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10/02/21

Alimentação - Hoje celebra-se o Dia Mundial das Leguminosas, uma data ratificada pela Assembleia Geral das Nações Unidas a 20 de dezembro de 2018.


«Dia Mundial das Leguminosas: Qual é a importância deste alimento para um futuro sustentável?

Hoje celebra-se o Dia Mundial das Leguminosas, uma data ratificada pela Assembleia Geral das Nações Unidas a 20 de dezembro de 2018.

Este dia pretende reforçar a importância que as leguminosas têm para a saúde, através dos seus benefícios nutricionais (com vitaminas, proteínas e micronutrientes), e a sua contribuição para um sistema alimentar saudável e sustentável. O seu papel no desafio da pobreza e da segurança alimentar é também destacado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).

Entre as várias leguminosas plantadas pelo mundo destacam-se, o grão, o feijão, as lentilhas e as favas. Mas porque é que as leguminosas contribuem para um futuro sustentável? Além de impulsionarem a fertilidade dos solos, os seus resíduos podem ser utilizados na forragem para animais. Simultaneamente, as leguminosas ajudam a reduzir a dependência dos fertilizantes sintéticos dado que fixam o azoto atmosférico no solo.

A celebração segue também os objetivos do Ano Internacional das Leguminosas de 2016 designado pela FAO.» in https://greensavers.sapo.pt/dia-mundial-das-leguminosas-qual-e-a-importancia-deste-alimento-para-um-futuro-sustentavel/

(World Pulses Day)

17/10/15

Alimentação - Novos estudos mostram que aquela que no passado foi considerada o “alimento dos homens invencíveis”, a bolota, tem um enorme potencial: sem glúten, com alto poder antioxidante, uma gordura semelhante à do azeite e até compostos que podem ajudar ao combate de doenças como o cancro e o Alzheimer.



«A bolota mostra o seu poder

Andamos há décadas a achar que a bolota é alimento para porcos e a desperdiçar mais de metade da que existe em Portugal. Mas novos estudos mostram que aquela que no passado foi considerada o “alimento dos homens invencíveis” tem um enorme potencial: sem glúten, com alto poder antioxidante, uma gordura semelhante à do azeite e até compostos que podem ajudar ao combate de doenças como o cancro e o Alzheimer.

A primeira vez que Pedro Mendes encomendou ao seu fornecedor uma saca de bolota, este perguntou-lhe se ele tinha algum porco para criar. O chef do restaurante do Hotel Marmòris, em Vila Viçosa, que queria as bolotas para as usar na sua cozinha, recordou esta história na sexta-feira perante as muitas dezenas de pessoas que se deslocaram até à Herdade do Freixo do Meio, em Montemor-o-Novo, para ouvir falar precisamente da bolota e do papel que esta pode ter na alimentação dos homens – e não apenas dos animais.

Ao fim de anos a pensar que era “o único maluco” a interrogar-se sobre por que é que não comemos mais bolota, Pedro Mendes percebeu agora que há uma série de gente interessada no assunto. Um deles é Rui Coelho, da pastelaria Landroal, no Alandroal, que também andou muitos anos a lutar pelo reconhecimento da bolota, e que levou para o encontro no Freixo do Meio alguns dos doces que criou, os já famosos pastéis de nata de bolota, mas também o pão de rala de bolota e o rançoso de bolota.

Quando decidiu organizar o symposium Bolota: o futuro de um alimento com passado, Alfredo Cunhal Sendim, o proprietário do Freixo do Meio, sabia que ia conseguir reunir algumas pessoas interessadas no tema, mas não imaginava que iria aparecer tanta gente que já trabalha a bolota em produtos diferentes – numa pequena feira a meio da tarde apareceram, entre outros, as broas de bolota e mel de Estremoz e as tortas de bolota da Dom Alentejo, os licores de bolota da Vale do Mestre, os bolinhos e bolachas das Vergadas Aromáticas, três irmãs de Gondomar que decidiram aproveitar as bolotas desperdiçadas na propriedade da família, ou as tartelettes de bolota e leite condensado e os bombons de bolota com chocolate do Moinho de Pisões.

Isto para além dos produtos desenvolvidos no Freixo do Meio, do já comercializado café de bolota, aos biscoitos em forma de bolota, passando por algumas estreias como uma bebida fria de bolota, ou os hambúrgueres, croquetes e enchidos feitos com bolota, um projecto de Manuel Laranjeira da empresa Induxtra, que já desenvolveu vários produtos vegetarianos e agora aceitou o desafio de ver como resultaria com a bolota. Havia ainda uma banca da Frulact, empresa portuguesa que fornece preparados de fruta para iogurtes, e que aceitou também fazer a experiência de integrar bolota em iogurtes líquidos e sólidos.

Parecia apenas um encontro descontraído – ao almoço foi servido um cozido à portuguesa feito na herdade e integrando bolota – de pessoas interessadas no tema. Mas, na realidade, foi o culminar de um longo trabalho iniciado no momento em que Alfredo Sendim, que conseguiu no Freixo do Meio recuperar o sistema de montado tradicional da região, olhou para as bolotas das azinheiras e sobreiros que não eram aproveitadas na sua propriedade e pensou que não fazia sentido desperdiçar um recurso destes.

Fundamental neste projecto foi a parceria com a Escola Superior de Biotecnologia da Católica-Porto, que estudou as características nutricionais e funcionais da bolota e chegou a conclusões surpreendentes, que a investigadora Manuela Pintado apresentou à audiência. Rica em fibra e proteína, com um perfil de lípidos semelhante ao do azeite e sem glúten (o que a torna particularmente interessante para os doentes celíacos), a bolota revelou-se ainda muito rica em compostos antioxidantes.

“Foi um processo de estudo de quatro, cinco anos”, contou Manuela Pintado ao PÚBLICO. “Começámos por fazer uma extracção com água e concluímos que a casca da bolota tem uma riqueza antioxidante tão grande que poderíamos pensar também na parte cosmética, aplicando-a por exemplo num creme anti-envelhecimento, ou anti-inflamatório e cicatrizante.”

Pensando na alimentação, começaram por estudar o café (a denominação de café aqui é apenas para facilitar e porque deriva também de um processo de torra, mas não há cafeína na bebida de bolota que daí resulta). “Quisemos perceber se com a diluição os compostos antioxidantes se mantinham. E vimos que a bebida tem um efeito importante de protecção da oxidação do DNA [que ajuda a prevenir tumores], e não tem qualquer toxicidade. Em certas plantas que têm muitos antioxidantes pode haver um efeito duplo: comportam-se como antioxidantes até uma certa concentração e a partir daí invertem e podem ser pró-oxidantes. No caso da bolota, testámos isso usando concentrações cada vez maiores e concluímos que tal não acontece.”

Concentraram depois o trabalho nas bebidas funcionais, criando a bebida de bolota, à semelhança das bebidas de aveia, arroz e outras que muitas pessoas consomem como substitutos do leite. Aqui surgiu mais uma boa notícia, após testes feitos com fezes de dadores voluntários: a bebida de bolota mostrou a capacidade de promover o crescimento de bactérias benéficas para os microorganismos na flora intestinal dos humanos. “A nossa microbiota intestinal está relacionada com muitas doenças que que temos hoje como a obesidade ou a diabetes. E sabemos que através de alguns alimentos podemos modelar a flora.” Manuela Pintado explica que foram feitas comparações com alguns dos sumos à base de frutos vermelhos e a conclusão foi que “a bebida fria de bolota tem um potencial antioxidante muito superior ao que existe no mercado”.

O passo seguinte foi ver se estas bactérias sobreviviam em bebidas fermentadas, como os iogurtes, e daí surgiu a colaboração com a Frulact, que desenvolveu três tipos de iogurte (que não estão no mercado, são apenas testes) integrando a bolota: um com polpas de pêra, maçã e kiwi e 1% de farinha de bolota, outro de pêssego, muesli e bolota, e um terceiro de maçã, canela e bolota.

Por fim, com a participação do Instituto de Biologia Molecular e Celular da Universidade do Porto foi estudado o efeito do ácido clorogénico, em que a bolota também é rica, no tratamento de doenças neurológicas degenerativas. “O ácido clorogénico tem um enorme efeito no combate aos radicais livres”, afirmou o investigador João Relvas, que apresentou as conclusões, concluindo que “a bolota é um alimento interessante do ponto de vista clínico”, com um potencial que tem que ser mais estudado para aplicação em doenças como o Alzheimer.

Mas, e se tudo isto for um sucesso, há em Portugal bolota suficiente para responder a uma eventual procura? Alfredo Cunhal Sendim não tem dúvidas de que há, e cita o estudo preliminar feito por Miguel Sottomayor da Católica do Porto, e apresentado também na sexta-feira. Os dados mostram que 55% das bolotas que existem em Portugal (sobretudo no Norte e no Alentejo) são desperdiçadas. Da produção anual média de 400 mil toneladas por ano, são usadas para a engorda dos porcos na montanheira cerca de 84 mil toneladas. Se se usasse apenas metade da que é desperdiçada, daria cerca de 80 mil toneladas, o que representa o dobro da castanha que é produzida em Portugal (e comercializada). Miguel Sottomayor calcula um potencial económico que pode rondar os 13,3 milhões de euros.

Na Herdade do Freixo do Meio, Alfredo Sendim estudou já a melhor forma de apanhar a bolota e de lhe tirar a casca e a pele, onde está concentrado o maior número de taninos, mas que pode dar o gosto mais amargo e adstringente ao alimento. “Tradicionalmente tirava-se a casca com o calor e depois à martelada, mas é um processo muito caro e dispendioso”, disse. “Mas, depois de um contacto com a empresa Sortegel, vimos que faria sentido colocar a bolota na linha industrial da castanha, conseguindo assim um produto mais barato e acessível”. Actualmente preservam a bolota ultra-congelada e vendem o pão (que tem também farinha de trigo) e os bolos com bolota na loja que têm no Mercado da Ribeira, em Lisboa.

E, ao mesmo tempo, continuam a trabalhar para que a bolota recupere em Portugal a importância que teve no passado, antes de ser associada à fome e à alimentação dos animais. Ana Fonseca, especialista em montado do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas da Universidade de Évora, lembrou como no passado a bolota era parte da alimentação – e há várias receitas a provar isso mesmo. Houve até um tempo em que “era considerada o alimento dos homens invencíveis”, sublinhou a investigadora. Agora, depois de muitas décadas a ser vista apenas como comida para porcos, a bolota está de volta para mostrar o que vale.» in http://www.publico.pt/sociedade/noticia/a-bolota-mostra-o-seu-poder-1689972



(Chefe português cria 20 receitas para a bolota)


(Bombons de empresa de Arraiolos "casam" bolota com chocolate)

27/06/15

Desporto Motociclismo - O piloto português Miguel Oliveira (KTM) venceu hoje a prova de Moto3 do Grande Prémio da Holanda em motociclismo de velocidade, superando o francês Fabio Quartararo (Honda) e o britânico Danny Kent (Honda).



«Miguel Oliveira vence Grande Prémio da Holanda

Piloto português obteve assim o seu segundo triunfo da carreira.

O piloto português Miguel Oliveira (KTM) venceu hoje a prova de Moto3 do Grande Prémio da Holanda em motociclismo de velocidade, superando o francês Fabio Quartararo (Honda) e o britânico Danny Kent (Honda).

Miguel Oliveira, que obteve assim o seu segundo triunfo da carreira, depois da vitória em Mugello, Itália, cumpriu as 22 voltas ao circuito de Assen em 37.54,427 minutos, superando Quartararo em apenas 0,066 milésimos de segundo, enquanto Kent concluiu com mais 0,117 milésimos.

Com esta vitória, Miguel Oliveira ascendeu ao terceiro posto do Campeonato do Mundo com 102 pontos, menos 63 do que o comandante Danny Kent.» in http://desporto.sapo.pt/motores/artigo/2015/06/27/miguel-oliveira-vence-grande-premio-da-holanda


(Miguel Oliveira assina "dia histórico" para o motociclismo)

25/02/15

Alimentação - Há quem defenda que o café é o elixir da vida e a verdade é que é amado por muitos, que o digam os cerca de 80% de portugueses que bebem café diariamente, e que o bebem cada vez mais, segundo dados da European Coffee Federation.



«Cinco cafés por dia não sabe o bem que lhe fazia

Um grupo de cientistas independentes entregou um relatório ao Governo americano com novas propostas alimentares. Entre elas consta o consumo de café e os seus benefícios.

Há quem defenda que o café é o elixir da vida e a verdade é que é amado por muitos. Que o digam os cerca de 80% de portugueses que bebem café diariamente, e que o bebem cada vez mais, segundo dados da European Coffee Federation. Para esses milhões, temos boas notícias: estudos recentes mostram que beber café é mais saudável do que se pensa.

Os membros do grupo The Dietary Guidelines Advisory Committee — composto por cientistas que sugerem mudanças alimentares às agências americanas, levando a alterações nos programas alimentares e na comida que é servida nas cantinas das escolas — tiveram no café um assunto tabu durante anos, mas eis que este ano resolveram debruçar-se sobre o potencial da bebida e dar uma alegria a quem tem o vício da bica.

Segundo o estudo publicado na revista Esquire, os cientistas dizem ter encontrado “provas fortes” de que três a cinco cafés por dia, ou o equivalente a 400 miligramas de cafeína, não trazem mal ao mundo, muito menos à sua saúde. Ficou provado que o café pode reduzir os riscos de vir a ter diabetes tipo 2, doenças de coração e Parkinson.

Tom Brenna, membro do comité e nutricionista na Universidade de Cornell, disse à Bloomberg que “não quer dar a entender que o café cura o cancro”, mas “não há provas de que aumente o risco”.

A partir de agora, acabaram-se as desculpas para não ir beber aquele café a mais com os amigos, para não estudar ou para não trabalhar até tarde. Sempre que precisar de ficar acordado, aposte no expresso sem receios. O café consumido, no entanto, não deve ter a adição de corantes nem conservantes, ou seja, açúcar, natas ou leite, que devem ser consumidos moderadamente.» in http://observador.pt/2015/02/24/cinco-cafes-por-dia-nao-sabe-o-bem-que-lhe-fazia/


(Dicas de como preparar um bom café)


(Café Gourmet, SANTO GRÃO)


(Qual o verdadeiro gosto do CAFÉ ///Orgânico, Espresso e Gourmet)


01/11/14

Alimentação - A castanha é um fruto seco rico em hidratos de carbono complexos, sob a forma de amido e fibra, e contém pouca quantidade de proteínas e gorduras.



«A CASTANHA, UM FRUTO ESPECIAL

A Castanha é o fruto mais apetecido e característico nesta altura do ano, mas será que é um alimento nutricionalmente equilibrado?

A castanha é um fruto seco rico em hidratos de carbono complexos, sob a forma de amido e fibra, e contém pouca quantidade de proteínas e gorduras. Em relação às gorduras, a castanha contém gorduras mono e polinsaturadas, podendo promover a redução dos níveis de colesterol LDL e o aumento do colesterol HDL. A sua composição em fibra representa uma vantagem, dado que pelos seus açúcares serem de digestão lenta, evitam uma subida rápida de glicose no sangue e prolongam a saciedade.

Temos também que dar relevância à sua composição em vitaminas e minerais. Cerca de 100g de castanhas apresentam, aproximadamente, um terço da dose diária de vitamina E e um quarto da de vitamina B6. Outra boa notícia é que a sua composição em selénio poderá estar relacionada com a preservação das células ao promover a libertação de enzimas que combatem os radicais livres e, deste modo, com o retardamento dos sinais de envelhecimento.

Pelo aumento da preocupação das pessoas com os alimentos que consomem, pela sua composição nutricional e efeito na saúde, podemos considerar a castanha como um fruto de eleição.

“Só em Novembro as agita uma inquietação funda, dolorosa,

que as faz lançar ao chão lágrimas que são os ouriços.

Abrindo-as, essas lágrimas eriçadas de espinhos

deixam ver numa camada fofa a maravilhosa singular de que falo,

tão desafectada que até no próprio nome é doce e modesta – a castanha.”

Miguel Torga, “Um Reino Maravilhoso” 1941

Jenifer Duarte

Nutricionista, licenciada em Ciências da Nutrição pela Universidade Atlântica e voluntária da Associação de Jovens Diabéticos de Portugal.

Jenifer Duarte colabora mensalmente com o Sapo Sabores.» in http://lifestyle.sapo.pt/saude/peso-e-nutricao/artigos/um-fruto-especial-e-de-epoca-a-castanha


(Como se assam castanhas em Trás-os-Montes)


(Apanha da castanha em trás-os-montes)


Festa da Castanha / Chestnut Festival - Vinhais (Portugal)

22/10/14

Alimentação - A quinoa (Chenopodium quinoa) é uma planta oriunda da Colômbia, Peru e Chile, que produz um grão, utilizado na alimentação do homem há cerca de 8 mil anos, sendo conhecida também como "grão de ouro" e "trigo dos Incas" era um dos principais alimentos utilizados para a sobrevivência dos povos, resultante da sua riqueza nutricional.



«QUINOA, O “GRÃO DE OURO”

Um cereal conhecido pela sua riqueza em proteínas, quando comparado com outros cereais. Também uma fonte de cálcio, magnésio e ferro. Ótimo na confeção de pães, pudins e massas para biscoitos.

A quinoa (Chenopodium quinoa) é uma planta oriunda da Colômbia, Peru e Chile, que produz um grão, utilizado na alimentação do homem há cerca de 8 mil anos. Conhecida também como "grão de ouro" e "trigo dos Incas" era um dos principais alimentos utilizados para a sobrevivência dos povos, resultante da sua riqueza nutricional.

Este cereal é conhecido pela sua riqueza em proteínas, quando comparado com outros cereais. A quinoa tem quantidades notáveis de lisina e metionina, os dois aminoácidos mais deficientes entre as proteínas vegetais. A quinoa também é fonte de cálcio, magnésio, manganês, ferro, vitaminas do complexo B, em particular as vitaminas B1, B2 e B3.

Possui também ómega 3 e ómega 6 e é um alimento de baixo índice glicémico. Como contém muito pouco glúten torna-se também indicado para os doentes celíacos.

Uso culinário:

O consumo de quinoa é mais difundido na forma de grãos, podendo ser utilizado na confeção de pães, pudins e massa para biscoitos. Contudo é mais comum ver-se introduzido em saladas, sopas ou em substituição do arroz.

Conservação:

Aconselha-se a sua conservação num local seco e fresco.

Recomenda-se a lavagem dos grãos de quinoa, antes da sua utilização, de forma a remover uma resina natural, de sabor forte e amargo que possui.

Informação nutricional da quinoa/100g:

Valor energético: 318 Kcal

Hidratos de carbono: 74,3 g

Proteínas: 23 g

Lípidos: 4,9 g

Magnésio: 270 mg

Ferro: 54 mg

Vitamina B1: 30 mg

Vitamina B2: 28 mg

Vitamina B3: 7 mg

Dra. Joana Pinheiro

(Nutricionista)» in http://lifestyle.sapo.pt/saude/peso-e-nutricao/artigos/quinoa-o-grao-de-ouro


(Quinoa como usar)


(Quinoa - Pra que serve, Propriedades e Benefícios)


(Quinoa - Superfoods, Episode 7)


27/11/11

Alimentação - As castanhas têm das maiores concentrações «de substâncias com propriedades antioxidantes, anticancerígenas, anti-inflamatórias e cardioprotectoras», refere Vítor Hugo Teixeira, especialista em composição dos alimentos, da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto!




«À medida de um atleta


São ideais para celíacos. Não contêm glúten e ainda por cima são ricas em vitaminas. As castanhas têm das maiores concentrações «de substâncias com propriedades antioxidantes, anticancerígenas, anti-inflamatórias e cardioprotectoras», refere Vítor Hugo Teixeira, especialista em composição dos alimentos, da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto.


As vantagens nutricionais estão também na grande quantidade de hidratos de carbono, que torna este um fruto à medida dos «praticantes de exercício físico e atletas».


O nutricionista destaca ainda a presença de fibra: «Uma chávena de castanhas satisfaz cerca de 40% das necessidades diárias deste nutrimento». Isto contribui para a função intestinal, tal como a fermentação do amido da castanha.


Ainda que, de acordo com Vítor Hugo Teixeira, as castanhas sejam menos calóricas quando são cozidas, as assadas continuam a ser as preferidas.


Qualquer que seja a sua preparação, o corte tem sempre de ser feito, e não é só para as conseguir descascar melhor. O golpe na casca impede a castanha de rebentar no forno ou na panela.


Em Portugal, no século XVII, este fruto chegou a substituir o pão e as batatas, em especial, em Trás-os-Montes. Esta é, aliás, a zona que mais produz castanhas e onde cada ouriço chega a incluir três.


joana.andrade@sol.pt» in http://sol.sapo.pt/inicio/Vida/Interior.aspx?content_id=34825

(NOZES E CASTANHA AJUDAM A MEMÓRIA E COMBATEM MAU HUMOR)

31/05/11

Alemanha - Pepinos não originaram surto que já provocou 16 mortos!



«Alemanha - Pepinos não originaram surto que já provocou 16 mortos




Uma responsável pela Saúde Pública em Hamburgo informou hoje que os pepinos espanhóis não são a fonte do surto de uma variante da bactéria E.coli.

Na Suécia foi registada hoje a primeira morte causada pela bactéria fora da Alemanha.
De acordo com segundas análises realizadas em laboratório, explicou Cornelia Prufer-Storksa, citada pelo jornal Hamburger Abendblatt, a variante da bactéria descoberta nos pepinos espanhóis não coincide com a encontrada nas fezes dos pacientes.
Prüfer-Storks, senadora do governo regional de Hamburgo com o pelouro da Saúde Pública, indicou que as investigações comprovaram que a variante O104 da E.coli, isolada nas fezes dos pacientes examinados, especialmente agressiva e resistente a antibióticos, não coincide com a variante detectada nas hortaliças espanholas do mercado central de Hamburgo.
"Como antes, a fonte (do surto infeccioso) ainda não foi identificada", adiantou a senadora.
Independentemente do resultado de duas análises ainda por efetuar, de um conjunto de quatro análises, "era importante publicar estes resultados, porque a infeção pode ter sido provocada por sujidade", disse a mesma responsável.
Além de estarem a procurar identificar a fonte do foco infeccioso, as autoridades sanitárias alemãs tentam também saber qual foi o motivo para a contaminação dos pepinos, explicou Prufer-Storcks.
Até ao momento, o Instituto de Higiene de Hamburgo mantém os testes a tomates, pepinos e alfaces em mercados, lojas de alimentação e restaurantes de Hamburgo, para procurar a fonte da infeção.
A declaração da senadora vai ao encontro das explicações dadas pelos hortofruticultores espanhóis de Almeria e Málaga, que têm sustentado que os pepinos não saíram contaminados da sua exploração, e só podem ter sido contaminados ou no transporte, ou no armazenamento.
As autoridades espanholas já ameaçaram processar judicialmente a Alemanha e pedir uma indemnização pelos danos causados aos seus hortofruticultores, que viram praticamente paralizadas as suas exportações para a Alemanha, país que absorve normalmente dois terços do total da produção espanhola deste tipo de verduras.
Desde que foi detectado o primeiro caso na semana passada, pelo menos 16 pessoas morreram, na maioria mulheres de idade avançada, com E.coli Hemorrágica e outras 1.400 foram contaminadas, incluindo 570 residentes em Hamburgo.» in http://economico.sapo.pt/noticias/pepinos-espanhois-nao-sao-origem-de-contaminacao-que-ja-provocou-16-mortos_119510.html
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Pessoal, façam o favor de comer pepinos Portugueses... são os melhores!

20/10/10

Alimentação Saudável - "Os misteriosos poderes do alho!"

«Os misteriosos poderes do alho
Existem muitas plantas reconhecidas pelos seus efeitos benéficos na saúde, uma delas é o alho. A multiplicidade das suas aplicações é espantosa, embora muitos dos seus efeitos sejam ainda controversos. Mas os seus adeptos aumentam!
O alho (Alium sativum) é um alimento que dispensa qualquer apresentação. A utilização desta planta bolbosa, da família das Liliáceas, terá começado muito cedo na história da humanidade, o que é documentado por vestígios com mais de 10 000 anos encontrados em cavernas. Muitas foram as civilizações que ao longo dos milénios sucumbiram aos “encantos” do bolbo desta planta. Os egípcios integraram-no em fórmulas para o tratamento de problemas de coração, dores de cabeça, tumores e outros “males” e incluíram-no nos bens colocados nos túmulos dos faraós. Foram encontrados documentos chineses, datados de 2700 a. C., que descrevem o alho como uma substância que trata diversos problemas e potencia o vigor. Num livro persa de plantas medicinais, escrito há milhares de anos atrás, pode ler-se “… ele cura tosse e supurações do peito, não importa quão violentas sejam. Tem o poder de prevenir a estagnação do sangue”. Também o médico grego Hipócrates, considerado o pai da Medicina, exaltou as propriedades terapêuticas do alho, incluindo-o na sua lista de plantas medicinais mais benéficas, enquanto Dioscórides, igualmente médico da Grécia Antiga, escreveu: “O seu aroma limpa as artérias”. Mais tarde, Paracelso considerou-o uma planta sagrada. Mas até os escritores clássicos não foram indiferentes aos efeitos desta planta. O poeta Virgílio recomendava-o como alimento fortificante para quem efectua trabalhos pesados e Homero inclui-o numa das suas mais famosas obras – A Odisseia – num episódio em que Ulisses usa o alho para fazer render a feiticeira Circe aos seus encantos.» in http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=2&cid=13665&bl=1
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Razão tinha um antigo colega meu da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, quando dizia: "O alho faz bem até ao... XX"
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