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01/09/12

Oceano Pacífico - "A coisa mais estranha" à deriva no Pacífico, é pedra-pomes originária de uma erupção vulcânica!

"A coisa mais estranha" à deriva no Pacífico

«"A coisa mais estranha" à deriva no Pacífico

A enigmática descrição é de um oficial australiano, ao serviço da marinha neo-zelandesa, um dos primeiros a avistar a "coisa" em causa: uma enorme massa de pedra-pomes a flutuar no oceano Pacífico. E por "enorme" entenda-se cerca de 12 quilómetros quadrados... 

O tenente Tim Oscar comanda o navio neo-zelandês que avistou a massa de rocha vulcânica de grandes dimensões, na semana passada.

Ao que tudo indica, na origem desta "ilha" de pedra-pomes terá estado uma erupção vulcânica subaquática.

A constituição da pedra-pomes, uma rocha vulcânica muito porosa, faz com lhe seja possível flutuar.» in http://visao.sapo.pt/a-coisa-mais-estranha-a-deriva-no-pacifico=f681016#ixzz25EcEswcc

11/08/11

Agueiro - Este fenómeno físico é gerado pelo retorno ao largo, formando uma corrente intensa e localizada, da massa de água acumulada movimentada para a praia pela rebentação!



«Agueiro, o que é?


Quando decide ter um contacto com a água do mar, nem se apercebe que um perigo mortal o espreita silenciosamente, ele é quase invisível ao olhar, mas está lá à espera da próxima vítima que pode jamais chegar a casa nesse dia. Refiro-me aos Agueiros.

Um agueiro pode ceifar uma ou várias vidas em minutos, sabe-se de histórias em que tanto morreu a vítima como seu pretenso salvador, ainda que muitos sabiam bem nadar, mas nada puderam fazer contra tais correntes submersas.

Mas afinal o que é um AGUEIRO?

"A costa portuguesa é perigosa. Tem correntes muito fortes e forma agueiros. As pessoas são enroladas e lançadas para fora. A maioria dos banhistas entra em pânico e, em vez de se deixar levar pela corrente até terra, luta contra ela, acabando por perder a força e ser arrastado pelo mar" 



Estes "agueiros" são conhecidos por "Rip Current" ou "corrente de retorno", perigosos fenómenos da costa Atlântica portuguesa que ceifam muitas vidas em cada época balnear e mesmo para além dela. São correntes de retorno que variam em tamanho, largura, profundidade, forma, velocidade e potência.

O que fazer se for "apanhado" por uma destas correntes submarinas?

NÃO RESISTIR - Aconselha-se os banhistas a não resistir ao agueiro. Deve-se tentar nadar em diagonal à direcção da corrente, de forma a ser arrastado lateralmente e não para o interior do mar.

É que norma geral, o agueiro leva a pessoa para longe da costa (inevitavelmente para fora de pé) e não para o FUNDO. Sem pânico aperceberemos dessa corrente que nos afasta da praia e que entre 5 a 50 metros para lá da rebentação, o agueiro vai diminuir de intensidade até se dissipar. Pode a pessoa aflita pedir socorro, enquanto vai boiando à superfície e acenando com os braços.

Esta informação pode salvar uma vida – a sua, a dos seus filhos ou entes queridos.

Se vai à praia este ano, consulte mais detalhes sobre este perigo, neste site do Instituto de Socorros a Náufragos (aqui).» 


Salvamento aquático (corrente de retorno)