover e a dinamizar a região, a autarquia de Amarante criou uma estrutura de planeamento estratégico, a “InvestAmarante”, que tem como objectivo impulsionar novos investimentos privados e promover as áreas do empreendedorismo, turismo e região. Tal como disse o presidente da câmara municipal, José Luís Gaspar, ao Porto Canal, “Nós queremos dar a conhecer Amarante […] uma terra que para além da beleza, tem qualidade de vida, que pode oferecer a todos os que cá vêm”. A estrutura, apresentada oficialmente a 30 de setembro de 2016, já apoiou mais de 60 empresas.

Um dos investimentos da “InvestAmarante” foi o projecto de Carlos Gonçalves, um jovem de 23 anos. “Em 72 dias desenvolvi a ideia e o próprio protótipo. Foi tudo muito rápido…”, afirmou Carlos ao jornal “Verdadeiro olhar”, após vencer uma das categorias do concurso “Tâmega e Sousa Empreendedor”. O conceito “Walkest – Walk by Forest” consiste no fabrico inteiramente artesanal de um par de botas, no qual a cada par de botas vendidas são plantadas duas árvores. “O objectivo é fazer uma bota o mais ecológica possível”, garantiu o jovem.

O projeto é apoiado pela “Quercus”, “GreenCork”, “Floresta Comum” e “Município de Amarante” e é sustentado pela Indiegogo, uma plataforma internacional de “crowdfunding” (financiamento colaborativo).


Vista sobre o rio Tâmega. Fotografia: Dália Magalhães.

Para além de Carlos, também António Sousa investiu num projecto que chama a atenção  para a cidade banhada pelo Tâmega. Desta vez, o famoso vinho verde da região foi o alvo das atenções.

António, licenciado em Enologia, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, já participou em formações de viticultura e enologia e em diversas provações de vinho, no país e no estrangeiro. Assim, surgiu o projecto UVVA, um evento que pretende promover o tradicional vinho verde. Nos eventos, podem-se degustar os melhores vinhos verdes da região e, ainda, conversar e partilhar ideias com os enólogos convidados. “Não pensamos crescer tão rapidamente, mas, felizmente, está a correr bem”, expressou António, em entrevista ao Porto Canal.

Amarante não é só uma cidade de negócios. Para além do trabalho, apresenta inúmeros pontos turísticos que envolvem a cidade de beleza. Desde as igrejas seculares à famosa gastronomia, a cidade acabou por ganhar determinado renome, na medida em que as atividades de que dispõe estimulam protagonismo.

As atividades de que Amarante é palco, anualmente, começaram, há algum tempo, a chamar a atenção do exterior do país, visto que é um centro acolhedor e agradável. A cidade é capaz de consagrar festas tradicionais e pequenos festivais de verão, como a “Feira à moda antiga”, “Festas do Junho”, “HáFest”, “Modar.te” e o festival de origem brasileira “MIMO”. No caso do “MIMO Festival”, é um evento que se realiza em cidades histórico-culturais e, em 2016, escolheu Amarante para palco da primeira edição internacional.

Foi também este interesse cultural regional que motivou Francisca Fonseca a
reconstruir um hotel no coração da cidade.

“Des Arts – Hostel & Suites”, mais conhecido popularmente como “Hostel des
Arts”, é uma unidade hoteleira que resulta da reconstrução do primeiro hotel amarantino.




Francisca, sobrinha bisneta de Teixeira de Pascoaes, mudou-se para Amarante com o marido e os irmãos, com o objectivo de recuperar o antigo Grand Hotel Silva: “Fiquei entusiasmada, mas também estupefacta” – revelou à revista Sábado.

Francisca afirmou que Amarante é uma cidade de grandes nomes na cultura portuguesa e admitiu, em entrevista ao Porto Canal, que é uma cidade que tem muito para fazer e explorar: “tem um património muito rico, cultural, natural e histórico”.

Também um projecto apoiado pelo “InvestAmarante”, o “Des Arts – Hostel & Suites” está decorado de forma a conhecer e relembrar, de imediato, o trabalho dos artistas
amarantinos, em especial. Por exemplo, no exterior, o jardim é em forma de guitarra,
instrumento que Amadeo de Souza-Cardoso demonstrou em vários quadros. O pintor,
que era amigo de Teixeira de Pascoaes, é, portanto, um dos homenageados do edifício.



Des Arts ‐Hostel & Suites. Fotografia: Dália Magalhães

Mas Amarante não capta apenas pela oportunidade de negócio. Adelina Teixeira Pinto, educadora de infância no Porto, admitiu que construiu casa em Amarante, porque não quer perder as raízes e quer continuar a conservar as tradições ancestrais, “valorizando, assim, o património cultural local”.

Adelina recordou, ainda, grandes nomes da cultura amarantina, como o político António Cândido e a escritora Agustina Bessa-Luís. “Amarante é uma terra naturalmente rica em termos culturais”, assegurou satisfeita. Mas não é só uma cidade que deu vida a grandes nomes da cultura portuguesa, tal como disse Adelina, seria indispensável mais infraestruturas físicas, para apostar em iniciativas que cativem os jovens a esta cidade. No entanto, para Adelina, a cidade tem muito encanto: “É uma cidade particularmente bonita e que cativa turistas de todo o mundo.


Mosteiro de São Gonçalo, Amarante. Fotografia: Dália Magalhães

Amarante ainda existe e a gente amarantina ainda luta pela notoriedade. Com a
renovação e as ideias dinamizadoras que são impulsionadas na cidade, pouco a pouco, Amarante vai-se reerguendo. “Precisamos de estar cá todos a trabalhar em prol do desenvolvimento da nossa terra”, declarou José Luís Gaspar, este ano, durante a campanha eleitoral.

O presidente da câmara municipal disse, também, que acredita em Amarante enquanto uma terra fantástica e de investimento: “Sei que Amarante, daqui por alguns anos, vai ser uma referência no nosso país”.

Apesar de não elevar o prestígio de Amarante directamente, a inovação e o reconhecimento de projectos amarantinos a nível turístico-cultural conseguem colocar o nome da cidade num lugar de destaque. Seja a nível nacional ou internacional, o sucesso das novas ideias e das novas concepções convidam mais pessoas a apreciar e a visitar a cidade e, assim, a valorizar o que de melhor Amarante tem.

Reportagem no âmbito do concurso reportagem Descla / FNAC Viseu 2017» in https://descla.pt/2017/10/31/amarante-cidade-nao-quer-esquecida/


17/09/17

Amarante Empreendedorismo - Um jovem empresário de Amarante está a vender botas, de produção artesanal, na Internet, prometendo aos clientes a plantação de duas árvores autóctones por cada par adquirido.



«Jovem de Amarante planta árvores por cada par de botas que vende

Um jovem empresário de Amarante está a vender botas, de produção artesanal, na Internet, prometendo aos clientes a plantação de duas árvores autóctones por cada par adquirido.

A ideia designa-se "Walkest - Walk by Forestest", tem o apoio da associação ambientalista Quercus, e está a ser desenvolvida através da "Indiegogo", plataforma internacional na Internet de recolha de fundos para projetos ou ideias.

Carlos Gonçalves, de 23 anos, é mentor do projeto "Walkest", recentemente premiado no concurso "Tâmega Sousa Empreendedor", na categoria "Ideias com futuro". A ideia começou a ser estruturada através do programa de aceleração de competências "Jump Box", em Amarante.

Para já, contou à Lusa, existem quatro protótipos de um modelo de bota em couro, concebido de raiz, produzido na zona da Benedita (Alcobaça), de forma totalmente artesanal.

Esses protótipos, explicou, foram a base da campanha de imagem já realizada, nomeadamente um vídeo e fotografias, material que pode ser visualizado na plataforma de angariação de fundos "Indiegogo".

Os interessados na ideia devem efetuar, naquela página, a pré-reserva das botas e efetuar o pagamento, ali designado por donativo, de 75 euros por cada par. Os interessados poderão adquirir outros produtos do projeto, como bases para copos, ou simplesmente deixar o seu donativo para o projeto, sem efetuar qualquer compra.

É objetivo da "Walkest", na campanha em curso, que decorre até 14 de outubro, atingir os 15 mil euros e com o valor angariado dar início à produção 100% artesanal das botas.

Os artesãos escolhidos, disse, têm mais de 50 anos de experiência no ofício.

Carlos Gonçalves prevê que os primeiros pares comecem a ser enviados aos compradores em meados de novembro. Com cada par, destacou o empreendedor, seguirão uma fotografia do momento da plantação das árvores, que serão "batizadas" com o nome dos compradores, e a localização GPS.

O mentor do projeto explica que a ideia se propõe promover "dois valores, nomeadamente o artesanato e a natureza, tendo em conta que, observou, estas formas de artesanato estão a acabar no nosso país e Portugal é o quarto do mundo com maiores taxas de desflorestação.

O conceito está também a ser divulgado nas empresas de calçado da região do Tâmega e Sousa, com as quais a "Walkest" se propõe "dinamizar sinergias". Pretende-se, precisou Carlos Gonçalves, levar a ideia mais longe, através das redes e canais comerciais daquelas empresas.

A exposição do conceito "Walkest" nas feiras em vários pontos do mundo em que participam as empresas exportadoras da região é um dos propósitos, explicou.» in http://www.jn.pt/local/noticias/porto/amarante/interior/jovem-de-amarante-planta-arvores-por-cada-par-de-botas-que-vende-8775405.html

07/09/17

Amarante Empreendedorismo - Uma proposta de projeto artístico de língua gestual portuguesa, designado "Mãos que falam", venceu a terceira edição do orçamento participativo jovem de Amarante, anunciou hoje a autarquia local.



«Musical de língua gestual venceu orçamento participativo jovem de Amarante

Uma proposta de projeto artístico de língua gestual portuguesa, designado "Mãos que falam", venceu a terceira edição do orçamento participativo jovem de Amarante, anunciou hoje a autarquia local.

A proposta, que foi contemplada com o valor de 15 mil euros no orçamento municipal de 2018, prevê que Amarante receba um musical dedicado aos mais novos, "mas que é também uma lição de inclusão para todos".

O musical apresenta "Fada Juju", uma personagem criada pela cantora e intérprete de língua gestual portuguesa, Paula Teixeira.

De acordo com os promotores da ideia, "Mãos que falam" tem como propósito "a inclusão social" e "estimular o interesse dos jovens de Amarante para a língua gestual".

O projeto propõe-se ainda ajudar a criar condições para a promoção da igualdade e desenvolvimento local.

A proposta foi apresentada por Bárbara Pereira, licenciada em serviço social, e Sara Dias, licenciada em tradução e interpretação de língua gestual portuguesa, duas jovens com 23 anos, naturais de Amarante.

Como em edições anteriores do orçamento participativo jovem, a ideia vencedora foi escolhida entre as 10 que concorreram, através de votação 'online' aberta à população do concelho.

"Mãos que falam" recebeu a preferência de 39.6% dos votos.» in http://www.dn.pt/lusa/interior/musical-de-lingua-gestual-venceu-orcamento-participativo-jovem-de-amarante-8752424.html

28/07/17

Amarante Empreendedorismo - O presidente da Câmara de Amarante, José Luís Gaspar, não tem dúvidas de que o "Tâmega e Sousa é por natureza uma região empreendedora", como provam "as várias fileiras industriais nas quais a região é líder".



«Tâmega e Sousa Empreendedor

Dinâmica necessita de sofisticação

José Luís Gaspar, autarca de Amarante, acredita que o impacto do empreendedorismo será gerado no futuro.

O presidente da Câmara de Amarante, José Luís Gaspar, não tem dúvidas de que o "Tâmega e Sousa é por natureza uma região empreendedora", como provam "as várias fileiras industriais nas quais a região é líder". Ambicioso, o autarca pretende que a "aposta da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM-TS) no empreendedorismo" seja reforçada para que "esta dinâmica se torne mais sofisticada". "Sendo uma aposta relativamente recente, o impacto pretendido [do empreendedorismo] será gerado sobretudo no futuro. No presente, conseguimos já vislumbrar vários indícios positivos, mas o mérito é sobretudo dos empreendedores", reforça quem garante que também as empresas de metalomecânica, fundamentais na economia amarantina, usufruem de um contexto que potencia a inovação.

Ao JN, José Luís Gaspar defende que iniciativas como a Rede de Apoio à Atividade Económica, lançada pela CIM-TS há dois anos, são de igual modo benéficas para quem procura o sucesso. "A experiência de 2015 permitiu, desde logo, a possibilidade de refletir sobre o que correu melhor e o que correu menos bem, no sentido de se trabalhar para que a Rede seja crescentemente uma mais-valia, gerando valor para empreendedores e investidores interessados no Tâmega e Sousa", assume.

O edil de Amarante frisa, ainda, que "os apoios à inovação no âmbito do Portugal 2020 são um instrumento muitíssimo importante para o setor empresarial". "A região tem visto muitas candidaturas de empresas aprovadas nos respetivos programas, mas acredito que é ainda possível crescer no aproveitamento global. Devemos conseguir que a informação chegue ainda mais aos empresários", refere.

Por outro lado, José Luís Gaspar sustenta que o prémio Tâmega e Sousa Empreendedor, cuja segunda edição foi agora lançada, "representa, sobretudo, uma oportunidade para colocar toda a região a falar sobre inovação no setor empresarial". "Tendo em consideração que a taxa de sucesso da atividade empreendedora é, por natureza, baixa, num concurso deste tipo, importa mais a qualidade dos projetos candidatados do que propriamente a quantidade. Creio que se assistirmos a um aumento da qualidade das candidaturas e a partir daí conseguirmos construir uma comunidade empreendedora do Tâmega e Sousa mais viva e coesa, então julgo que estarão alcançados os objetivos primordiais", declara.» in http://www.jn.pt/local/dossiers/tamega-e-sousa-empreendedor/interior/dinamica-necessita-de-sofisticacao-8665396.html

08/12/16

Amarante Empreendedorismo - Uma mulher ostomizada de Amarante montou uma empresa para comercializar um modelo de saco de ostomia, “inovador em termos mundiais”, que desenvolveu para uso pessoal, avançou a própria, em declarações à Agência Lusa.



«Amarante: Mulher ostomizada cria negócio com modelo de saco de ostomia desenvolvido para si

Uma mulher ostomizada de Amarante montou uma empresa para comercializar um modelo de saco de ostomia, “inovador em termos mundiais”, que desenvolveu para uso pessoal, avançou a própria, em declarações à Agência Lusa.

O produto, já patenteado, surgiu quando, com o auxílio da mãe, procurava criar um modelo mais confortável para o seu problema de saúde, após uma intervenção cirúrgica a que foi submetida.

Léa Pinheiro, de 41 anos de idade, explicou que o Suporte Saco de Colostomia (SSC), como designou o produto, permite fazer uma vida normal a qualquer doente ostomizado.

O projeto foi um dos premiados no concurso “Tâmega Sousa Empreendedor” e está a ser trabalhado no âmbito do Gabinete de Apoio ao Empreendedor (GAE), da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), em Felgueiras.

A empresa tem como objeto social a produção e comercialização de acessórios para ostomia. Segundo a empreendedora, comparativamente com a tradicional bolsa ou saco coletor que recebe as fezes ou a urina, o Suporte de Saco de Colostomia constitui “um avanço notável e inovador na área da saúde”.

O SSC tem em conta a proteção da pele da parede abdominal, reduzindo significativamente as alterações cutâneas circundantes do estoma. Assegura ainda uma distribuição uniforme do peso do saco e placa, pela cintura e dorso, eliminando a concentração no local do estoma.

“Promove, também, uma franca melhoria do aspeto estético, por esconder totalmente o conjunto saco/placa”, acrescentou.

Carla Pereira, coordenadora do Gabinete de Apoio ao Empreendedor da ESTG, explicou o apoio que está a ser prestado à empreendedora, nomeadamente nas parcerias estratégicas para otimizar o processo de fabricação, na facilitação de contactos e na criação de uma plataforma para comercialização dos produtos através da Internet.

Está também a ser trabalhada uma estratégia de captação de investimento baseado no programa de incentivos da União Europeia.

Durante este mês, o novo produto estará disponível para encomendas online, na expetativa de que, no futuro, possa vir a ser comparticipado pelo Serviço Nacional de Saúde.» in http://www.jornalmedico.pt/2016/12/07/amarante-mulher-ostomizada-cria-negocio-com-modelo-de-saco-de-ostomia-desenvolvido-para-si/

03/12/16

Amarante Empreendedorismo - As intenções de investimento, no âmbito do programa InvestAmarante, totalizam 11 milhões de euros e poderão criar 270 postos de trabalho no concelho.



«Amarante está a trabalhar em 44 projectos de investimento

As intenções de investimento, no âmbito do programa InvestAmarante, totalizam 11 milhões de euros e poderão criar 270 postos de trabalho no concelho.

A primeira fase das propostas para investimentos ("Call for Investment") lançada no âmbito do programa InvestAmarante encerrou esta quarta-feira, 30 de Novembro, com um total de 44 projectos registados, que poderão representar 11 milhões de euros de investimento no concelho e 270 novos postos de trabalho, segundo adiantou ao Negócios André Costa Magalhães, vereador da Câmara de Amarante, com o pelouro das actividades económicas e empreendedorismo.

"Estas 44 intenções serão agora alvo de um processo de acompanhamento" por parte da autarquia, segundo o mesmo responsável, que salientou que os montantes em cima da mesa estão entre os 250 mil e os dois milhões de euros, em áreas como o agro-alimentar, turismo, moda (têxtil e calçado), entre outras. "Temos projectos numa fase muito embrionária e outros que já estão a tratar da aquisição de imóveis, licenciamento, etc.", segundo André Costa Magalhães.

A autarquia está empenhada em apoiar os investidores em várias áreas, nomeadamente na formação e na localização dos imóveis certos para o negócio. Mas o vereador reconhece que muito dificilmente todas as intenções registadas na plataforma do InvestAmarante serão concretizadas. "Obter a totalidade nunca foi a nossa expectativa. Metade já seria uma conquista", referiu André Costa Magalhães.

No primeiro trimestre de 2017 a entidade deverá avançar com uma segunda fase do "Call for Investment". Esta iniciativa do município foi lançada com o objectivo de agregar o serviço de "via verde de investimento" e uma campanha de recolha de intenções de investimento", segundo a autarquia. O objectivo é facilitar licenciamentos e reduzir ou até isentar quem investe de determinadas taxas.» in http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/amarante-esta-a-trabalhar-em-44-projectos-de-investimento

30/09/16

Amarante Empreendedorismo - “A bridge to the future” é o mote da nova marca a nascer em Amarante e que tem como missão captar investimento para a cidade – a InvestAmarante.



«Amarante lança marca para captar investimento

“A bridge to the future” é o mote da nova marca a nascer em Amarante e que tem como missão captar investimento para a cidade – a InvestAmarante. Trata-se de uma iniciativa da Câmara Municipal, cujo branding é assinado pela agência Cápsula e que tem como inspiração a ponte de S. Gonçalo, símbolo da ligação e passagem para o futuro e para a inovação.

Na base da nova marca está também a figura de Amadeo de Souza-Cardoso, pintor natural de Amarante que é homenageado através da integração de elementos da sua fase cubista: o desenho da letra “A”, elemento central da imagem da InvestAmarante, apresenta traços geométricos.

A InvestAmarante está ainda dividida em seis sub-marcas que representam os principais eixos de actuação da iniciativa: Turismo, Desenvolvimento Sustentáveis, Indústria do Futuro, Agro-alimentar, Empreendedorismo e Smart City.

A nova marca será apresentada oficialmente amanhã, sendo que a divulgação e comunicação do evento está a cargo da Vitamina. Já o website do projecto é da responsabilidade da Turtle.

Recorde-se que, recentemente, também Vila Nova de Gaia lançou uma nova marca para a cidade, apresentando-se ao mundo, a partir de agora, sob a designação Gaia.» in http://marketeer.pt/2016/09/29/amarante-lanca-marca-para-captar-investimento/


30/06/16

Amarante Empreendedorismo - Decorrem até 31 de julho as candidaturas ao Programa “+Património +Turismo”, promovido pela Portugal Ventures e pelo Turismo de Portugal, que “pretende estimular o nascimento de startups e de novos negócios locais, associados ao turismo e à valorização do património cultural e natural do país”, referiu a autarquia de Amarante.



«“+Património +Turismo” vai apoiar startups locais e regionais

Decorrem até 31 de julho as candidaturas ao Programa “+Património +Turismo”, promovido pela Portugal Ventures e pelo Turismo de Portugal, que “pretende estimular o nascimento de startups e de novos negócios locais, associados ao turismo e à valorização do património cultural e natural do país”, referiu a autarquia de Amarante.

Com um valor global previsto de 10 milhões de euros, o Programa “+Património +Turismo” “vai analisar e avaliar as propostas dos candidatos e atribuir-lhes um financiamento até um montante máximo de 500 mil euros”, pode ler-se.

Os projetos apresentados no Programa “+Património +Turismo” têm de ter na sua base “a constituição de uma nova empresa ou partirem de empresas existentes que pretendam desenvolver projetos inovadores face ao seu modelo de negócio atual. E devem ter como objetivo essencial a fruição turística do património cultural e natural do País, valorizando aspetos como a história, a arte, a arquitetura, o património religioso, o enoturismo e gastronomia, o desporto associado à natureza ou o geoturismo”.

O Programa “+Património +Turismo” enquadra-se na Estratégia Nacional para o Empreendedorismo StartUP Portugal . Consulte aqui mais informação.» in http://www.averdade.com/2016/06/30/patrimonio-turismo-vai-apoiar-startups-locais-e-regionais/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE

04/03/16

Amarante Empreendedorismo - Para o presidente da Câmara de Amarante, José Luís Gaspar, a ?Jump Box' é mais um passo para os jovens da região acreditarem que "pode haver outras oportunidades".



«Secretário de Estado elogia projeto de empreendedorismo em Amarante

O secretário de Estado do Desporto e Juventude elogiou hoje um espaço criado em Amarante para acolher jovens licenciados empreendedores que queiram aprofundar e desenvolver ideias de negócios.

"Espero que seja um salto em altura e uma boa oportunidade para jovens que estejam à procura de uma solução e um projeto de vida profissional, mas também pessoal", afirmou João Meneses, em declarações à Lusa.

O secretário de Estado referia-se, em concreto, ao "Jump Box - Centro de Alto Rendimento para Empreendedores", um espaço criado junto à incubadora do Instituto Empresarial do Tâmega (IET) e que conta com o apoio do Governo, através do Instituto Português do Desporto e Juventude, e da autarquia de Amarante.

Nesse espaço, hoje inaugurado oficialmente, jovens com mais de 18 anos, desempregados, podem aprofundar, ao longo de seis meses, ideias de negócios, numa ótica de eventual constituição de empresa, contando com o apoio logístico e técnico de quadros ligados à gestão, à economia e ao marketing, entre outras áreas.

"A ?Jump Box' pode ser uma boa porta de entrada para os jovens, que depois podem progredir neste espaço para outras etapas, já não ideias, mas negócios, porventura estabelecendo relações com empresas deste espaço [incubadora]", frisou o secretário de Estado.

O facto de o novo serviço funcionar junto à incubadora de empresas, acrescentou o governante, significa que os jovens têm ali "um ecossistema muito completo, integrado, de tudo aquilo que é necessário para que um empreendedor possa ser bem-sucedido e dar um salto na sua vida".

Luís Miguel Ribeiro, diretor executivo do IET, explica que a ?Jump Box' pretende "oferecer um espaço que promove a geração de ideias de negócio, desenvolvimento de competências e melhor integração no mercado de trabalho".

Para o presidente da Câmara de Amarante, José Luís Gaspar, a ?Jump Box' é mais um passo para os jovens da região acreditarem que "pode haver outras oportunidades".

"Este espaço vai funcionar como uma incubadora de ideias, vai permitir que ele [jovem] repense tudo o que fez, tente acreditar nele próprio, ver outras experiências, vivenciar outros modelos e perceber que há aqui uma janela de oportunidade que pode agarrar e que vai ter ao seu lado uma equipa para o ajudar", afirmou, em declarações à Lusa.» in https://www.noticiasaominuto.com/economia/549571/secretario-de-estado-elogia-projeto-de-empreendedorismo-em-amarante

17/02/16

Amarante Empreendedorismo - Alunos das escolas secundárias e profissionais do concelho de Amarante participaram num workshop cujo tema foi desmistificar o conceito de empreendedorismo e ensinar a elaborar um modelo de negócio.



«Associação Empresarial de Amarante incentiva empreendedorismo jovem
17/02/2016, 18:13

Alunos das escolas secundárias e profissionais do concelho de Amarante participaram num workshop cujo tema foi desmistificar o conceito de empreendedorismo e ensinar a elaborar um modelo de negócio. A Associação Empresarial de Amarante (AEA), promotora da iniciativa e um dos parceiros – CLDS Teia+, estiveram em cada uma das escolas participantes na última semana do mês de janeiro e início de fevereiro.

Participaram de forma ativa na sessão, os alunos do Colégio de São Gonçalo, Escola Profissional António do Lago Cerqueira, Núcleo de Amarante do Cenfim, Externato de Vila Meã e Escola Secundária de Amarante.

Manuel Oliveira, orador, explicou os passos de elaboração do plano de negócio com base no modelo Canvas. Este modelo visa facilitar o momento em que os alunos terão que pensar e problematizar o negócio na sua fase embrionária. A parte financeira é a única que não é aprofundada neste workshop, embora se espere que os projetos apresentados revelem ter viabilidade e não sejam desproporcionais à realidade.

Segundo informações da AEA, esta ação é o ponto de partida para o Concurso de Ideias de Negócio que se realizará em maio com a apresentação de três ideias de negócio por cada escola.

Já durante as férias de carnaval uma banda por escola teve a oportunidade de participar num workshop de música com o produtor amarantino Gustavo Carvalho.

O workshop que se realizou nos dias 8, 9 e 10 de fevereiro no CJ Estúdio, inserido na Casa da Juventude de Amarante, permitiu que os jovens tivessem a experiência de estar num estúdio de música profissional. Cada uma das bandas tinha como objetivo a composição de uma letra e música originais e por último a sua gravação no estúdio. Até às férias da Páscoa os alunos terão ainda que fazer um vídeo que irá acompanhar a música produzida. Os vídeos serão publicados na página institucional e facebook do projeto Jovens Empreendedores – Construir o Futuro no final de março.

Este projeto tem o apoio da Fundação Manuel António da Mota e da Câmara Municipal de Amarante.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12066


31/07/15

Amarante Empreendedorismo - O primeiro seminário ES+Amarante, inserido no projeto “Inovação e Empreendedorismo Social em Amarante” decorreu a 24 de julho, no auditório da Casa da Portela, dinamizado pelo IES-Social Business School, em colaboração com a Câmara Municipal de Amarante e a ATHOS.



«Amarante: Inovação e Empreendedorismo Social marcaram o seminário ES+Amarante

O primeiro seminário ES+Amarante, inserido no projeto “Inovação e Empreendedorismo Social em Amarante” decorreu a 24 de julho, no auditório da Casa da Portela, dinamizado pelo IES-Social Business School, em colaboração com a Câmara Municipal de Amarante e a ATHOS.

Cerca de 30 entidades participaram na iniciativa, com o intuito de efetuar o levantamento dos projetos de Inovação e Empreendedorismo Social no território de uma forma prática e dinâmica.

Neste encontro o IES apresentou a metodologia que passará por quatro fases essenciais e que servirá de base para encontrar as melhores práticas de empreendedorismo social.

Em setembro decorrerá a segunda fase do projeto, sendo que qualquer cidadão ou entidade poderá, ainda, participar no processo através do preenchimento do questionário online, disponível em plataformasocial.cm-amarante.pt.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMTkiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NToiMTA5MTEiO30=

31/07/14

Cidade de Esposende – Na próxima Feira de Velharias de Esposende, que terá lugar no dia 3 de agosto, estarão em destaque os artigos de Maria Silva, de Amarante.

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«FEIRA DE VELHARIAS DE ESPOSENDE DESTACA ARTIGOS DE MARIA SILVA

Em cada edição deste certame, que se realiza no primeiro domingo de cada mês, no Largo Rodrigues Sampaio, é selecionado um participante, que é convidado a colocar em evidência os produtos que comercializa.

Na próxima edição será a vez de Maria Silva, que, de um leque bastante alargado de artigos, com particular enfoque para os objetos para o lar, terá também disponível um lote de botões vintage, disponibilizando-os a muito bom preço.

A comerciante de antiguidades iniciou-se nestas andanças através de amigos, há cerca de cinco anos, e ficou rendida. Aprecia sobretudo as histórias de cada um dos objetos, alguns dos quais atravessaram gerações. Maria Silva é participante assídua na Feira de Velharias de Esposende.» in http://local.pt/portugal/norte/feira-de-velharias-de-esposende-destaca-artigos-de-maria-silva/

27/06/14

Amarante Empreendedorismo - Às 14 horas do dia 4 de junho as pessoas que apreciavam a vista sobre o Tâmega , presenciaram algo invulgar, um grupo de jovens carregava um triângulo colorido, do tamanho de um pequeno carro, para uma das ilhas existentes no rio,

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«Exposição “Escultura de Ar Livre – Amadora 2014”

Laboratório de Inovação Urbana está a criar impacto em Amarante

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Às 14 horas do dia 4 de junho as pessoas que apreciavam a vista sobre o Tâmega , presenciaram algo invulgar. Um grupo de jovens carregava um triângulo colorido, do tamanho de um pequeno carro, para uma das ilhas existentes no rio. Amarraram a construção que suportava a lona pintada a alguns ramos e, cuidadosamente, lançaram a estrutura à água. A obra de arte ficou então ancorada na ilha e deixada a flutuar para ser admirada pelos que lá passavam.

(Equipa do projeto Amarra-te a Amarante Lab)

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Na origem da ideia da escultura flutuante está o utilizador ‘Francisco’, um perfil baseado nas entrevistas realizadas a amarantinos. ‘Francisco’, um jovem com interesse na cultura de Amarante luta para mostrar algo interessante e único aos seus amigos que estão nas grandes cidades. 

Baseado na informação recolhida sobre as ofertas culturais existentes e no envolvimento da comunidade, a equipa do Amarra-te a Amarante Lab combinou um conjunto de ideias, criando o conceito de um festival anual de esculturas flutuantes. 

As reações ao protótipo foram bastante positivas, tendo em conta que uma construção de 3 por 3 metros não é suficientemente grande para ser vista e apreciada desde a ponte e das margens do rio.
O texto acima dá conta de uma atividade realizada no âmbito do Laboratório de Inovação Urbana que está a decorrer em Amarante. 

O Amarra-te a Amarante Lab (AaA Lab) é um projeto pioneiro do Município amarantino que ao longo de dez semanas, vem trabalhando intensivamente para descobrir as necessidades não realizadas ou "escondidas" para os habitantes da cidade, procurando criar soluções reais para as mesmas, tendo como base um método inovador conhecido por Design Thinking.

Ao longo destas cinco semanas a equipa constituída por cinco elementos, elaborou pesquisas no terreno, encontros entre a população amarantina e a Câmara, entrevistas aos utilizadores da cidade, conceitos de pesquisa, perfis de utilizadores, concebendo mais de quatrocentas ideias e quatro protótipos testados com a população.

«Durante as primeiras cinco semanas do projeto, aprendemos muito sobre a forma de vida em Amarante e como fazer o design urbano mais centrado no utilizador. Agora o nosso objetivo passa por integrar a nossa forma de trabalhar na metodologia utilizada na Câmara Municipal de Amarante e tentar implementar os nossos conceitos. Será também realizado um workshop intensivo destinado aos trabalhadores do Município», explica Richard Hylerstedt, coordenador e mentor do projeto AaA Lab.

Nas restantes cinco semanas, o Amarra-te a Amarante Lab vai encarar dois desafios específicos, um relacionado com o mercado da cidade e outro com o serviço prestado ao utilizador na Câmara Municipal. O Laboratório também pretende levar a cabo uma intervenção surpresa no centro da cidade, a 19 de julho, a fim de agradecer a todos os amarantinos o apoio e participação na iniciativa.

Destaca-se que:

Dia 24 de julho acontece no Centro Cultural de Amarante, a segunda apresentação, durante a qual serão divulgados os resultados obtidos pelo Laboratório.

Todas as quartas-feiras é possível participar nos encontros organizados pelo AaA Lab, alternando entre a Porta 43 – Gatilho Associação e o Café Bar – Restaurante São Gonçalo.» in http://www.cyberjornal.net/index.php?option=com_content&view=article&id=640:laboratorio-de-inovacao-urbana-esta-a-criar-impacto-em-amarante&catid=15:regionais&Itemid=19

21/05/14

Amarante Empreendedorismo – Durante dez semanas, uma equipa de quatro jovens vai trabalhar intensivamente para descobrir necessidades não realizadas ou “escondidas” para os habitantes de Amarante e criar soluções para essas carências, estes jovens fazem parte do projeto Amarra-te a Amarante (AaA Lab), um dos primeiros laboratórios de inovação urbana, que a Câmara Municipal de Amarante lançou.



«Município está a promover Laboratório de Inovação Urbana para criar uma cidade mais inovadora

AMARANTE – Durante dez semanas, uma equipa de quatro jovens vai trabalhar intensivamente para descobrir necessidades não realizadas ou “escondidas” para os habitantes de Amarante e criar soluções para essas carências. Estes jovens fazem parte do projeto Amarra-te a Amarante (AaA Lab), um dos primeiros laboratórios de inovação urbana, que a Câmara Municipal de Amarante lançou.

A missão do AaA Lab é repensar, de forma realista, inovadora e em escala a experiência urbana dos habitantes de Amarante de modo a permitir que as pessoas vivam uma vida melhor na cidade.

Os objetivos desta iniciativa passam por inspirar as pessoas em Amarante a envolverem-se no meio urbano, nas dinâmicas e processos da própria cidade, bem como serem parte ativa e integrante do desenvolvimento da sociedade Amarantina.

Outra finalidade é melhorar a qualidade de vida e dos serviços de Amarante, formar os funcionários Municipais para uma maior ajuda aos utilizadores da cidade e atrair atenção positiva por parte dos media, para ser exemplo de inspiração de criação de ideias e ações inovadoras e criativas para as cidades portuguesas.

As principais tarefas são: contribuir para o planeamento do projeto e avaliação; levar a cabo pesquisas no terreno e reportar descobertas; sugerir ideias e soluções para os diferentes formatos de brainstorming; conduzir testes reais e avaliação das soluções e trabalhar na transformação de ideias em experiências concretas que despertem a participação dos Amarantinos na criação das ferramentas necessárias para a equipa.

A iniciativa decorre até 26 de julho e ao longo das dez semanas os participantes vão levar a cabo pesquisas no terreno, apresentações e tertúlias. A primeira tertúlia vai ter lugar no dia 21 de maio, pelas 21:00, na Porta 43, na Rua Teixeira de Vasconcelos (antiga rua da cadeia). As tertúlias realizar-se-ão todas as quartas-feiras, alternando o local entre a Porta 43 e o Café Bar, no Largo de São Gonçalo.

No decorrer do projeto vão ter lugar duas apresentações, durante as quais serão divulgados os resultados obtidos pelo Laboratório. As datas das apresentações são a 13 de junho e 24 de julho, no Centro Cultural de Amarante, com início às 18:30.

Para uma maior interação com a população, o Laboratório lançou a página do facebook, que pode ser consultada no seguinte endereço: https://www.facebook.com/amarrateaamarantelab

A equipa desafia todos os Amarantinos a envolverem-se com este projeto, de forma a participarem no desenvolvimento da cidade.

Richard Hylerstedt
Richard Hylerstedt é um designer sueco multidisciplinar que desenvolve trabalho em Berlim. É Licenciado pela HPI School of Desgin Thinking de Potsdam. Foi consultor de projetos de design thinking e inovação para a Deutsche Telekom, SAP, Sandbox Network e TFF Challenge. É coordenador e mentor do AaA Lab em Amarante.

Ana Rita Silva
Natural de Alijó e Licenciada em Reabilitação Psicomotora pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Ana Rita pós-graduou-se em Psicomotricidade Relacional na Universidade de Évora. É umas das fundadoras da associação Atividade Física e Saúde que promove a atividade física em jardins de infância em Vila Real. Trabalhou na APPACDM de Sabrosa como psicomotricista durante nove meses e fez um estágio internacional em Itália no Centro de Reabilitação Casa de la Carità, na região da Calábria.

Luís Mendes
Natural de Marco de Canaveses, Luís Mendes é Licenciado em Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria, Multimédia pela Universidade do Porto. É um dos fundadores da iniciativa cultural da cidade Invicta, o Esporádico, e assessor de comunicação do projeto de empreendedorismo social Reabilitação Total. Fez estágio curricular no JornalismoPortoNet (JPN) e no Porto Canal. Luís teve ainda oportunidade de participar na Missão País 2014 em São João da Pesqueira, onde desenvolveu trabalho de voluntariado no lar de idosos de Ervedosa do Douro.

Teresa Oliveira
Teresa Oliveira nasceu em Fermil de Basto em 1987. Licenciou-se em Ciências da Comunicação pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), onde se especializou em Relações Públicas e Publicidade. Foi jornalista durante um ano na Rádio Região de Basto (RRB) e trabalhou no Departamento de Comunicação na Royal Students em Barcelona (Espanha). Teresa fez serviço de voluntariado europeu com crianças na Polónia.» in http://local.pt/portugal/norte/municipio-esta-a-promover-laboratorio-de-inovacao-urbana-para-criar-uma-cidade-mais-inovadora/