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02/01/22

Psicologia - Um grupo de psicólogos da Alemanha e da Dinamarca identificaram esta força, na origem dos nossos impulsos mais sombrios e deram-lhe um nome. “D” de “Dark Factor”, ou Fator Negro da personalidade.


«Os psicólogos chamam-lhe a tríade negra: uma interseção de três das tendências mais escuras da natureza humana. A psicopatia, o narcisismo e a maquiavelice.

Segundo o Science Alert, a verdade é mais profunda e mais negra. Há também egoísmo, sadismo, rancor, e muito mais.

De acordo com um estudo publicado em 2018 na Psychological Review, por trás das piores tendências superficiais, encontra-se um núcleo central e comum das trevas humanas.

Um grupo de psicólogos da Alemanha e da Dinamarca identificaram esta força, na origem dos nossos impulsos mais sombrios e deram-lhe um nome. “D” de “Dark Factor”, ou Fator Negro da personalidade.

O enquadramento teórico do Fator D foi concebido em torno do Fator g, um conceito criado psicólogo inglês Charles Spearman há mais de um século.

O investigador observou que os indivíduos que apresentavam um bom desempenho num teste cognitivo, tinham mais probabilidade de também obter bons resultados noutros tipos de testes de inteligência.

Por outras palavras, era possível medir-se um “fator de inteligência geral“, que não é percetível a todos os investigadores.

“Da mesma forma, os aspetos sombrios da personalidade humana também têm um denominador comum, o que significa que, à semelhança da inteligência, se pode dizer que todos eles são uma expressão da mesma tendência”, explica Ingo Zettler da Universidade de Copenhaga, na Dinamarca.

Numa série de quatro estudos distintos, que envolveram mais de 2.500 participantes, foram realizadas perguntas aos participantes, concebidas para medir o nível dos nove traços de personalidade negra distintos.

As características são egoísmo, maquiavelice, desinteresse moral, narcisismo, complexo de superioridade, psicopatia, sadismo, interesse próprio, e rancor.

Pediu-se aos participantes que discordassem de uma série de declarações “sombrias”, como por exemplo “sei que sou especial porque todos me dizem isso”, “digo qualquer coisa para conseguir o que quero”, “é difícil chegar ter sucesso sem prejudicar outros”, e “magoar as pessoas deixa-me feliz”.

Com todas as respostas, os investigadores fizeram uma análise estatística. Os resultados sugeriram que, embora estes traços sejam todos distintos, todos eles se sobrepõem em certa medida, devido ao fator D, que se revela de formas diferentes, em pessoas diferentes.

“Dependendo da pessoa, o fator D pode manifestar-se sobretudo como narcisismo, psicopatia, outra característica obscura, ou uma combinação de várias”, disse Zettler.

“Mas ao identificar o denominador comum dos vários traços de personalidade negra, pode-se simplesmente verificar que a pessoa tem um fator D elevado. Isto porque o fator D indica a probabilidade de uma pessoa desenvolver um comportamento associado a um ou mais destes traços obscuros”, acrescenta ainda.

Qualquer pessoa pode agora fazer o teste D. Para esse efeito, a equipa criou um site onde podemos medir a nossa pontuação D, através de um questionário.

Os investigadores afirmaram que o estudo pode um dia levar a novas descobertas e psicologia e terapia, melhorando a compreensão das ações sombrias das pessoas.

“Vemo-lo, por exemplo, em casos de violência extrema, ou quebra de regras, mentira e engano nos setores empresarial ou público”, nota Zettler.

“Aqui, o conhecimento sobre o fator D de uma pessoa pode ser uma ferramenta útil, por exemplo, para avaliar a probabilidade de a pessoa voltar a ofender ou se envolver em comportamentos mais prejudiciais”.» in https://zap.aeiou.pt/psicologos-descobriram-o-que-motiva-os-nossos-impulsos-mais-sombrios-452698

31/10/11

Psicologia - Estudos científicos mostram que o ser humano tem cada vez mais poder no cálculo da sua felicidade!




«O dinheiro dá felicidade?


Estudos científicos mostram que o ser humano tem cada vez mais poder no cálculo da sua felicidade. Num momento de crise, vale a pena pensar nisso...


Existem três grandes pontos de interrogação quando se fala de felicidade. Em primeiro lugar: que percentagem da nossa propensão para sermos felizes é que depende do nosso ADN? Esta resposta é vital. Os mais optimistas, referem-se a ela, quando a sabem elevada, de sorriso na cara. Os mais "depressivos" encontram nela, muitas vezes, uma óptima desculpa para não saírem de uma depressão, ou para não encararem a vida de frente e agirem sobre a mesma. Mas afinal o que dizem os estudos? Segundo a investigadora russa Sonja Lyubomirsky, 50% da propensão para ser feliz está no seu ADN, ou seja depende da genética; 10% estão relacionados com as circunstâncias da vida tais como "um divórcio", "um luto" ou "uma situação de desemprego" e os restantes 40% estão nas suas mãos. Numa perspectiva optimista, 40% da sua propensão para ser feliz depende da forma como lida com os problemas, como dá a volta por cima e como encara "o que acontece". Satisfeito? Devia estar. Mas vai ficar ainda mais ‘happy' com os últimos resultados que saíram esta semana noticiados na revista "The Economist". De acordo com o estudo "Genes, Economia e Felicidade", realizado por um grupo de cientistas da Universidade College,da Harvard Medical School, da Universidade de San Diego e de Zurique, "1/3 da variação do nível de felicidade dos indivíduos é hereditário". Curiosamente, à medida que as investigações nesta área, que envolvem estudos a gémeos, aumentam a nossa atitude ganha mais valor nesta equação de vida que tem como resultado a tão desejada felicidade. Como refere Sonja Lyubomirsky, no seu livro "Como Ser Feliz", 40% da nossa felicidade é determinada unicamente pelos nossos actos, e não por factores ambientais ou genéticos. Para a especialista em Psicologia Positiva, formada em Harvard e em Stanford, é por isso possível desenvolver "estratégias práticas para se aproximar cada vez mais daquilo que constitui a felicidade". E como se lê na "Psychology Today", "40% da nossa alegria está sob o nosso controle, o que poderá convencer até os mais determinados fatalistas que a felicidade é ao mesmo tempo uma escolha e um esforço".

Mas afinal o que é a felicidade?

Nada é mais subjectivo. "O que é para mim pode não ser para ti!", referiu de imediato uma colega do Outlook quando em reunião discutíamos o tema. Mas as discordâncias não ficaram por aqui: "não digas isso!", exclamou a mesma colega a propósito da relação entre felicidade e dinheiro e sobre uma polémica afirmação "ter dinheiro não é sinónimo de felicidade". A conversa subiu de tom e as dúvidas permaneceram. Nada melhor para iniciar uma viagem pelo mundo da investigação da felicidade e da psicologia positiva. Um universo que não deixa ninguém indiferente e que tem muitos apaixonados. Helena Águeda Marujo é uma das referências nacionais, senão a maior, que não esconde o brilho do olhar quando fala deste tema e quando responde que a felicidade é hoje uma variável mensurável. "A felicidade tem sido uma das preocupações dos inves tigadores na última década e isto transformou a felicidade num movimento em que a psicologia positiva passou a ser uma tendência dentro da psicolo -gia geral". Hoje, essa mesma corrente alargou-se a outras ciências sociais com a preocupação de não estudarmos apenas os problemas das pessoas, mas o lado bom.
Sobre o facto de ser uma variável subjectiva, Marujo responde que essa "era uma das preocupações do mundo académico e possivelmente uma das razões porque não era estudada".
No entanto, e nos últimos anos, são largas as centenas de equipas de investigação que ajudam a validar cientificamente o que as pessoas sentem. Por exemplo, uma das maneiras de medir felicidade e isto do ponto de vista científico é considerá-la como sinónimo de de bem-estar, o que inclui um elemento cognitivo e outro afectivo. "Tendo tudo em consideração, quão satisfeito está com a sua vida neste momento?" É uma das questões que se coloca. Em termos afectivos, entramos no campo das emoções positivas e negativas. Nesse relvado, as conclusões são surpreendentes. Em linguagem corrente: para cada notícia negativa que recebemos, temos que arranjar três positivas para "equilibrar" o barco das emoções. A relação aumenta de um para cinco quando toca à relação de um casal. Discutiu hoje com a sua cara metade? Então já sabe vai ter que despertar cinco emoções positivas para voltar a ter harmonia.

Uma coisa é certa: são muitos os factores que determinam se somos felizes e logicamente que, à partida, uma pessoa com emprego é mais feliz do que uma que vive o drama do desemprego; que uma pessoa que tem o frigorífico cheio é mais feliz do que uma que luta para dar um copo de leite aos filhos. Mas essa relação não é linear e tão pouco crescente como mostram os estudos.
Respondendo à questão, Vasco Gaspar, psicólogo e consultor de Felicidade, diz que "Ben Shahar aponta que em 1957, 52% dos britânicos diziam ser muito felizes enquanto em 2005 apenas 36% o declararam. No mesmo período, os índices de riqueza triplicaram", o que mostra que a riqueza não caminhou de mãos dadas com a felicidade. Mais ainda: as taxas de depressão nos EUA são 10 vezes maiores do que nos anos 60.
Muita estatística, sabedoria popular, hoje, com provas científicas e o florescimento de um paradigma que tem por base a felicidade, que aumenta a produtividade, o PIB, a riqueza das nações e até a vida. Vivemos tempos em que o "T" de Ter, começa a dar lugar ao "S" de Ser.
O que podemos fazer para sermos mais felizes?
Já sorriu hoje? Já deu uma gargalhada? Ontem, antes de adormecer, pensou nas coisas boas que lhe aconteceram durante o dia? Possivelmente vai pensar "eu tenho lá coisas boas!" e "vou rir-me de quê?". Se é esse o seu registo, mude de atitude. Estudos científicos mostram que podemos "treinar" o cérebro para sermos mais felizes. É fácil e prolonga a longevidade.
Segundo o último grande estudo sobre o tema, da autoria de Martin Seligman, "pai" da Psicologia Positiva e autor de "Flourish", são cinco os elementos que nos podem ajudar a sermos mais felizes.
Em primeiro lugar, precisamos de emoções positivas. Não há vidas felizes sem a parte hedónica da existência. O prazer, a experiência emocional do riso, do amor, da curiosidade para aprender coisas novas, a gratidão... tudo isso são experiências emocionais vitais. Mas isso não chega. Temos que desenvolver o segundo elemento, o criar relações positivas. Todos os estudos de felicidade apontam para o mesmo facto: "não existe felicidade sem relações positivas". As pessoas para serem felizes, precisam de ter com quem contar. Mais: este elemento é tão relevante que a experiência relacional aparece à cabeça da maioria dos estudos como "o que as pessoas consideram mais importante para serem felizes". Procurar uma vida comprometida é o terceiro elemento. "Precisamos de ter áreas na nossa existência em que podemos fluir." Por exemplo: foi despromovido? Em vez de baixar a cabeça, procure uma actividade, nem que seja lúdica, que o anime. Como refere Helena Marujo, especialista em Psicologia Positiva, "precisamos de entusiasmo e de colocar aquilo que fazemos melhor em prática numa qualquer área da nossa vida".
O quarto elemento surge como consequência do terceiro. Precisamos de procurar realizações, de ter sucessos. Precisamos de estabelecer metas porque quando conseguimos alcançá-las isso também nos dá felicidade.
Por último, precisamos de ter uma vida com sentido. O que os estudos mostram é que tudo aquilo que são vidas viradas para o sucesso individual ou para o próprio umbigo" não têm propósito. Esse sentido pode ser mais fácil para os crentes. Mas não só. Isto porque podem existir níveis de espiritualidade em qualquer experiência humana.Para terminar: Não se compare com os outros. Esse é, cientificamente, um dos ‘handicaps' para ser feliz. E imagine coisas boas para se defender. Está provado que o peso de um sonho bom é maior do que os quilos de um passado mau.» in http://economico.sapo.pt/noticias/o-dinheiro-da-felicidade_130149.html

(A felicidade na clínica de Jacques Lacan)

16/09/11

Psicologia - Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso!




«Somos aquilo que pensamos!
por Líssia Pinheiro


Profilaxia da Síndrome de Burnout através das Bioenergias


Este artigo tem como objetivo fazer um análise da Síndrome de Burnout e de como as nossas próprias energias influenciam e interferem de maneira positiva e/ou negativa no nosso comportameto consciente ou inconscientemente.


Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido por Herbert J. Freudenberger, no início dos anos 1970 após constatá-la em si mesmo, como "(…) um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional".


A Síndrome de Burnout (do inglês "to burn out", queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional.


Esta síndrome foi observada originalmente entre os professores, hoje, entretanto, já se observa relação direta com profissões consideradas de ajuda, onde exige do profissional um contato mais direto com pessoas, tais como médicos, psicólogos, assistentes sociais, bombeiros, enfermeiros, atendentes de público em geral, telemarketing, comerciários e outros.


A pessoa com essa síndrome sente-se consumida física e emocionalmente, é caracterizada principalmente por uma exaustão emocional, uma espécie de esgotamente físico e emocional do qual o indivíduo sente apatia, depressão, falta de motivação, insatisfação ocupacional, frustração, falta de autoconfiança, pouca autonomia na vida e no desempenho profissional, gerando assim problemas nos relacionamentos interpessoais (pessoais e profissionais). Esses sintomas característicos da Síndrome de Burnout também são estudados e pesquisados como consequência de quadros clínicos de estress crônico, onde a pessoa pode apresentar ainda comportamento agressivo, irritadiço e uma certa insensibilidade e/ou indiferença em relação a si e aos outros.


Podemos estabelecer uma estreita relação da Síndrome de Burnout com a falta do domínio e/ou desconhecimentos das próprias energias e de como controlá-las a favor de si e dos outros.


Bioenergia, como o próprio nome indica, é toda forma de energia da vida, difusa em todo o universo, a encontramos na natureza de maneira geral, por exemplo, energia das plantas, dos animais e de todos os seres vivos. Os seres humanos, além das bioenergias vitais, produzem pensamentos e emoções que qualificam a bioenergia comum transformando-a em Energia Consciencial. Nós produzimos informações bioenergéticas quando pensamos e sentimos.


Recebemos e trocamos energias com o universo, o meio onde vivemos a todo instante. Essa energia é uma das principais fontes de absorção de todos os seres humanos é uma espécie de Energia Imanente, uma energia “pura”, sem informação. Quando imprimimos nela informação, ou seja, nossos pensamentos e sentimentos é transformada em Energia Consciencial.


Assim temos: Energia Imanente + pensamentos e sentimentos = Energia Consciencial.


Cada um possui sua própria energia consciencial, que é individualíssima, personalíssima, ou seja, ninguém possui energia consciencial igual à do outro. É como se fosse nosso verdadeiro cartão de visita, que nos diferencia uns dos outros. É com essas energias conscienciais que interagimos uns com os outros.


Exemplo, quando estamos bem, geralmente nossos pensamentos, sentimentos e energias também estão positivos, em alto astral, nos sentimos cheios de energia, nos tornamos verdadeiros doadores de energias. O contrário também ocorre, quando não estamos nos sentindo bem, seja por alguma situação-problema, ou alguma mágoa, ressentimento, geralmente nossos pensamentos, sentimentos e energias ficam negativos, em baixa. Por isso, os pensamentos, sentimentos e energias são indissociáveis. Contudo, essas situações acontecem conosco e não percebemos que se trata do funcionamento do nosso sistema bioenergético e por isso não atuamos de maneira lúcida e profilática quando preciso.


Vale a pena ressaltar que o nosso comportamento é, então, resultado dentre outros aspectos, do conjunto dos nossos pensamentos e sentimentos.


Somos aquilo que pensamos!


É como um ciclo vicioso onde a intoxicação energética gera a defasagem energética e vice-versa e tudo isso sendo alimentado pelos pensamentos sentimentos que a pessoa nutre dentro de si mesma acerca de si e do mundo a sua volta.


A profilaxia desses sintomas é manter as energias sempre em dia, ou seja, mobilizar as suas energias diariamente, manter pensamentos positivos acerca de tudo e todos com autocrítica, nutrir sentimentos harmoniosos relacionados a se e aos outros. O indivíduo com uma atitude positiva diante de si e da vida pode ser um energizador de si mesmo, de ambientes e de outras pessoas, sem sofrer perdas energéticas.


Interessante que a maioria das pessoas tomam banho todos os dias, gostam de se manter limpos e asseados mas esquecem de fazer o mesmo com suas energias. A mobilização de energias, ativa nossas energias, limpa, desbloqueia e ajuda no reequilíbrio de todos os chacras do nosso corpo energético. Com as nossas energias mais equilibradas conseguimos pensar melhor, ter novas idéias e abordagens diferentes aos nossos problemas, conseguimos sentir maior equilíbrio íntimo, aumentando nossa autoconfiança. Ao diminuir os conflitos emocionais ampliamos nossa capacidade de análise pelo discernimento e menos pelas emoções.


O autoconhecimento através da autopesquisa, do estudo das bioenergias, do entendimento a cerca de outras dimensões, entre outros aspectos pode auxiliar no aumento de maturidade, na profilaxia e superação de vários processos emocionais, síndromes que por vezes estagnam nossa evolução.


A IAC – International Academy of Consciousness tem no Curso de Desenvolvimento da Consciênica aulas desenvolvidas em diversos temas dentre eles as Bioenergias. As aulas são teórico e práticas, o objetivo é educar as pessoas no controle e domínio das suas próprias energias. Nelas são apresentadas diversas técnicas energéticas que possibilitam ao aluno desenvolver-se de maneira autônoma, através de sua própria vontade aprende a controlar suas energias, sem gerar dependências de ninguém.
Lissia Pinheiro


IAC - Contactos e Informação: www.iacworld.org>


Lissia Pinheiro, Graduada em Psicologia, atuou 9 anos em grandes multinacionais na área de recursos humanos, treinamento e desenvolvimento de pessoas. Atua em psicologia clínica há 4 anos no tratamento de pacientes com Transtorno de Pânico, Transtorno de Ansiedade e de Depressão, TAB e Drogaditos. Atuou em terapia de grupo com bancários portadores de LER/DORT. É voluntária da IAC – Lisboa. Professora e pesquisadora em Conscienciologia desde 1997. Tem artigos publicados no JC – Journal of Constientiology. Seu curso sobre o tema Decisões Críticas já foi apresentado em diversas cidades no Brasil. » in http://astral.sapo.pt/terapias/desenvolvimento-pessoal/somos-aquilo-que-pensamos-1041250.html