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26/02/19

Amarante Doces Regionais - Foguetes, lérias, brisas do Tâmega, papos de anjo e São Gonçalos.



«Prazer sem culpa: Os doces conventuais de Amarante adoçam-nos a boca

Foguetes, lérias, brisas do Tâmega, papos de anjo e São Gonçalos. Estes são os doces conventuais de Amarante que puseram as confeitarias da Ponte e a Lalai no mapa da gula. Mas a cidade tem muito mais para descobrir: boa comida, bons vinhos, hotéis com vista para o rio Tâmega, arte e literatura. Está tudo no tema de capa da VISÃO Se7e, esta quinta, 28, nas bancas.

As receitas não ficaram no segredo dos deuses, nem arderam juntamente com o Convento de Santa Clara de Amarante, por altura das Invasões Francesas. Como fiel depositária das criações culinárias das clarissas ficou a aristocracia da região que, em boa hora, decidiu partilhar, com as confeitarias da terra, os pesos e as medidas dos foguetes, lérias, brisas do Tâmega, papos de anjo e São Gonçalos. Estes doces conventuais continuam a ser a principal fonte de receita da Confeitaria da Ponte, a casa mais antiga de Amarante, criada em 1930, e das poucas que sempre se manteve em laboração, num edifício na margem esquerda do Rio Tâmega, logo a seguir à ponte de S. Gonçalo.

No workshop promovido pela empresa turística Inside Experiences, os participantes são convidados a acompanhar a confeção, no piso inferior ao do atendimento da Confeitaria da Ponte. Durante cerca de uma hora, assiste-se ao meticuloso trabalho manual das mestres doceiras, algumas com 40 anos de ofício, desde a preparação do recheio, feito com 260 ovos e 12 quilos de açúcar, à sua distribuição pelas diferentes especialidades. “Os papos de anjo e os foguetes são os que têm mais saída”, diz Ricardo Ribeiro, proprietário da confeitaria desde 2010. São também os doces mais trabalhosos: o primeiro, uma folha de hóstia recheada, recortada à mão, em meia lua, e depois coberta de grãos de açúcar; o segundo, um funil feito igualmente de folha de hóstia, recheado de doce de ovos, mergulhado em calda de açúcar e levado ao forno. “Se comermos apenas um, temos calorias para um dia inteiro”, brinca Ricardo Ribeiro. Após as explicações e tiradas todas as dúvidas, é a hora da prova, com Vinho Verde da região a cortar a doçura.

Para Ana Maria Baptista, a confeção dos doces conventuais de Amarante não tem, seguramente, segredo. Filha da fundadora da histórica confeitaria Lailai, inaugurada em 1947 e encerrada durante 20 anos, não descansou enquanto não a reabriu. Fê-lo no verão passado e manteve a casa tal como os antigos clientes a recordam, desde a fachada com o nome em néon à varanda sobre o Tâmega. “Esta confeitaria foi uma escola, muitos dos pasteleiros de Amarante passaram, direta ou indirectamente, por aqui”, conta Ana Maria. A mãe, com apurado sentido para a culinária, “foi perspicaz nos doces que escolheu e criou”, acrescenta. Os pingos da tocha, os amarantinos, a torta de fruta… tudo especialidades, feitas à moda antiga, que adoçam a boca aos visitantes.

Confeitaria da Ponte; R. 31 de Janeiro, 186, Amarante; T. 255 432 034; seg-dom 8h30-20h; Lailai; R. 31 de Janeiro, 102-104, Amarante; T. 255 440 061; dom-sex 8h30-20h30, sáb 8h30-24h» in http://visao.sapo.pt/actualidade/visaose7e/comer-e-beber/2019-02-27-Prazer-sem-culpa-Os-doces-conventuais-de-Amarante-adocam-nos-a-boca



(Confeitaria da Ponte)


(Confeitaria da Ponte - Amarante)


26/01/13

Amarante Doçaria Conventual - Do Mosteiro de Santa Clara de Amarante saíram as lérias, os foguetes, os pingos de tocha e os papos de anjo, entre outras populares iguarias!



«Foguetes
Produtos Regionais | Doces Regionais

Os doces mais conhecidos do Douro Litoral são de origem conventual. Do Mosteiro de Santa Clara de Amarante saíram as lérias, os foguetes, os pingos de tocha e os papos de anjo, entre outras populares iguarias. A sua doçura extrema e o aspecto atraente e singular deram-lhes a justa fama que a confeitaria Casa das Lérias, do célebre Alcino Reis, ajudou a divulgar.» in http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvRegArtigo.asp?reg=327793


(DESCRIÇÃO: Receita pelas freiras clarissas no convento de Santa Clara foi preservada ao longo dos anos pelas gentes da cidade)

17/02/12

Doçaria - Os Doces Regionais e Conventuais de Amarante, sempre em grande destaque!

Do convento para a cidade

«Doçaria de Portugal na Doce História


Na loja Doce História, localizada na zona do Príncipe Real, podemos percorrer Portugal, de norte a sul incluindo as ilhas, ao sabor de beijinhos de freira e queijinhos do céu (Évora), de tochas do monge (Coimbra), de lérias e brisas do Tâmega (Amarante), do pão-de-ló de Ovar, dos rebuçados de ovo do Convento de Sta. Clara (Portalegre), de pastéis de toucinho (Arraiolos), dos ovos moles de Aveiro, das Amélias da Graciosa, do bolo de mel da Madeira ou dos famosos D. Rodrigo.


E há também genuínos pastéis de Tentúgal em tamanho mini, quentinhos, a sair do forno.
Todas estas tentações vêm de produtores certificados de cada região, que seguem à risca as receitas conventuais e usam os melhores produtos regionais na confeção.
À lista de doces feitos por monges e freiras juntam-se compotas e licores.
Na Doce História há muito por onde escolher o lema da casa é "diga-nos o seu desejo conventual, nós concretizamos " e muitos doces estão agora à venda por sugestão dos clientes. Mas porque se trata de produtos com uma durabilidade reduzida, não é possível ter todos disponíveis ao mesmo tempo. Por isso, a oferta vai variando e é sempre possível encomendar.


DOCE HISTORIA


R. D. Pedro V, 1, Lisboa
T. 21 346 30 57 / 21 342 92 79
Seg-Sáb 10h30-21h30, Dom 15h-20h
1 Barrigas de freira, €1
Do convento para a cidade
2 Pasteis de toucinho, €1,50


Do convento para a cidade

3 Queijadas do ceu, €1,90 
Do convento para a cidade

Ler mais: http://aeiou.visao.pt/do-convento-para-a-cidade=f646303#ixzz1mgCZe8yo» in http://aeiou.visao.pt/do-convento-para-a-cidade=f646303