«Gwyneth Paltrow vende vibrador de ouro por 13 mil euros
A atriz já partilhou no site Goop novos produtos que estão à venda para a quadra natalícia. Os objetos sexuais estão na moda e o excêntrico vibrador é um dos produtos-estrela.
A menos de um mês para o Natal, a atriz Gwyneth Paltrow já atualizou o seu site de vendas online, Goop, com novidades para todos os gostos de carteiras.
Considerada uma verdadeira 'guru' do lifestyle, a atriz vende de tudo, desde artigos utilitários a autênticas raridades. No site Goop os fãs podem encontrar, segundo o El País, desde uma pulseira em ouro de 18 quilates, à venda por 36 mil euros ou um relógio, da marca de luxo Rolex, descrito como "para o dia-a-dia e muito atraente" por 26 mil euros.
Quem não quer, ou não pode, gastar fortunas, também não fica de fora da lista de novidade natalícias do Goop. Há velas de natal a partir de 64 euros ou conjuntos de guardanapos, com as inscrições 'solteiro' e 'casado' por 44 euros.
Um dos produtos mais insólitos à venda é, no entanto, um vibrador. O artigo sexual é feito em ouro de 24 quilates e pode ser adquirido por 13700 euros, sendo um dos artigos mais caros desta lista de Natal. Além do vibrador há outros produtos que prometem apimentar a vida das fãs da estrela de Hollywood, como uma almofada especial concebida para facilitar qualquer posição sexual.» in https://www.dn.pt/cultura/gwyneth-paltrow-vende-vibrador-de-ouro-por-13-mil-euros-17403717.html
(Gwyneth Paltrow's Goop Haul: From Vibrators To Her Wellness No-Go)
«Filme português na corrida para os Oscars. Conheça os nomeados
A curta-metragem de animação portuguesa "Ice merchants", de João Gonzalez, foi nomeada para os Oscars. É a primeira vez que um filme português chega aos prémios da Academia do Cinema dos EUA.
Em "Ice merchants", a animação de João Gonzalez, um homem e o seu filho saltam todos os dias de paraquedas, da casa onde vivem no alto à beira de um precipício, para virem lá abaixo à aldeia, vender o gelo que produzem durante a noite.
"Ice merchants, filme de João Gonzalez, tem um percurso único: foi o primeiro filme de animação português a ser premiado em Cannes; foi um dos 5 nomeados para os Prémios do Cinema Europeu; somou 9 prémios em festivais qualificantes para o Óscar da Academia Americana; conquistou 45 outros prémios e menções especiais em festivais de cinema; ultrapassa as 100 seleções oficiais em festivais de todo o mundo, em menos de um ano de circuito", pode ler-se num comunicado enviado às redações pela Agência da Curta Metragem.» in https://www.jn.pt/artes/curta-metragem-portuguesa-nomeada-para-os-oscars-15713838.html
«Há uma nova explicação para a misteriosa morte de Bruce Lee
Bruce Lee morreu subitamente com apenas 32 anos de idade. Uma nova teoria sugere que a sua morte pode estar relacionada com água.
Lee Jun-fan é um nome que provavelmente ninguém conhecerá. Mas se falarmos em Bruce Lee, dificilmente haverá quem nunca tenha ouvido falar.
Artista marcial, ator, diretor de cinema, produtor cinematográfico, guionista, instrutor de artes marciais, filósofo e autor. O sino-americano Bruce Lee era, de facto, um homem dos sete ofícios.
Apesar da sua versatilidade, ficou principalmente conhecido pelos seus papéis em filmes de artes marciais no início dos anos 70. Infelizmente, o mundo teve apenas uma pequena janela para presenciar o seu talento. Bruce Lee morreu subitamente em Hong Kong, com apenas 32 anos de idade.
O mistério em torno da sua morte inesperada gerou inúmeras teorias da conspiração, lembra o IFLScience, mas uma nova análise sugere que Lee pode ter morrido por beber muita água.
Embora o risco seja baixo, a ingestão excessiva de água pode levar a um quadro de hiponatremia, ou seja, a descida da concentração de sódio no sangue. Pode também levar a uma sobrecarga renal ou a um edema cerebral.
Esta teoria não está confirmada, mas seria um destino irónico para o homem que popularizou a frase “sê água, meu amigo”.
Sabe-se que Bruce Lee sentiu dores de cabeça e tonturas por volta das 19h30, logo depois de fumar canábis e beber água. Depois, tomou um analgésico chamado Equagesic, sendo encontrado sem vida duas horas depois.
Uma autópsia revelou que o seu cérebro tinha aumentado para 1,575 kg, bem acima da média de 1,4 kg. Isto seria justificado pelo já referido edema cerebral, que terá ocorrido devido a uma reação extrema ao Equagesic.
“Não seria esperado que o edema cerebral fosse a única descoberta de necropsia se, de facto, a hipersensibilidade ao Equagesic fosse a causa da morte”, salientam os autores do estudo. Os investigadores acreditam que o cérebro de Bruce Lee já estaria a inchar, uma vez que o ator só tomou Equagesic depois de começar a sentir dores de cabeça.
“Propomos agora, com base na análise de informações publicamente disponíveis, que a causa da morte foi edema cerebral devido a hiponatremia. Por outras palavras, propomos que a incapacidade do rim de excretar o excesso de água matou Bruce Lee”, escrevem os autores, num artigo publicado na revista Clinical Kidney Journal.
«“Alma Viva” é o candidato de Portugal a uma nomeação para os Óscares
O filme Alma Viva, da realizadora luso-francesa Cristèle Alves Meira, é o candidato de Portugal a uma nomeação para os Óscares, em 2023, revelou esta segunda-feira a Academia Portuguesa de Cinema.
Esta longa-metragem foi a mais votada entre os membros da academia para concorrer a uma nomeação para o Óscar de Melhor Filme Internacional, em 2023.
Alma Viva, produzido pela Midas Filmes em co-produção com França e Bélgica, é a primeira longa-metragem de Cristèle Alves Meira e estreou-se este ano na Semana da Crítica, em paralelo ao festival de Cannes. Nas salas terá a sua estreia a 3 de Novembro.
O filme, um microcosmo sobre laços familiares, emigração, misticismo e a cultura transmontana, foi integralmente rodado em Junqueira, concelho de Vimioso, onde a realizadora tem raízes maternas; e as filmagens, feitas no Verão de 2021, contaram sobretudo com atores não profissionais da localidade.
Alma Viva centra-se em Salomé, uma menina, filha de emigrantes portugueses em França, que passa o Verão numa aldeia com a avó, com quem tem uma forte ligação afectiva e espiritual. Salomé irá testemunhar a morte da avó e suspeita que esta foi envenenada por bruxaria por outra mulher da aldeia. Enquanto a família organiza o funeral, Salomé acredita que está acompanhada pelo espírito da avó e tenta vingar a sua morte.
“A história foi completamente inspirada em histórias poderosas e misteriosas que ouvi ao pé da lareira. Essas histórias são quase como a memória arcaica de Portugal, a matriz da nossa cultura e eu queria voltar a essas tradições e contar essas histórias no cinema, para estar nessa transmissão de cultura”, explicou Cristèle Alves Meira à Lusa nas vésperas da estreia mundial.
O filme é também um retrato da emigração portuguesa, das famílias que se separam entre os que ficam e os que partem, e das complexas diferenças sociais e económicas que daí nascem.
Filha de um minhoto e de uma transmontana que emigraram para França, Cristèle Alves Meira mantém a ligação a Portugal e às origens dos pais e assume que este filme tem um pendor autobiográfico, mesmo sendo uma ficção.
Além de Alma Viva, os membros da Academia Portuguesa de Cinema tinham outros quatro filmes a votação: Lobo e Cão, de Cláudia Varejão, Mal Viver, de João Canijo, Restos do Vento, de Tiago Guedes, e Salgueiro Maia – O Implicado, de Sérgio Graciano.
«Hollywood traz milhões de euros para Portugal (e ainda há mais por vir)
Portugal tem sido, cada vez mais, escolhido como cenário de gravações de várias produções de Hollywood, que prometem trazer milhões de euros.
Uma parte das gravações do filme ‘Velocidade Furiosa 10′ vai ser rodada em Portugal. Estradas de montanha e o IP5, em Viseu, deverão ser palco de algumas das cenas que vão passar pelo norte e centro do país, mas também por Lisboa.
O recente anúncio faz parte de um movimento crescente em que se assiste à indústria de Hollywood a apostar em Portugal como cenário dos seus filmes.
A famosa saga ‘Velocidade Furiosa’ não é um exemplo inédito de gravações em Portugal. ‘La Casa de Papel’, ‘Color Out of Space’, ‘Damsel’ e ‘House of the Dragon’ — a presequela da série ‘A Guerra dos Tronos’ — são apenas alguns casos recentes.
Ao Correio da Manhã, a Portugal Film Comission (PFC) diz que a tendência é “crescente”, sendo que a indústria cinematográfica “pode vir a trazer milhões de euros” para Portugal nos próximos anos. Por enquanto, não há estimativas de valores.
A diretora executiva da PFC, Sandra Neves, explica que o fenómeno prende-se com o “gigantesco potencial dos cenários”, os incentivos criados em 2018 com o Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema e o surgimento da própria comissão.
O programa Cash Rebate, um dos mais atrativos da Europa, oferece bonificações e vantagens às produtoras que escolham Portugal como pano de fundo para os seus trabalhos.
“O retorno pode ser imediato e direto – hoteleira, alimentação, serviços, contratação de técnicos e aluguer de equipamentos e material audiovisual mas também indireto, porque depois das estreias vêm os fãs, curiosos por conhecer os cenários de gravações”, diz Sandra Neves ao Correio da Manhã.
Sofia Noronha, da produtora Sagesse Productions que está envolvida nas gravações do ‘Velocidade Furiosa 10’, diz que estão envolvidas 600 a 700 pessoas, entre profissionais portugueses e estrangeiros.
“Este tipo de produções abrange vários setores, carpintaria, construção, maquinaria, guarda-roupa, pequenos negócios, é uma área bastante completa”, apontou Sofia Noronha em declarações à Lusa.
«Venda estabeleceu um novo recorde para peças do século XX e para a arte feita por um artista americano.
A icónica obra de arte de Andy Warhol, datada de 1964, com uma representação da atriz Marilyn Monroe foi vendido por 195 milhões dólares num leilão, estabelecendo, assim, um novo recorde para peças do século XX e para a arte feita por um artista americano. A Shot Sage Blue Marilyn consiste numa série de retratos que Warhol fez da atriz após a sua morte em 1962 e desde então tornou-se uma das peças mais conhecidas da arte pop.
Parte da coleção dos negociantes de arte suíços Thomas e Doris Ammann, foi vendida pela Christie’s num leilão em Nova Iorque, na segunda-feira. As estimativas de pré-venda apontavam para uma venda na ordem dos 200 milhões de dólares, mas o preço base da compra foi de 170 milhões de dólares, ao qual se somaram as taxas que estabeleceram preço final de 195 milhões de dólares, especifica o The Guardian.
A venda bateu o recorde anterior de uma obra de arte feita no século XX, fixado pelo quadro Les Femmes d’Alger (Versão O) de Pablo Picasso de 1955, que foi vendido por 179,4 milhões de dólares, incluindo taxas, em 2015. Tornou-se também a obra de arte americana mais cara vendida em leilão, um recorde que anteriormente pertencia ao quadro de Jean-Michel Basquiat de 1982, vendido por 110,5 milhões de dólares em 2017.
“Shot Sage Blue Marilyn é o pináculo absoluto da pop americana“, descreveu Alex Rotter, presidente da Christie’s da arte dos séculos XX e XXI, numa declaração a propósito do anúncio do leilão. “A pintura transcende o género do retrato, substituindo a arte e a cultura do século XX”. A pintura foi construída a partir de uma fotografia promocional de Marilyn Monroe no filme Niagara de 1953, destacando, com cores brilhantes, os seus olhos, cabelo e lábios.» in https://zap.aeiou.pt/iconica-marylin-monroe-de-andy-warhol-vendida-por-195-milhoes-de-dolares-477951
(Retrato de Marilyn Monroe feito por Andy Warhol será leiloado)
«Morreu lenda do cinema Doris Day Estrela maior do cinema americano das décadas de 50 e 60 tinha 97 anos. "Negócio de Pijamas", "O Homem Que Sabia Demais" e "Conversa de Travesseiro" são alguns dos filmes mais conhecidos. A atriz Doris Day morreu aos 97 anos, confirmou a fundação com o seu nome. Como uma das últimas sobreviventes da era de Ouro, durante muitos anos Hollywood sem sucesso atribuir-lhe um Óscar honorário. Doris Mary Ann Kappelhoff nasceu a 3 de abril de 1922 (e não no mesmo dia de 1924 como pensou até 2017) e começou como cantora antes de fazer a estreia no cinema em 1948 com "Romance no Alto Mar". Na década seguinte, tornou-se um sucesso gigantesco graças a várias comédias românticas, destacando-se "O Amor É Coisa de Dois" (1951), "Diabruras de Jane" (1953), "Negócio de Pijamas" (1957) e "Conversa de Travesseiro" (1959), sendo nomeada para os Óscares com o último, onde trabalhava pela primeira vez com Rock Hudson. No início dos anos 60 reforçou ainda mais o seu estatuto como favorita das bilheteiras com "Pijama Para Dois" (1961), "Carícias de Luxo" (1962), "Afasta-te, Querida" (1963) e "Não me Mandem Flores" (1964). Pelo meio, provou ainda o talento para papéis dramáticos com "Ama-me ou Deixa-me" (1954), ao lado de James Cagney, e "O Homem Que Sabia Demais" (1956), um encontro com o realizador Alfred Hitchcock e o ator James Stewart de onde saiu também a canção "Que Sera, Sera", vencedora do Óscar e pela qual é sempre recordada. Pouco apreciada por alguns setores pela imagem "virginal", a sua carreira entrou em declínio em meados da década de 60, quando os EUA passaram por várias mudanças sociais que não se refletiram nos seus filmes. Pouco depois, com a morte do seu terceiro marido em 1968, descobriu que este e o seu advogado desde o início da carreira a tinham deixado na bancarrota. O segundo ainda a tinha comprometido para uma série de televisão, um meio em que a estrela não queria entrar, mas "The Doris Day Show" acabou por renovar a sua popularidade e pagar as dívidas até receber uma indemnização por burla. Após o fim da série em 1973, manteve-se discretamente em Carmel, na Califórnia, dedicando os seus esforços à defesa dos animais.» in https://mag.sapo.pt/cinema/atualidade-cinema/artigos/morreu-lenda-do-cinema-doris-day
(Doris Day | Transformation From 1 To 96 Years Old)
Doris Day - "Dream a little dream of me"
Doris Day - "Tea for two"
Doris Day - "Fly me to the moon"
Doris Day - "Perhaps Perhaps Perhaps"
Doris Day - "A sentimental jorney"
Doris Day - "Autumn leaves"
Doris Day - "Ohio"
Doris Day - "Que Sera Sera"
"Que Sera Sera (Whatever Will Be, Will Be) Doris Day When I was just a little girl I asked my mother, 'What will I be? Will I be pretty? Will I be rich? Here's what she said to me Que Sera Sera Whatever will be, will be The future is not ours to see Que Sera Sera What will be, will be When I grew up and fell in love I asked my sweet-heart, what lies ahead Will we have rainbows day after day? Here's what my sweet-heart said Que Sera Sera Whatever will be, will be The future's not ours to see Que Sera, Sera What will be, will be Now I have children of my own They ask their mother what will I be Will I be handsome? Will I be rich? I tell them tenderly Que Sera Sera Whatever will be, will be The future's not ours to see Que Sera Sera What will be, will be Que Sera Sera"
«Estrela de Bollywood Sridevi Kapoor morreu afogada na banheira
A estrela de Bollywood Sridevi Kapoor, considerada uma das maiores atrizes do cinema indiano, que faleceu no fim de semana no Dubai aos 54 anos, morreu afogada numa banheira do hotel onde estava hospedada, indicou nesta segunda-feira a polícia do emirado.
A morte da atriz, sábado à noite no emirado, provocou uma avalanche de homenagens de artistas e políticos indianos.
Sridevi Kapoor foi encontrada sem vida no sábado no seu hotel. A atriz estava no Golfo para o casamento de um de seus sobrinhos.
"A morte da atriz indiana Sridevi ocorreu como consequência de um afogamento na banheira do seu quarto de hotel, após uma perda de consciência", anunciou no Twitter a polícia de Dubai, com base nas informações fornecidas pela autópsia. As primeiras informações apontavam para um ataque cardíaco como causa do óbito.
A morte inesperada de Sridevi ocupava na segunda-feira as primeiras páginas dos jornais na Índia, onde se espera o retorno dos restos a Mumbai.
Após o anúncio da morte, centenas de pessoas reuniram-se diante da casa da atriz no bairro de Lokhandwala, em Mumbai, e a polícia foi mobilizada.
Sridevi, cujo nome verdadeiro era Shree Amma Yanger Ayappan, iniciou a carreira no fim dos anos 1960, com apenas quatro anos.
A carreira em Bollywood começou em 1979. Atuou em quase 300 filmes, incluindo "Chandni", "Mr India", "Mawali" e "Tohfa".
«Sridevi Kapoor, a “diva de Bollywood” , morreu aos 54 anos A atriz indiana Sridevi Kapoor, uma das maiores estrelas de Bollywood, morreu neste sábado, aos seus 54 anos, vítima de um ataque cardíaco, revelou um familiar. Segundo relatou ao jornal Indian Express um irmão da atriz, Sridevi morreu nos Emirados Árabes, para onde tinha viajado com a família para participar de um casamento. A atriz começou a carreira aos quatro anos de idade e serviu de inspiração e modelo para diversas atrizes que entraram na indústria do cinema. Estrelou mais de cem películas em língua hindi e gravou dezenas de sucessos musicais, sendo reconhecida como uma das maiores atrizes indianas. O seu maior sucesso foi Mr India, em 1987, um dos mais rentáveis filmes de sempre no continente asiático. Bollywood é a indústria de cinema de língua hindi, a maior indústria de cinema na Índia, em termos de lucros e popularidade a nível nacional e internacional. O nome Bollywood surge da fusão de Bombaim, cidade que acolhe os principais estúdios, e de Hollywood.» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/sridevi-kapoor-a-diva-de-bollywood-morreu-aos-54-anos
(Sridevi last minute pictures in Dubai| Heart Attack-Exclusive Photos|Dubai|)
(Sridevi death News | veteran actress Sridevi died)
«Brigitte Bardot, a atriz que foi muito além dos ecrãs, lança livro que relata a sua existência Brigitte Bardot, a atriz francesa que reúne saudosistas, o grande símbolo sexual dos anos 50 e 60, "a locomotiva da história das mulheres", segundo a filosofa Simone de Beauvoir e, há anos para cá, a escritora que se move pelos direitos dos animais. “Lágrimas de Combate” é o novo livro de Bardot que, palavras da autora, é balanço da sua existência. Brigitte Bardot, que defende os direitos dos animais há 40 anos, vai publicar, no dia 25 de janeiro, o livro onde apresenta "o balanço da sua existência, da sua luta pelos animais e a confissão profunda do seu desgosto", anunciou à AFP. "Será o balanço da minha existência. Vai chamar-se 'Lágrimas de Combate' e nunca vou escrever outros livros. Será o balanço total da minha visão das coisas, da sociedade, da forma como fomos governados, da maneira como se tratam os animais no meu país”, declarou. A editora Plon apresenta a obra como "um testamento animal", ao afirmar que se trata de "uma reflexão inédita, serena e rebelde sobre sua existência e o sentido do seu combate". Numa crónica escrita no jornal Le Parisien, Brigitte Bardot dirige-se ao presidente Emmanuel Macron para lhe dizer que "está farta" que a causa animal seja colocada em segundo plano e acusa-o de não ter "qualquer compaixão para com os animais e a natureza". A estrela de cinema, hoje com 83 anos, vive em Saint-Tropez e o seu último livro, publicado em 2003, com o título “Um grito no silêncio”, causou polémica por conter declarações que incitam ao ódio racial — Brigitte Bardot foi condenada ao pagamento de uma multa de cinco mil euros pelas declarações escritas.» in http://24.sapo.pt/vida/artigos/brigitte-bardot-a-atriz-que-foi-muito-alem-dos-ecras-lanca-livro-que-relata-a-sua-existencia
Brigitte Bardot - "Tu Veux Ou Tu Veux Pas" - (VideoMix)
Brigitte Bardot - "Moi Je Joue"
Brigitte Bardot - "Harley Davidson" - (1967)
Brigitte Bardot - "Mambo Italiano"
Brigitte Bardot - "Un jour comme un autre"
Serge Gainsbourg e Brigitte Bardot - "Bonnie And Clyde" - (Music Video) "Bonnie And Clyde Vous avez lu l'histoire De Jesse James Comment il vécu Comment il est mort Ça vous a plus hein Vous en d'mandez encore Et bien Ecoutez l'histoire De Bonnie and Clyde Alors voilà Clyde a une petite amie Elle est belle et son prénom C'est Bonnie A eux deux ils forment Le gang Barrow Leurs noms Bonnie Parker et Clyde Barrow Bonnie and Clyde Bonnie and Clyde Moi lorsque j'ai connu Clyde Autrefois C'était un gars loyal Honnête et droit Il faut croire Que c'est la société Qui m'a définitivement abîmé Bonnie and Clyde Bonnie and Clyde Qu'est-c' qu'on a pas écrit Sur elle et moi On prétend que nous tuons De sang-froid C'est pas drôl' Mais on est bien obligé De fair' tair' Celui qui se met à gueuler Bonnie and Clyde Bonnie and Clyde Chaqu'fois qu'un polic'man Se fait buter Qu'un garage ou qu'un' banque Se fait braquer Pour la polic' Ça ne fait d'myster C'est signé Clyde Barrow Bonnie Parker Bonnie and Clyde Bonnie and Clyde Maint'nant chaqu'fois Qu'on essaie d'se ranger De s'installer tranquill's Dans un meublé Dans les trois jours Voilà le tac tac tac Des mitaillett's Qui revienn't à l'attaqu' Bonnie and Clyde Bonnie and Clyde Un de ces quatr' Nous tomberons ensemble Moi j'm'n fous C'est pour Bonnie que je tremble Quelle importanc' Qu'ils me fassent la peau Moi Bonnie Je tremble pour Clyde Barrow Bonnie and Clyde Bonnie and Clyde D'tout'facon Ils n'pouvaient plus s'en sortir La seule solution C'était mourir Mais plus d'un les a suivis En enfer Quand sont morts Barrow et Bonnie Parker Bonnie and Clyde
«A "vidinha" tem sentido? "O Sentido do Fim" é um filme sobre a vida e perspetiva(s). A perceção da "vidinha", no fundo. Uma vida completa e misteriosa (como qualquer "vidinha" cinematográfica deve ser). Mas mais próxima da vida de todos nós do que, à partida, poderemos pensar. O filme, realizado por Ritesh Batra, é uma adaptação do romance de 2011 com o mesmo nome — “The Sense of na Ending”, de Julian Barnes — e narra a história de Tony Webster, o dono de uma loja que vende máquinas fotográficas Leica, prestes a ser avô, que um dia recebe uma carta que o faz recuar a um passado relativamente atribulado e desenterras alguns dos seus fantasmas. A história de “O Sentido do Fim” vai sendo contada no presente, com recurso a flashbacks que mostram as situações vividas por Tony na sua juventude, nomeadamente nos tempos de faculdade. Com um fantástico Jim Broadbent (ator britânico conhecido por papéis em filmes como “Moulin Rouge”, “A Dama de Ferro” ou “Iris”, pelo qual, de resto, venceu o Óscar de Melhor Ator Secundário em 2002) no papel do Tony do presente — o seu “eu” mais novo ficou a cargo do jovem ator Billy Howle —, o filme conta ainda com Charlotte Rampling (veterana atriz inglesa, nomeada para Óscar de Melhor Atriz em 2016 por “45 anos”), Harriet Walter (Babel, Expiação) e Michelle Dockery (nomeada para um Globo de Ouro de Melhor Atriz pelo seu papel na série Downton Abbey). A história do filme é, no fundo, a história de uma vida. De várias vidas, é certo, mas na perspetiva de uma única pessoa. É, por isso, uma história de “perceção de vida”. Uma vida próxima da de todos nós. Mais do que, à partida, poderíamos pensar. Amor e ódio, felicidade e raiva, vida e morte: tudo isto são temas presentes na vida de cada um de nós, aquela que nos parece comum (porque é nossa) mas que, na verdade, pode não o ser para quem a vê “de fora”. A exploração desses sentimentos é algo que o filme procura fazer, intrincando-os numa história em que o mistério nunca deixa de estar presente (porque a vida também tem disso, por vezes).» in http://24.sapo.pt/vida/artigos/a-vidinha-tem-sentido
«'Cidade Pequena' de Diogo Costa Amarante vence Urso de Ouro
Mais um realizador português distinguido, um ano depois de Leonor Teles. Também 'Os humores artificiais' de Gabriel Abrantes esteve em destaque, ao ser nomeado pelo júri para os 'óscares' europeus.
O filme 'Cidade Pequena', de Diogo Costa Amarante, venceu, neste sábado, o Urso de Ouro para melhor curta-metragem no Festival Internacional de Cinema de Berlim.
Horas depois de ter sido anunciado que o filme 'Os humores artificiais', de Gabriel Abrantes, conquistou a nomeação do júri para o prémio de melhor curta-metragem europeia de 2017 nos European Film Awards, foi a vez de outro português ser distinguido em Berlim, um ano depois de Leonor Teles, com 'Balada de um batráquio'.
No curto discurso de aceitação do prémio, Diogo Costa Amarante agradeceu à família e à equipa de curtas-metragens da Berlinale, “a mais acolhedora” que existe.
“Quando Frederico, de seis anos, descobre na escola que as pessoas morrem quando os corações param de bater, não consegue dormir nessa noite. No dia seguinte, a sua mãe pergunta na escola novamente: 'será que se deve contar sempre a verdade às crianças?'”, pode ler-se na sinopse na página do festival.
O júri, composto pelo artista alemão Christian Jankowski, pela curadora norte-americana Kimberly Drew e pelo programador chileno Carlos Núñez, escolheu o filme cujos enquadramentos “lembram a atenção ao detalhe presente nos quadros do Renascimento italiano”.
Nascido no Porto, em 1982, Diogo Costa Amarante já tinha marcado presença em Berlim em 2014 com “As Rosas Brancas”, cinco anos depois de ter participado na Berlinale Talents.
Amarante foi bolseiro Fulbright, tendo completado um MFA em realização e produção cinematográfica na cidade de Nova Iorque e visto o seu primeiro argumento para longa-metragem, “Migrar pelas Sombras”, financiado, de acordo com a biografia disponível na página do festival.
Diogo Costa Amarante foi realizador, coprodutor, argumentista, diretor de fotografia, de montagem e corresponsável pelo som de "Cidade Pequena", uma curta-metragem coproduzida com Miguel Dias e com a Agência da Curta Metragem. O filme é protagonizado por Frederico Costa Amarante Barreto e Mara Costa Amarante.
O Urso de Ouro para “Cidade Pequena” eleva para três o número destes galardões atribuídos a Portugal pelo festival de Berlim na categoria de curtas-metragens, depois de “Rafa”, de João Salaviza, em 2012, e de “Balada de um Batráquio”, de Leonor Teles, no ano passado.
Quanto a ‘Os humores artificiais’, de Gabriel Abrantes, que acabou nomeado para os 'óscares' europeus, o Festival de Berlim é um dos festivais que nomeiam um filme para esta categoria de um dos mais importantes prémios de cinema europeu.
Esta distinção permite ao cineasta português entrar diretamente na corrida pelo prémio de melhor curta-metragem europeia de 2017, que será entregue no fim do ano, a 9 de dezembro, em Berlim, pela European Film Academy, a academia europeia de cinema.
Felicitações de Marcelo e Castro Mendes
O Presidente da República felicitou, no domingo, Diogo Costa Amarante pela conquista do Urso de Ouro. Numa mensagem no site da Presidência, Marcelo Rebelo de Sousa adianta que este e outros prémios ganhos nas ultimas edições do festival são sinais de que a “'geração curtas' atingiu já um elevado patamar de reconhecimento internacional”.
Também o ministro da Cultura se congratulou com a atribuição do Urso de Ouro à curta-metragem de Diogo Costa Amarante, considerando "uma excelente notícia para o cinema português e para a projeção do talento nacional no mundo".
«O "fantástico obituário" que Carrie Fisher gostaria de ter tido Nascida no berço de ouro de Hollywood, a sua vida foi marcada por excessos, mas também pela forma sagaz e depreciativa como soube encarar as suas ironias. O seu "fantástico" obituário" era uma delas. "Quero que seja noticiado que me afoguei ao luar, estrangulada pelo meu próprio sutiã." é um dos exemplos da forma sagaz e bem disposta como Carrie Fisher soube encarar e dar a volta a vários excessos da sua vida, as contradições de Hollywood e as consequências de ser uma personagem tão icónica na saga "Star Wars". A história sobre o seu "fantástico obituário" está numa das suas autobiografias, "Wishful Drinking", publicada em 2008. Nele, Carrie Fisher relata uma conversa com George Lucas sobre o guarda-roupa de Leia: "George vem ter comigo no primeiro dia de rodagem e olha para o vestido e diz, "Não podes usar um sutiã por debaixo desse vestido." "Então, eu digo, "Okay, vou morder o isco. Porquê?" "E ele responde, "Porque... não existe roupa interior no espaço." "Garanto-vos que isto é verdade e ele também o diz com muita convicção! Como se tivesse estado no espaço e olhado à volta e não visse em lado nenhum quaisquer sutiãs, cuequinhas ou cuecas." O criador de "Star Wars" aprofundou o seu ponto de vista quando voltaram a falar do tema uma segunda vez. "O que acontece é que vais para o espaço e deixas de ter peso. Até agora, tudo bem, certo? Mas então o teu corpo aumenta??? Mas não o teu sutiã — portanto, ficas estrangulada pelo teu próprio sutiã." Na época, Carrie Fisher ficou siderada com a explicação, mas muitos anos depois mudou de opinião. "Agora acho que isto daria um obituário fantástico — portanto digo aos meus amigos mais novos que, independentemente do que me aconteça, quero que seja noticiado que me afoguei ao luar, estrangulada pelo meu próprio sutiã.", conformou-se a atriz.» in http://mag.sapo.pt/cinema/atualidade-cinema/artigos/o-fantastico-obituario-que-carrie-fisher-gostaria-de-ter-tido
(Carrie Fisher (1956-2016) ♡ our "Princess Leia" The Best Tribute)
Carrie Fisher Star Wars Tribute - The Wonderful Princess Leia! (1956-2016)
«Zsa Zsa Gabor, uma diva marcada por nove casamentos e ainda mais escândalos
A atriz falecida este domingo aos 99 anos foi manchete pelos casamentos, escapadelas românticas e problemas legais e financeiros. E alguns filmes.
A atriz americana Zsa Zsa Gabor, Miss Hungria de 1936, falecida este domingo aos 99 anos após um ataque cardíaco, ocupou as manchetes pelos seus nove casamentos, as suas escapadelas românticas e os seus problemas legais e financeiros.
"Escandalosa, mas generosa, que nunca odiou um homem o suficiente para lhe devolver os seus diamantes", definiu-se no seu livro "How to Catch a Man, How to Keep a Man, How to Get Rid of a Man" [Como encontrar um homem, mantê-lo e livrar-se dele], publicado em 1970.
Após casar-se aos 20 anos com um diplomata turco vinte anos mais velho, Zsa Gabor teve oito outros maridos, todos a darem-lhe peles, joias e uma vida extravagante.
Ela divorciou-se sete vezes e seu oitavo casamento foi anulado no dia seguinte, uma vez que o seu último divórcio não estava concluído.
Ela casou com, entre outros, o magnata do ramo da hotelaria Conrad Hilton, com o ator britânico George Sanders e o mais recente, há 30 anos (1986), com o "autoproclamado" príncipe alemão Frederic von Anhalt, que alega ter sido adotado, adulto, pela princesa alemã Maria Augusta de Anhalt, que morreu em 1983.
Em 2010, aos 93 anos, Zsa Zsa Gabor foi hospitalizada em Los Angeles. Na época disse que queria confiar ao polémico anatomista alemão Gunther von Hagens para seu corpo para ser "plastificado" após a sua morte.
"A minha esposa sempre sonhou que a sua beleza fosse imortal", diz von Anhalt, citado pelo jornal alemão Bild.
Franca e bem disposta
Nascida em Budapeste, a 6 de fevereiro de 1917, de um pai comerciante de diamantes e uma mãe que sonhava em ser atriz, Sari Gabor tinha 24 anos quando, em 1941, deixou a Hungria com as suas duas irmãs Eva e Magda para os EUA.
As "Gabor sisters" tornaram-se famosas em Hollywood, onde Zsa Zsa, notada pela sua franqueza e humor, começou na TV.
Ela representou no cinema em "Não Estamos Casados" (Edmund Goulding, 952), "Moulin Rouge" (John Huston, 1952) e "Lili" (Charles Walters, 1953), depois em "O Inimigo Público nº 1 "(Henri Verneuil, 1953), "A Sede do Mal" (Orson Welles, 1958).
Uma verdadeira celebridade em Hollywood, ela interpretou-se a si mesma em vários filmes, como no de terror "Pesadelo em Elm Street 3" (1987).
Assim como colecionou maridos e amantes, entre os quais cita Frank Sinatra, Richard Burton e Sean Connery, Zsa Zsa Gabor acumulou problemas judiciais e financeiros.
Desta forma, foi condenada a três dias de prisão por arranhar um polícia em 1989, episódio que gozou no início de "Aonde é Que Pára a Polícia 2 1/2: O Cheiro do Medo" (1991), e depois a pagar 200.000 dólares por romper um contrato publicitário em 1993.
Em 1994, foi colocada sob proteção da lei de falências para escapar aos seus credores, após ter sido condenada a pagar 3,3 milhões de dólares por difamar a atriz Elke Sommer.
Ele processou ainda a sua única filha, Francesca Hilton, acusando-a de lhe ter roubado dois milhões de dólares, aceitando um empréstimo imobiliário garantido pela luxuosa mansão da mãe em Bel-Air (Los Angeles). Um ataque cardíaco matou Francesca em 5 de janeiro de 2015, aos 69 anos de idade.
A vida perdeu grande parte da cor para Zsa Zsa Gabor em novembro de 2002, quando sofreu um grave acidente de carro em Hollywood, que a deixou parcialmente paralisada. Um processo judicial contra sua cabeleireira, que estava a conduzir, garantiu-lhe dois milhões de dólares em indemnização.
Enfraquecida, sofreu várias hospitalizações, especialmente depois de um acidente vascular cerebral (2005), uma operação devido a uma queda (2010) e a amputação da quase toda uma perna (2011) seguida de problema cardíacos e pulmonares.
Para pagar as suas despesas médicas (21.000 dólares por mês, de acordo com o marido), ela foi então forçada a vender a sua mansão de 28 quartos em Bel Air.