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16/09/17

Industria Calçado - Segundo destaca a Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Seus Sucedâneos (APICCAPS), esta nova aposta do sector em Itália acontece num ano em que as exportações portuguesas de calçado “caminham para novo máximo histórico”, a manter-se o ritmo de crescimento de 6,3% registado até junho.



«Portugal volta a destacar-se na feira de calçado de Milão

Portugal volta a ser a segunda maior delegação estrangeira na principal feira de calçado do mundo, levando de domingo a quarta-feira à MICAM, em Milão, 96 empresas responsáveis por 8.300 empregos e 550 milhões de euros de exportações.

Segundo destaca a Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Seus Sucedâneos (APICCAPS), esta nova aposta do sector em Itália acontece num ano em que as exportações portuguesas de calçado “caminham para novo máximo histórico”, a manter-se o ritmo de crescimento de 6,3% registado até junho.

“Portugal exportou, no primeiro semestre de 2017, 43 milhões de pares de calçado no valor de 960 milhões de euros. A confirmarem-se estes valores até final do ano, este será o oitavo ano de crescimento do calçado português nos mercados externos”, sustenta a associação, responsável pela presença portuguesa na MICAM.

Conforme recorda, “desde 2009 as vendas de calçado português nos mercados internacionais aumentaram, sensivelmente, 60%, passando de 1.200 milhões para praticamente 1.950 milhões de euros no final do último ano”.

“Na primeira metade de 2017, o calçado português cresceu em praticamente todos os mercados relevantes”, salienta a APICCAPS, apontando o acréscimo de 5,2% na União Europeia (UE), “fruto dos bons desempenhos em países como França (mais 4% para 202 milhões de euros), Holanda (mais 6% para 136 milhões de euros) e Alemanha (mais 8% para 181 milhões de euros)”.

Já para Itália as exportações de calçado português somaram 27 milhões de euros, enquanto as importações ficaram pelos 24 milhões, o que resultou num saldo comercial positivo de três milhões de euros.

Fora do espaço europeu, o destaque é dado aos crescimentos nos EUA (mais 7% para 35 milhões de euros), Rússia (mais 32% para 13 milhões de euros), Canadá (crescimento de 30% para 12 milhões de euros), Angola (mais 126% para 11 milhões de euros) e Japão (aumento de 6% para 11 milhões de euros).

Atualmente, a indústria portuguesa de calçado exporta mais de 95% da sua produção para 152 países dos cinco continentes.

Inserida na estratégia promocional definida pela APICCAPS e pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), com o apoio do Programa Compete 2020, para “consolidar a posição relativa do calçado português nos mercados externos”, a participação portuguesa na MICAM – apresentada como “a maior feira de calçado do mundo” — destaca-se como “uma das maiores presenças de sempre de Portugal num evento no exterior”.

No total, as 96 empresas portuguesas participantes “respondem por mais de 8.000 postos de trabalho e, sensivelmente, 500 milhões de euros de exportação”, fazendo da presença nacional “a segunda maior delegação estrangeira na feira, apenas superada por Espanha”.

No domingo, a delegação portuguesa receberá a visita do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, e dos secretários de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, e da Indústria, Ana Lehmann.

Ao todo, de domingo a quarta-feira marcarão presença na feira de Milão mais de 1.600 expositores, de aproximadamente 50 países, sendo aguardados mais de 40 mil visitantes profissionais.

Globalmente, são cerca de 190 as empresas portuguesas da fileira do calçado que estão a participar, desde o início do ano, no que a APICCAPS descreve como “um megaprograma de promoção à escala internacional”, que se traduzirá na presença em mais de 60 fóruns internacionais da especialidade.

“A promoção comercial externa é a primeira das prioridades para a indústria portuguesa de calçado, que coloca no exterior mais de 95% da sua produção”, considera a associação setorial.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/portugal-volta-a-destacar-se-na-feira-de-calcado-de-milao


(Calçado português reforça presença em Milão para aumentar exportações)

28/12/14

Portugal Exportações - As exportações portuguesas duplicaram o seu valor no PIB durante as duas últimas décadas, escreve este sábado o Expresso, dando conta que, apesar deste facto, Portugal continua longe da média de outras economias.



«Dados Exportações duplicaram valor no PIB em duas décadas

Portugal continua a ser uma economia de reduzidas dimensões, hoje com maior abertura externa, mas ainda assim desfasada das suas congéneres europeias. Em duas décadas, o peso das exportações no PIB, ainda assim, duplicou, perspetivando que dentro de dois anos possa representar 42% de toda a produção, escreve o Expresso.

As exportações portuguesas duplicaram o seu valor no PIB durante as duas últimas décadas, escreve este sábado o Expresso, dando conta que, apesar deste facto, Portugal continua longe da média de outras economias.

Estima-se que dentro de dois anos as exportações do país representem 42% do PIB, um valor ainda muito distante do apurado para, por exemplo, outra economia intervencionada, a Irlandesa. É que neste país as exportações representam mais de 80% do PIB.

O acentuar do crescimento portugueses aconteceu sobretudo em 2011, altura em que, paradoxalmente, o país acumulou três anos consecutivos de recessão.

Dá ainda conta o Expresso que, quando a crise financeira rebentou, em 2008, a venda de produtos portugueses ao exterior situava-se ligeiramente acima dos 30%, nível que se manteve até à entrada da troika.

Porém, se descontados os produtos importados, o peso das exportações portuguesas deverá rondar os 25%, dá conta um boletim económico do Banco de Portugal.

“O peso das exportações deduzidas do respetivo conteúdo importado, que traduz o contributo efetivo desta componente para a criação de valor acrescentado interno, deverá manter uma tendência ascendente”, lê-se no documento do regulador.

Entre 2000 e 2008, porém, de frisar que o consumo final se manteve praticamente inalterado, as exportações cresceram seis pontos e o investimento sofreu uma queda de dez pontos.» in http://www.noticiasaominuto.com/economia/326447/exportacoes-duplicaram-valor-no-pib-em-duas-decadas?utm_source=gekko&utm_medium=email&utm_campaign=daily


(Portugal reforça exportações para os Emirados Árabes Unidos)


(Portugal deve aumentar as exportações de Saúde para a Alemanha)


(Análise às exportações de vinhos portugueses, RTP 2)

09/10/13

Portugal Exportação: As exportações de calçado atingiram os 1,2 mil milhões de euros de Janeiro a Agosto, um crescimento de 6,5% face ao período homológo de 2012, anunciou hoje a APICCAPS (associação do sector).



«Exportações de têxteis e calçado em crescimento

A fileira da moda portuguesa continua a registar uma boa performance no exterior.

As exportações de calçado atingiram os 1,2 mil milhões de euros de Janeiro a Agosto, um crescimento de 6,5% face ao período homológo de 2012, anunciou hoje a APICCAPS (associação do sector).

Neste período, a indústria portuguesa de calçado vendeu mais de 40 milhões de pares de sapatos ao exterior. O sector registou crescimento no mercado europeu - o principal destino -, mas também evidenciou um bom comportamento em Angola, Austrália, Canadá, China, Estados Unidos da América e Rússia.

Já a indústria têxtil e de vestuário exportou quase 2,9 mil milhões de euros nos primeiros oito meses do ano, um aumento de 2% face a igual período do ano passado, revelou hoje a ATP (Associação Têxtil e Vestuário de Portugal). No mês de Agosto, a indústria têxtil registou um crescimento de 3% nas vendas ao exterior, quando comparado com o mês homólogo de 2012. Os têxteis-lar e outros artigos confeccionados e os tecidos de malha foram os produtos que registaram maior crescimento nas exportações (9%).» in http://economico.sapo.pt/noticias/exportacoes-de-texteis-e-calcado-em-crescimento_179026.html


(SARA SAMPAIO PROMOVE CALÇADO PORTUGUÊS)

17/02/13

Construção Civil - Quatro consórcios portugueses vão construir 75 mil casas na Argélia!




«Quatro consórcios portugueses vão construir 75 mil casas na Argélia
LUÍS VILLALOBOS (Argel) 17/02/2013 - 17:28

Álvaro Santos Pereira está de visita à Argélia e levou um grupo de construtores portugueses.

Prébuild, Lena, Painhas e Gabriel Couto/MCA assinaram esta tarde contratos para a edificação de 75 mil casas até 2018. O valor das obras, a realizar com empresas estatais locais, é da ordem dos três mil milhões de euros.

A maior fatia caberá à Painhas, encarregue de construir 25 mil novas habitações sociais, seguindo-se os grupos Prébuild e Lena com outras vinte mil casas cada um. À Gabriel Couto, juntamente com a MCA, caberá a construção de 10 mil. O negócio, formalizado esta tarde de domingo num hotel da capital argelina, implica a criação de joint ventures com empresas estatais locais, que ficarão com 51% do capital.

Ao todo, os 75 mil fogos, que serão oferecidos ou comparticipados pelo regime do presidente Bouteflika no âmbito de um plano mais vasto de edificação, que visa os funcionários públicos, representam cerca de três mil milhões de euros. Este valor, no entanto, segundo o Ministério da Economia português, poderá aproximar-se dos quatro mil milhões.

Isto porque, além das casas e da criação de verdadeiras novas cidades, como a que nascerá perto de Blida, a perto de 40 quilómetros de Argel, haverá a necessidade de infra-estruturas e equipamentos como escolas. No caso da Prébuild, a edificação dos 20 mil fogos representa uma obra de 800 mil euros. Deste número, pelo menos cinco mil irão ser construídos a 10 quilómetros de Blida, onde, em parceria com a Entreprise de Constrution de Blida (ECB), será recuperada uma fábrica de pré-fabricados de betão.

Os primeiros passos para este negócio foram dados pelo Governo português, após a constituição, em 2012, de um grupo de trabalho destinado a reforçar as relações económicas entre os dois países. Segundo o Ministério da Economia, o grupo de trabalho “tem procurado soluções para corrigir o desequilíbrio na balança de transacções entre os dois países, que é favorável à Argélia”, devido ao gás natural. Conforme explica o Ministério da Economia, a “Argélia tem uma enorme carência de habitação e no plano quinquenal em vigor pretende construir um milhão de casas. Como não tem os meios técnicos para alcançar esse objectivo procurou o apoio de empresas nalguns países que têm experiência e reconhecida qualidade na construção de habitação e infra-estruturas”.

No protocolo assinado em Outubro do ano passado em Argel, com a presença de cinco construtoras (entre as quais não estava o grupo Lena), previa-se a construção de 50 mil habitações por ajuste directo. Agora, esse número passou para 75 mil, efectuados por quatro grupos nacionais. No caso da Prébuild, a obra irá permitir ainda exportar produtos das suas empresas, como alumínios.

De acordo com Álvaro Santos Pereira, este é “um importante esforço” do seu ministério para a  internacionalização das empresas portuguesas, “especialmente num sector como a construção civil”, fortemente penalizada a nível interno. Além disso, sublinha o ministro, este negócio permite ganhar novos mercados, volume de negócios e aumentar as exportações de outras empresas portuguesas, que se tornem fornecedoras". Entre 2011 e 2012 as vendas de bens para a Argélia subiram 19% para os 428 milhões de euros, mas o saldo foi negativo em 371 milhões, devido às importações nacionais de gás natural. Além dos grupos que ganharam os contratos de construção, outras empresas acompanharam a deslocação do ministro a Argel (que participou na terceira reunião do grupo de trabalho luso-argelino) como a Vallis e Recer, que em Outubro estavam também envolvidas no projecto de construção de habitações sociais. Também a Brisa, Efacec, Partex, Cabelte e Sá Couto, entre outras, marcaram presença na Argélia.» in http://www.publico.pt/economia/noticia/portugal-vai-construir-75-mil-casas-na-argelia-no-valor-total-de-mais-de-4-mil-milhoes-1584802

Notícia em vídeo:


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