Mostrar mensagens com a etiqueta Planeta Terra. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Planeta Terra. Mostrar todas as mensagens

07/11/23

Planeta Terra - Um relatório da Universidade da Organização das Nações Unidas alertou para seis ameaças à vida humana, são eles: a extinção de espécies, o aumento dos detritos espaciais, o esgotamento das águas subterrâneas, o degelo dos glaciares, as ondas de calor e as eventuais crises nos seguros de propriedade.



«Há seis pontos de rotura que podem ditar o fim da humanidade

Um relatório da Universidade da Organização das Nações Unidas alertou para seis ameaças à vida humana, são eles: a extinção de espécies, o aumento dos detritos espaciais, o esgotamento das águas subterrâneas, o degelo dos glaciares, as ondas de calor e as eventuais crises nos seguros de propriedade.

Um relatório da ONU advertiu, esta quarta-feira, que o mundo está à beira de atingir os seis “pontos de rotura”, que, interligados, poderão ditar o fim da humanidade.

A extinção de espécies, acelerada pelas atividades humanas, está a ocorrer a uma taxa mais de dez vezes maior do que a dita “taxa natural”.

O esgotamento de reservatórios de água subterrânea, essenciais para a agricultura e consumo humano, pode comprometer gravemente a produção de alimentos.

Da mesma forma, o degelo dos glaciares ameaça outra fonte vital de água, além de pôr em perigo os ecossistemas.

O lixo espacial também é uma forte ameaça, podendo tornar a órbita da Terra inviável para os satélites. “Quando perdermos os olhos no céu, vamos perder a capacidade de monitorizar o clima e a biodiversidade”, explica Jack O’Connor da Universidade das Nações Unidas (UNU), citado pela New Scientist.

Os recordes de temperatura que têm sido constantemente atingidos, nos últimos anos, devido às crescentes ondas de calor, também ameaçam a vida humana, na Terra.

O último ponto de viragem vai ser quando se tornar demasiado dispendioso, para a maioria das pessoas, ter seguros contra eventos climáticos extremos ou desastres naturais.

É preciso agir. Jack O’Connor sublinhou que, “para evitar os pontos de viragem, precisamos nos mover em direção ao que chamamos de transformação e realmente mudar o sistema“.

Caitlyn Eberle, da Universidade das Nações Unidas, referiu que todos – sem exceção – têm de mudar de mentalidade.

“Todas essas coisas são causadas por comportamentos, atos e valores humanos. Esta transformação tem de ser feita desde as pessoas até aos Governos“, considerou a investigadora.

Miguel Esteves, ZAP //» in https://zap.aeiou.pt/ha-seis-pontos-de-rotura-que-podem-ditar-o-fim-da-humanidade-563733

(A Sexta Grande Extinção)

(TODAS AS EXTINÇÕES EM MASSA DA TERRA - JÁ ESTAMOS VIVENDO A SEXTA !!)

(5 Extinções em Massa, e Estamos Observado a Sexta)

#planetaterra    #uonu    #extinção    #humanidade    #fim

#jacko'connor    #naçõesunidas    

03/07/19

Ambiente e Ecologia - O objetivo do estudo, liderado por investigadores da Universidade de Plymouth, Inglaterra, em colaboração com cientistas da Universidade de Bergen, Noruega, e de Erlangen-Nuremberg, na Alemanha, era testar a hipótese de a importância evolutiva do ambiente não-biológico ter diminuído ao longo do tempo.



«Evento global há 170 milhões de anos mudou o curso da evolução da vida na Terra

O objetivo do estudo, liderado por investigadores da Universidade de Plymouth, Inglaterra, em colaboração com cientistas da Universidade de Bergen, Noruega, e de Erlangen-Nuremberg, na Alemanha, era testar a hipótese de a importância evolutiva do ambiente não-biológico ter diminuído ao longo do tempo.

"Hoje, áreas enormes do fundo oceânico estão cobertas com o equivalente a giz, composto por organismos microscópicos que se tornaram dominantes a meio do período Jurássico. A massa calcária ajuda a equilibrar a acidez do oceano e, com esse equilíbrio, os organismos estão menos à mercê de perturbações a curto-prazo da química do oceano do que podem ter estado anteriormente", explica Kilian Eichensee, que liderou a investigação.

Em comunicado, a Universidade de Plymouth explica que, desde que surgiu, há 540 milhões de anos, a vida multicelular evoluiu sob a influência tanto do ambiente biológico como não-biológico, mas, até agora, o equilíbrio entre estes dois fatores permanecia, em grande parte, desconhecido.

Conchas calcificadas providenciaram o teste ideal para responder a esta questão, uma vez que os minerais que as compõem aragonite e calcite, também se formam por um processo não biológico no oceano.

Os cientistas usaram o enorme registo global de fósseis de organismos marinhos que segregam carbonato de cálcio (são mais de 400 mil amostras desde 10 mil anos A.C. até há 500 milhões de anos) e reconstituíram a temperatura e a composição da água do oceano do passado para estimar a proporção de aragonite e calcite que se formou inorganicamente no oceano em 85 estágios geológicos, ao longo de 500 milhões de anos.

Uma série de análises estatísticas criadas para o efeito permitiu aos investigadores perceber que até meados do período Jurássico, há cerca de 170 milhões de anos, o sucesso do organismos marinhos estava estreitamente ligado à composição da sua concha - os que secretavam o mineral ambientalmente favorecido tinham uma vantagem evolutiva. Mas este sistema foi revolucionado pela calcificação proveniente do plâncton, que fez com que eventos com impacto potencialmente grave como, a acidificação do oceano, resultante das alterações climáticas, não tivessem consequências tão sérias como outros anteriores.

"Ao longo da história da Terra houve vários grandes eventos que moldaram a evolução da vida no nosso planeta. A nossa investigação identifica um desses eventos, até aqui ignorado", congratula-se Uwe Balthasar, professor de paleontologia. "A vida no oceano diversificou-se para níveis muito para lá do que existia até ali".» in http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2019-07-03-Evento-global-ha-170-milhoes-de-anos-mudou-o-curso-da-evolucao-da-vida-na-Terra


(Evolução. Documentário dublado.)

03/02/18

Planeta Terra - A polaridade da Terra pode estar prestes a inverter-se e isso pode trazer uma série de consequências graves para o planeta.


«Os polos magnéticos da Terra podem estar prestes a inverter-se, alertam cientistas

Não é um thriller de ficção cientifica, mas bem podia ser. A polaridade da Terra pode estar prestes a inverter-se e isso pode trazer uma série de consequências graves para o planeta.

O núcleo da Terra gera um campo magnético que atua como um "campo protetor" contra ventos solares e radiações capazes de danificar o planeta.

Este campo estende-se durante milhares de quilómetros no espaço e o seu magnetismo afeta tudo o que se passa na terra.

Um grupo de cientistas descobriu que este campo enfraqueceu cerca de 15% ao longo dos últimos 200 anos. E isso, defendem, pode ser sinal de que os polos magnéticos terrestres estão prestes a inverter-se.

Esta inversão poderá significar a entrada de "correntes devastadoras de partículas do sol, raios cósmicos galácticos, um maior número de raios ultravioleta-B graças a uma camada de ozono danificada pela radiação" na atmosfera terrestre, entre outras coisas que podem magoar ou mesmo matar os seres vivos, afirma a jornalista científica Alanna Mitchell no seu relatório na plataforma Undark.

E os riscos podem não ser apenas biológicos: a inversão polar pode interferir com os satélites que controlam as redes elétricas terrestres, levando a apagões generalizados capazes de durar décadas.

Segundo Daniel Baker, diretor do Laboratory for Atmospheric and Space Physics, na University of Colorado Boulder, parte do planeta poderá ficar mesmo "inabitável" durante a inversão, explica no mesmo relatório.

"Imagine momentaneamente que a sua corrente elétrica é cortada durante alguns meses – muito poucas coisas funcionam sem eletricidade nos dias de hoje", explica Richard Holme, professor de ciências na Liverpool University ao Mail Online.



A animação representa a evolução do campo magnético terrestre, de 1910 a 2020. As linhas azuis representam um campo magnético mais fraco, as linhas vermelhas um campo mais forte. A linha verde é o limite entre ambos. O magnetismo sobre a América do Sul está a enfraquecer e a área vermelha sobre a América do Norte está a perder força.

Vários investigadores acreditam que este fenómeno poderá trazer mudanças climáticas drásticas, assim como uma maior exposição a radiações nocivas causadoras de doenças como o cancro.

"A radiação poderá ser 3 a 5 vezes superior àquela originária do buraco do ozono criado pelo Homem", explica Colin Forsyth do Mullard Space Science Laboratory, na University College London.

"Além disso, os buracos do ozono serão maiores e mais duradouros", acrescenta.

Ao estudar a magnetosfera terrestre – a área em redor do planeta controlada pelo seu campo magnético - os cientistas descobriram que este campo se mantém em constante movimento.

O polo norte magnético - o ponto terrestre em que uma bússola magnética apontaria diretamente para baixo, em direção ao centro da terra – muda frequentemente de localização, assim como se invertem os polos magnéticos da Terra a cada 200 mil ou 300 mil anos.

No entanto, a última inversão registada remonta a cerca de 780 mil anos atrás, o que pode representar um atraso no ciclo, relata o British Geological Survey.

O campo magnético terrestre tem sido estudado nos últimos 170 anos – o correspondente a 1-15% do tempo que uma inversão polar pode demorar. Deste modo, Forsyth acredita que "de momento não conseguimos determinar com precisão se o campo magnético da Terra está ou não prestes a virar".» in http://visao.sapo.pt/actualidade/futuro/2018-02-02-Os-polos-magneticos-da-Terra-podem-estar-prestes-a-inverter-se-alertam-cientistas

(Inversão dos Pólos: Pole shift O campo magnético já começou a inverter! Magnetic Storm leg PT)

(INVERSÃO DA POLARIDADE DA TERRA)

(Inversão dos Polos Magnéticos Irá Destruir a Terra? | PoligoPocket)


24/11/17

Espaço - A imagem da NASA, capturada pelo satélite Suomi NPP e pela agência espacial meteorológica NOAA, revelou a poluição luminosa visível do espaço durante a noite.



«Terra brilha mais do que nunca e cientistas alertam para potenciais perigos
Jornal Económico Multimédia

A imagem da NASA, capturada pelo satélite Suomi NPP e pela agência espacial meteorológica NOAA, revelou a poluição luminosa visível do espaço durante a noite.

Uma imagem da NASA, divulgada em 2012, foi utilizada por um grupo de investigadores europeus e norte-americanos para provar que a Terra brilha mais do que nunca e que isso pode ser prejudicial.

De acordo com um estudo, publicado na quarta-feira pela Science Advances, a área iluminada do planeta aumentou 2,2% entre 2012 e 2016. Ao El País, Christopher Kyba, principal autor do estudo, afirmou que “as noites na Terra estão cada vez mais brilhantes”.

O trabalho assinado pelo cientista do Centro Alemão de Pesquisa em Geociências, em Potsdam, aponta para um notório aumento das áreas iluminadas, principalmente em regiões da América do Sul, África e sudeste asiático. Mas também indica uma ligeira diminuição na iluminação de países como Estados Unidos, Itália ou Holanda, devido ao investimento feito na iluminação por díodo emissor de luz (LED). E é por esse aumento na iluminação artificial LED que Kyba alerta para futuros problemas.

O aumento de luz artificial pode prejudicar a “flora, fauna e bem-estar humano”, visto que o aumento do uso de iluminação LED cria ambientes de luz azul, que interferem com a produção da hormona que induz o sono, a melatonina.

As luzes artificiais também reduzem a atividade de polinização de insetos e interferem com as migrações das aves notívagas. Acresce ainda o facto de as árvores florescerem mais cedo nas zonas mais iluminadas.» in http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/terra-brilha-mais-do-que-nunca-e-cientitas-alertam-para-potenciais-perigos-236478


(A terra vista do espaço à noite)

25/09/15

Planeta Terra - Um sexto da humanidade não tem acesso a água potável, um terço não sabe o que é ter eletricidade - “há uma relação íntima entre os pobres e a fragilidade do planeta”; neste contexto, a mobilização global para “transformar o mundo” é discutida este fim de semana numa cimeira da ONU.



«Como transformar o mundo: atenção a este fim de semana

Um sexto da humanidade não tem acesso a água potável, um terço não sabe o que é ter eletricidade - “há uma relação íntima entre os pobres e a fragilidade do planeta”. Neste contexto, a mobilização global para “transformar o mundo” é discutida este fim de semana numa cimeira da ONU. O documento para combater a pobreza que estará em cima da mesa é visto pelo ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, como a ponte para um acordo no combate às alterações climáticas até final do ano. “Não há plano B”.

O futuro do planeta está em cima da mesa em Nova Iorque, este fim de semana. E vai continuar a estar daqui a dois meses em Paris. “Para se terem bons resultados nas negociações sobre alterações climáticas é importante ter um bom resultado no combate à pobreza. E a realização destas duas cimeiras no mesmo ano pode ser um fator decisivo para se chegar também a um novo tratado climático”, sublinha Jorge Moreira da Silva, ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia.

A ideia vai ao encontro das palavras do próprio secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, que tem declarado que a cimeira do desenvolvimento sustentável, que começou esta sexta-feira, servirá para se ultrapassarem os impasses que têm impedido até agora um ambicioso tratado mundial pós-Quioto.

“Como Transformar o mundo: a agenda para o desenvolvimento sustentável até 2030” é o documento que espera contar com o acordo dos 193 Estados representados na ONU. O documento em discussão tem 17 objetivos, traduzidos em 169 metas, e propõe acabar com a pobreza, com a fome e com as desigualdades de género e sociais dentro e entre países. Mas a agenda de “Como transformar o mundo” também quer assegurar padrões de consumo e de crescimento económico sustentáveis, assim como promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres e dos oceanos e combater as alterações climáticas.

A junção destas múltiplas preocupações pode permitir ultrapassar aquele que foi “um dos bloqueios para um acordo na cimeira do clima de Copenhaga”, em 2009, lembra Moreira da Silva. Então, os países em vias de desenvolvimento consideravam que a agenda de combate às alterações climáticas não os tinha em conta. E por isso, sublinha o ministro, “é importante tornar claro o empenho no combate à pobreza”.

Nos últimos 15 anos não se conseguiu erradicar a pobreza − como tinha sido prometido pelo Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, acordados em 2000 − mas foi possível chegar a um consenso quanto aos objetivos e reduzir a percentagem de população mundial que vive com menos de um euro por dia (de 47% para 14%); assim como aumentar o número de crianças que frequentam a escola primária (de 83% para 91%), segundo dados da ONU. Mas ainda há mil milhões de pessoas sem acesso a água potável e dois mil milhões sem acesso a eletricidade. E muito ainda por fazer.

O Papa Francisco, que também discursou na ONU esta sexta-feira, é outro dos trunfos para que se chegue a um acordo de modo a evitar a subida da temperatura em mais de dois graus celsius até ao fim do século. Na Encíclica “Laudato Si”, divulgada em junho, foi lançada a mensagem de que “há uma relação íntima entre os pobres e a fragilidade do planeta”. Francisco apelou então − e voltou a apelar esta sexta − ao combate às alterações climáticas, tendo em conta que “o clima é um bem comum” e que as populações dos países em vias de desenvolvimento são as principais vítimas do aquecimento global e este é fruto da ação humana.

“Não há plano B”

Se as emissões de gases com efeito de estufa, como o CO2, continuarem ao ritmo atual, as temperaturas médias do ar poderão subir mais 3,6 graus até 2100 com consequências catastróficas. Por isso, o ministro Jorge Moreira da Silva salienta que “é fundamental haver um acordo em Paris (em dezembro) abrangente e ambicioso, inclusivo e custo-eficiente”. Mas para isso, adverte, “é preciso um sobressalto que faça as pessoas perceberem que não há um plano B e a pressionarem os seus governantes para que exista liderança e responsabilidade” na condução do processo.

Cerca de uma centena de países responsáveis por 80% das emissões globais de gases com efeito de estufa já tomaram medidas. O problema é que “não são suficientemente ambiciosas”, critica Moreira da Silva. E reforça o alerta: “A cimeira de Paris é a última hipótese”.

Na cimeira do desenvolvimento sustentável de Nova Iorque, este fim de semana, Portugal está representado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, e pelo secretário de Estado do Ambiente, Paulo Lemos, que irá discursar este domingo.

Também Francisco Ferreira, que está na delegação portuguesa em representação da Quercus e do Centro de investigação em sustentabilidade e Ambiente (CENSE) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, sublinha que “este pacote com uma agenda tão abrangente à escala mundial e com mais objetivos e mais ambiente dá outra força às negociações climáticas”, mas prefere manter “cautela” quanto a resultados finais.

Já Moreira da Silva está mais otimista, porque considera que “as vozes que levantavam dúvidas científicas já não existem”. “Praticamente nenhum líder político desvaloriza as alterações climáticas e este combate é custo-eficiente e possibilita crescimento económico e criação de emprego.”» in http://expresso.sapo.pt/sociedade/2015-09-25-Como-transformar-o-mundo-atencao-a-este-fim-de-semana


(Planeta Terra - Ação do Homem)


(Destruição do Meio Ambiente)


(Rio+20 Desafios da Sustentabilidade.)

30/06/15

Espaço - O segundo intercalar de 2015, que hoje é introduzido, foi anunciado em janeiro pelo International Earth Rotation Service (IERS) que, na descrição do Observatório Astronómico de Lisboa, "estuda com rigor a rotação do planeta Terra em relação a referenciais astronómicos e à escala do Tempo Atómico Internacional (TAI)".



«O dia de hoje tem mais um segundo. Não parece importante... mas é!

Logo em janeiro foi anunciado que o segundo extra seria acrescentado à meia-noite do último dia de junho. E apesar de ser uma alteração impercetível para os humanos, o mesmo não se pode dizer em relação aos computadores

A última vez que um "segundo intercalar", assim se denomina este segundo extra, foi acrescentado aos relógios foi em 2012. Sites como o popular fórum Reddit e a rede de ligações profissionais LinkedIn estiveram entre os numerosos que experimentaram sérias dificuldades provocadas pelo aparentemente "simples" segundo a mais. As companhias aéreas australianas Qantas e Virgin Australian viram mesmo alguns dos seus voos afetados devido a uma falha num importante sistema de reservas.

E tudo porque muitos sistemas informáticos não reconhecem dois segundos ao mesmo tempo.

A Google, no entanto, encontrou uma solução: vai acrescentando milésimos de segundo ao longo do dia para que, quando chegar a hora, não seja necessário acrescentar o segundo inteiro.

O segundo intercalar de 2015 foi anunciado em janeiro pelo International Earth Rotation Service (IERS) que, na descrição do Observatório Astronómico de Lisboa, "estuda com rigor a rotação do planeta Terra em relação a referenciais astronómicos e à escala do Tempo Atómico Internacional (TAI)".

O segundo intercalar visa corrigir uma ligeira anomalia entre os relógios atómicos e o tempo astronómico, baseado na rotação da Terra. A técnica visa manter alinhado o Tempo Universal Coordenado (UTC) com as escalares astronómicas variáveis GMT e Hora Universal (UCI). Os sismos de grande intensidade são um dos fatores que podem acelerar a rotação da Terra.

Desde 1972 já foram acrescentados segundos 25 vezes.

A sequência desta noite será, assim, segundo a informação disponível no site do Observatório Astronómico de Lisboa :

UTC e Açores: 

30 Junho, 23h 59m 59s

30 Junho, 23h 59m 60s

1 Julho, 00h 00m 00s

Portugal continental e na Madeira:

1 Julho, 00h 59m 59s

1 Julho, 00h 59m 60s

1 Julho, 01h 00m 00s» in http://visao.sapo.pt/o-dia-de-hoje-tem-mais-um-segundo-nao-parece-importante-mas-e=f806775

20/03/14

Planeta Terra - O mundo tal como o conhecemos não vai durar mais que algumas décadas, esta é a conclusão de um estudo patrocinado pela NASA que concluiu que a civilização industrial está a aproximar-se do fim devido à exploração não sustentável de recursos energéticos e à desigualdade económica e social.

NASA prevê o fim da atual civilização

«Estudo NASA prevê o fim da atual civilização

O mundo tal como o conhecemos não vai durar mais que algumas décadas. Esta é a conclusão de um estudo patrocinado pela NASA que concluiu que a civilização industrial está a aproximar-se do fim devido à exploração não sustentável de recursos energéticos e à desigualdade económica e social.

O estudo financiado pela NASA e divulgado esta semana pelo jornal britânico The Guardian assegura que a atual civilização industrial está condenada a desaparecer nas próximas décadas. Isto porque existe uma exploração não sustentável dos recursos energéticos, mas também porque há uma grande desigualdade na distribuição da riqueza.

O grupo de investigadores liderados pelo matemático Safa Motesharri estudaram os fatores que levaram ao declínio das antigas civilizações e concluíram que o “processo de progresso e declínio das civilizações é, na verdade, um ciclo recorrente ao longo da história”, cita o The Guardian.

Os investigadores estudaram a dinâmica homem-natureza das várias civilizações que desapareceram ao longo dos séculos e identificaram os fatores (população, clima, água, agricultura e energia) que melhor explicam o declínio civilizacional e que podem ajudar a determinar o risco do fim da atual civilização.

Estes fatores podem levar ao colapso civilizacional quando, ao convergirem, geram “uma exploração prolongada dos recursos energéticos”, o que tem influência no clima e no equilíbrio ecológico. Mas não só, a “a estratificação económica da sociedade em elites e massa” é outro dos problemas que contribuem para o fim de um ciclo.

Segundo os investigadores estes fenómenos sociais desempenharam, ao longo dos anos, um “papel central no processo do colapso civilizacional”, mas são também estes os fatores que vão levar a atual sociedade industrial ao fim.» in http://www.noticiasaominuto.com/mundo/190519/nasa-preve-o-fim-da-atual-civilizacao


(2019 - Será o Fim?)

14/07/10

Planeta Terra - "O preocupante crescimento da População Humana nas próximas décadas !"


«O preocupante crescimento da População Humana nas próximas décadas

A Royal Society está a lançar um estudo sobre o crescimento da população humana e os impactos no desenvolvimento social e no desenvolvimento económico das próximas décadas.
Num projecto agora iniciado, a Royal Society, do Reino Unido, preconiza o crescimento da população humana e os impactos no desenvolvimento social e no desenvolvimento económico até 2050.
A população humana cresceu de 2 biliões, em 1930, para os actuais 6,8 biliões de pessoas e estima-se que deverá atingir os 9 biliões em 2050. Entre muitas outras questões, mais ou menos controversas, o crescimento da população humana deverá ter o maior impacto no nosso futuro, ao mesmo tempo que é um tópico cada vez mais desconsiderado nas agendas políticas.A Royal Society lançou este estudo com o objectivo de proporcionar uma abordagem objectiva e com uma base científica para as alterações da população humana, para as diferenças regionais e culturais que a podem afectar e para os impactos que essas alterações vão provocar.
A capacidade de alimentar uma população em rápido crescimento foi, na década de 70 do século XX, uma das maiores preocupações políticas. A revolução verde, o progresso económico e outros avanços na agricultura permitiram ultrapassar, em dados globais, a escassez alimentar sentida nesses tempos, ou pelo menos, permitiu dar outros formatos à problemática. Nas últimas décadas, questões como a pobreza extrema e a fome são remetidas para causas como desigualdades entre regiões do Globo, problemas de desenvolvimento económico, desflorestação, alterações climáticas, etc.
Este estudo, que deverá ficar concluido em 2012, poderá promover uma base de trabalho para as diversas abordagens técnicas e políticas, sensibilizar para a questão e trazer objectividade para um tópico controverso e que envolve posições demasiado extremadas.» in http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=21565&bl=1