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21/08/18

Automóveis Clássicos - É sempre discutível qual é o melhor Ferrari do mundo, mas a verdade é que, em termos de modelos de competição, este 275P venceu por duas vezes as 24 Horas de Le Mans.


«Este é o melhor Ferrari do mundo. E vai a leilão

É sempre discutível qual é o melhor Ferrari do mundo, mas a verdade é que, em termos de modelos de competição, este 275P venceu por duas vezes as 24 Horas de Le Mans. Façanha que ninguém repetiu.

A um carro de competição não interessa ser lindo, agressivo, inovador ou até mesmo potente. O que vale mesmo é o número de sucessos ou títulos que alcança, domínio em que se a casa do Cavallino Rampante tem um palmarés invejável, apenas este 275P conseguiu vencer por duas vezes (e consecutivas) uma das mais importantes competições do mundo: as 24 Horas de Le Mans.

Ganhar uma ou duas vezes, neste caso, é muito mais do que uma questão de pormenor. Estão em causa milhões (muitos), uma vez que este 275P se prepara para ir a leilão, pela mão da RM Sotheby’s, ainda este mês em Pebble Beach. Ao apresentar-se ao mercado dos colecionadores – em leilão privado, para evitar atenções indesejadas – como o único Ferrari de competição do mundo a ter vencido duas vezes uma prova deste calibre, o mais provável é que as bolsas e carteiras se abram a ponto de o remate final ser um valor astronómico.

O 275P (“P” de protótipo) é um Ferrari com motor central, mais precisamente um V12 atmosférico com 3,3 litros e 320 cv, que basicamente foi uma evolução do 250P, este com um 3.0V12 de 300 cv. A unidade que vai a leilão tem o chassi com o número 0816, a quem sempre foi atribuída a vitória nas 24 Horas de Le Mans de 1964, com Jean Guichet e Nino Vaccarella aos comandos. O que se desconhecia era se este 275P era o mesmo que tinha ganhado a mesma prova francesa no ano anterior.

Com a colaboração da Ferrari Classiche, conseguiu-se apurar que o 0816 foi o carro conduzido por Ludovico Scarfiotti e Lorenzo Bandini até à vitória de 1963 em Le Mans. A confusão foi originada pelo facto, descoberto agora pela Ferrai Classiche, de ser suposto que Scarfiotti e Bandini corressem nas 24 Horas de Le Mans, em 1963, ao volante do seu carro habitual, o 0814. Mas este sofreu um grande acidente em Nürburgring, cerca de um mês antes de Le Mans, e a Ferrari não achou boa ideia reconstruí-lo a tempo de estar à partida na prova francesa. Em vez disso, optou por substituí-lo pelo 0816, que acabaria por sagrar-se vencedor. Título que repetiria no ano seguinte, mas já com Guichet e Vaccarella ao volante.

O vitorioso 275P foi entretanto adquirido por Luigi Chinetti, e mais tarde por Pierre Bardinon. Agora prepara-se para conhecer um novo dono, que terá de pagar ainda mais para se tornar proprietário de tão famoso protótipo. Para sabermos quem será o orgulhoso comprador é necessário esperar pelo Pebble Beach Concours d’Elegance, que vai realizar-se esta semana, na Califórnia.» in https://observador.pt/2018/08/20/este-e-o-melhor-ferrari-do-mundo-e-vai-a-leilao/


(Breaking News | Le mans-winning ferrari 275p to be auctioned in 2018)


(Breaking News | Le mans 24h winning ferrari 275p could become world's most expensive car)


(Monogram Ferrari 275P Slot Car on Test Track)

06/08/18

Automóveis - O único carro desportivo construído na Figueira da Foz, numa antiga oficina onde foram produzidas 16 unidades há três décadas, regressa agora pela iniciativa de um empresário que adquiriu, fora do concelho, um exemplar em segunda mão.



«30 anos depois, o AC Sport Car volta a casa

O único carro desportivo construído na Figueira da Foz, numa antiga oficina onde foram produzidas 16 unidades há três décadas, regressa agora pela iniciativa de um empresário que adquiriu, fora do concelho, um exemplar em segunda mão.

O AC Sport Car, produzido de forma artesanal na oficina A. Cação Automóveis entre 1982 e 1988, é um desportivo de dois lugares com mecânica e chassis da Volkswagen e uma carroçaria em fibra de vidro que vai buscar inspiração a modelos britânicos, alemães e italianos.

“Já andava a procurar um carro destes há uns dois ou três anos, por ser da Figueira da Foz. Sou do tempo em que estes carros se faziam, assisti à montagem de alguns e fiquei com o ‘bichinho’ de um dia ter um”, disse à agência Lusa António Seco, o mais recente proprietário de um AC Sport Car.

O modelo que António Seco comprou ao proprietário original, residente em Cantanhede, é de cor vermelha – uma das três originais, junto com o branco e preto -, foi produzido em 1983, há 35 anos, tem pouco mais de nove mil quilómetros e está “em bom estado”.

“Ultimamente só fazia 40 quilómetros por ano. Quando passo com ele na rua as pessoas ficam pasmadas, espantadas, porque não se identifica a marca, parece um carro italiano”, observou.

O empresário define o AC Sport Car como uma mistura de nacionalidades – a frente faz lembrar um britânico Lotus Esprit dos anos 70, as portas abrem para cima e são inspiradas nas “asas de gaivota” do alemão Mercedes 300 SL e a lateral tem ares do italiano Lancia Stratos – e destaca-lhe o conforto e a facilidade de condução.

“Não dá para andar muito, é levezinho, o chassis é de 1960. Mas é bastante seguro, tem uma caixa [de velocidades] espetacular e uma condução e conforto bastante acima do que eu estava à espera”, frisou António Seco, notando que o carro – com estofos em couro branco e acabamentos cuidados – é “algo elitista” e “foi feito para pessoas com bastante poder financeiro”.

Luís Cação, 79 anos, dono da oficina fundada pelo pai Artur, é um dos autores do projeto AC Sport Car, realizado a meias com o primo António, já falecido. A ideia surgiu-lhes em 1980, de visita a uma feira automóvel em Inglaterra, onde viram “coisas parecidas a partir de mecânicas Volkswagen”, contactaram com um construtor automóvel britânico que fazia viaturas para serem usadas em filmes de ação, tiraram fotografias, registaram ideias e decidiram-se pela produção do desportivo em Portugal.

Regressados à Figueira da Foz, com a ajuda de um construtor de embarcações que tinha uma fábrica em Vila Franca de Xira, foi construída uma maquete, depois vários moldes e uma carroçaria, a primeira. A fábrica de barcos haveria de fechar, o projeto transitou para Coimbra e a “série de peripécias negativas, com grandes perdas de dinheiro” continuou, com recusas de financiamento bancário “para uma coisa supérflua” (a construção artesanal de carros) e um incêndio que destruiu os moldes originais.

Através da primeira carroçaria fizeram-se novos moldes e o primeiro AC Sport Car ficou pronto em 1981, iniciando-se a produção para venda um ano mais tarde, com carroçarias feitas em Coimbra e acabadas na oficina da Figueira da Foz, onde o veículo era montado.

Os empresários tinham pensado comprar os chassis e a mecânica em estado novo à Volkswagen, mas a burocracia nacional da altura travou-lhes as intenções: “Importar mecânicas novas não havia problema, mas depois legalizá-la com o nosso projeto era muito complicado”, recorda.

A solução foi optar por dois sistemas, um dos quais o potencial cliente entregava um Volkswagen, como o Carocha, à oficina, que lhe aproveitava o chassis e componentes mecânicos e montava a nova carroçaria.

No segundo sistema, o carro era construído de raiz, mas com chassis existentes e matriculados, previamente adquiridos pelos donos da A. Cação.

Da ficha de especificações técnicas constam quatro motorizações (de 1.2 a 1.6 a gasolina, de 34 a 50 cv), motor de quatro tempos arrefecido a ar “com sistema automático de arranque que garante arranque imediato em dias frios”, caixa de quatro velocidades e tração traseira, para além de uma vasta lista de equipamentos de série e outra de extras.

“Não era acessível a todas as bolsas”, reconhece Luís Cação, explicando que uma construção de raiz ficava em mais de 700 contos nos anos 1980, “o que era muito dinheiro”.

E recorda um episódio curioso, do dono de um carro “que era meio despassarado e o estampou” no dia em que o comprou e que, regressado à oficina, pediu aos mecânicos que lhe “encolhessem” a viatura 30 centímetros na largura “para que o pudesse meter na garagem, o que obviamente era impossível. Teve de alargar o portão”, brinca Luís Cação.

Na antiga oficina, Luís Cação guarda um exemplar, de cor branca, do AC Sport Car, “o último a ser completado, em 1988″ e um outro, inacabado, sem pintura.

O projeto acabou há precisamente 30 anos – com 16 exemplares vendidos, todos para fora da Figueira da Foz – devido à doença do filho de Luís, que esgotou recursos financeiros e também porque o projeto “precisava de um fundo de maneio muito grande” que os sócios não tinham capacidade para aguentar.

Luís Cação teme que com o tempo o “único e legítimo representante da Figueira na produção automóvel” acabe por cair no esquecimento, coisa que António Seco, o mais recente proprietário do AC Sport Car, pretende contrariar.

“Sinto que tenho comigo uma parte da Figueira da Foz. É uma peça que se deve manter, para Portugal ver o que se fez por cá”, argumentou.» in https://24.sapo.pt/vida/artigos/30-anos-depois-o-ac-sport-car-volta-a-casa

21/06/18

Automóveis - Um Ferrari 250 GTO, de 1962, vai tornar-se o carro mais caro de sempre a ser vendido na praça pública, sendo que apenas foram feitos 36 exemplares desta máquina.



«Este carro vale 38 milhões de euros! E está à venda

Um Ferrari 250 GTO, de 1962, vai tornar-se o carro mais caro de sempre a ser vendido na praça pública. Apenas foram feitos 36 exemplares desta máquina.

Mais do que um clássico das corridas de automóveis, o Ferrari 250 GTO é considerado o “Santo Graal” dos colecionadores de carros. Depois de, em 2014, um modelo de 1963 ter batido o recorde do carro mais caro vendido num leilão (32,8 milhões de euros), a leiloeira RM Sotheby's (uma participada da conhecida Sotheby's que se dedica a leilões de carros) vai levar à praça, em agosto, um Ferrari 250 GTO, de 1962, cuja avaliação está estimada em 38,8 milhões de euros. Um recorde!!

No início deste ano, um outro Ferrari desta série foi vendido por uns gigantes 60 milhões de euros, mas numa transação privada.

O que tem este Ferrari de tão especial? Bem, tem tudo o que muitos outros Ferraris têm, a começar pelas linhas e a acabar no pequeno número de exemplares que são feitos em cada modelo e que o tornam num mais apetecíveis do mercado para os colecionadores. Basta dizer que a Ferrari não vende os seus carros a quem os quer comprar, mas sim a quem eles querem vender. A lista de potenciais compradores é sempre extensa, qualquer que seja o modelo lançado, mas as recusas são mais do que muitas.

A fama do 250 GTO também está ligada a um encontro de proprietários que se realiza, desde 1982, a cada cinco anos. Único requisito: ter um... 250 GTO. E apenas 36 o têm, já que foi este o número de carros construídos.

Esta preciosidade de 1962 foi a terceira a ser fabricada (o modelo GTO acabaria em 1964) e ganhou muitas corridas nas mãos de três pilotos italianos, incluindo o Campeonato Nacional Italiano de GT.

Passou, depois, por vários proprietários até que, em 2000, foi parar às mãos do americano Gregory Whitten, o presidente da Numerix (empresa americana que desenvolve software para avaliações financeiras de risco), que o terá comprado por 6 milhões de euros.

Whitten não deixou o carro na garagem. Participou em várias mostras de carros vintage.» in http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2018-06-21-Este-carro-vale-38-milhoes-de-euros-E-esta-a-venda


(The Ferrari 250 GTO Speaks for Itself)


($50 Million Ferrari 250 GTO racing!!!!)


(Ferrari 250 GTO DRIVING)

22/04/18

Automóveis - António Santos completa em dezembro 50 anos a recuperar automóveis Mini, uma contabilidade que chega aos milhares numa paixão que, garante, não tem prazo para acabar e que o fazem sentir-se um artesão.



«Mecânico "artesão" de Gaia recuperou milhares de Minis em 50 anos

António Santos completa em dezembro 50 anos a recuperar automóveis Mini, uma contabilidade que chega aos milhares numa paixão que, garante, não tem prazo para acabar e que o fazem sentir-se um artesão.

Aos 14 anos uma "chatice" com um colega na fábrica onde trabalhava como marceneiro de teares fê-lo abandonar o emprego e, no mesmo dia, cumprir um sonho de criança, o de trabalhar "naqueles carros pequeninos" na oficina JJ Gonçalves, no Porto, relatou à agência Lusa.

Desde 1989 a trabalhar por conta própria, António Santos transformou a garagem da sua casa em Vila Nova de Gaia, distrito do Porto, numa espécie de atelier dedicado aos célebres carros ingleses da marca Austin.

Em cerca de 60 metros quadrado reúne passado e presente, neles sendo possível encontrar incontáveis miniaturas dos carros pelos quais se apaixonou, mas também uma desorganização organizada, tudo fruto de uma maneira de trabalhar muito própria.

António Santos trabalha no chão. Prefere assim, para não correr o risco de "estragar as peças dos motores" que desmonta e porque, também, é mais fácil guardá-las, em caixas de sapatos, marcadas com o nome dos clientes para que nada falhe quando iniciar o processo de montagem.

Aos 63 anos, "é Minis de manhã, à tarde e à noite", confessou à Lusa, garantindo que "não pensa em parar a paixão" com que se entrega ao trabalho diário de recuperar os carros nascidos em Inglaterra no final da década de 1950.

Mecânico, eletricista, mas também capaz de construir "peças para os carros, bem como ferramentas, em polegadas", dado "tratarem-se de carros ingleses", sublinhou.

Um estetoscópio para "ouvir o carburador e acertar o consumo do combustível" e um "frasco de um medicamento transformado num busca-polos" são duas dessas "invenções" de António Santos.

Assumindo que "não gosta de trabalhar em carros modernos", é o ser capaz de os "sentir" que lhe continua a alimentar as oito horas diárias em que se entrega ao serviço.

"Já recuperei milhares de Minis. Vou fazer isto até não poder mais", revelou à Lusa enquanto desmontava mais um carburador, de joelhos, no chão, projetando assim se manter, pelo menos, até para além dos "80 anos", nessa fase com mais "calma a continuar o trabalho".

"Especialista em carros ingleses", António Santos contou ter já "recuperado um Simca 8, de 1939", num trabalho que "demorou dois anos" a concluir e hoje, na sua oficina, é outra relíquia que recebe quem lá chega, "um Singer, creio que de 1948", ao qual "recuperou o motor e a caixa de velocidades".

E se os carros recuperados foram "todos de proprietários portugueses", de "Espanha já recebeu peças danificadas para compor", tendo de momento "11 motores em processo de recuperação" no seu espaço.

Voltando aos carros ingleses que de Inglaterra saíram para o mundo na década de 1960, o mecânico de Gaia revelou que o mais antigo que recuperou "foi de 1959, um OP, azul".

"Cada caso é um caso", respondeu quando questionado quanto tempo em média demora a recuperar um Mini, relatando depois que "pode demorar entre meses e dois anos", como "foi o caso mais demorado" que já teve.

O grau de exigência que coloca na sua atividade faz com que diga ser "mais exigente que os clientes", tendo ao longo do tempo adotado técnicas que lhe permitem não só conhecer as "peças que apresentam desgaste" como também quem o "tenta enganar".» in https://24.sapo.pt/vida/artigos/mecanico-artesao-de-gaia-recuperou-milhares-de-minis-em-50-anos


(This Austin Mini Is Part Of A Coming Of Age Story That Honors The Past)


(Great Cars: MINI)


BBC TV - 'The Car's the Star' - The Mini - 1997 (Old Top Gear)

11/09/17

Automóveis Clássicos - Um modelo de Ferrari único que ainda está para ser construído foi leiloado e proporcionou uma verba recorde no século XXI, atingindo um montante de cerca de 8,3 milhões de euros.



«Leilão de Ferrari atinge valor recorde no século XXI
Nuno Miguel Silva

Um modelo da prestigiada marca italiana de automóveis foi leiloada para uma instituição de caridade para crianças e atingiu um valor recorde de cerca de 8,3 milhões de euros.

Um modelo de Ferrari único que ainda está para ser construído foi leiloado e proporcionou uma verba recorde no século XXI, atingindo um montante de cerca de 8,3 milhões de euros (10 milhões de dólares ao câmbio atual).

A receita vai reverter para uma organização de solidariedade vocacionada para as crianças, designada Save the Children.

O leilão decorreu em Maranello, Itália, na pista de deporto automóvel de Fiorano, durante as comemorações do 70º aniversário da prestigiada marca italiana.

O que esteve em jogo foi o modelo LaFerrari Aperta, de 2017, o último ‘hipercarro’ da marca italiana, que foi oferecido para esta ação de solidariedade pela leiloeira Sotheby’s.» in http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/leilao-de-ferrari-atinge-valor-recorde-no-seculo-xxi-207194


(Cinco modelos únicos da Ferrari)

01/02/16

Automóveis Clássicos - Será que o Ferrari 335 Sport Scaglietti de 1957 se vai tornar no automóvel mais caro de sempre ultrapassando a fasquia dos 28,5 milhões de euros quando for a leilão daqui por 5 dias.



«Artcurial leva Ferrari a leilão para quebrar recorde
13:30 Bruno Lobo, Fora de Série

Será que o Ferrari 335 Sport Scaglietti de 1957 se vai tornar no automóvel mais caro de sempre? Para isso “só” tem de ultrapassar a fasquia dos 28,5 milhões de euros quando for a leilão daqui por 5 dias.

O salão Retromobile, que decorre em Paris de 3 a 7 Fevereiro, é uma verdadeira meca para os amantes de automóveis clássicos e, à semelhança dos últimos anos, decorre ao mesmo tempo um importante leilão automóvel organizado pela Artcurial.

O grande destaque vai para o Ferrari 335 Sport Scaglietti, de 1957, um automóvel com um pedigree de competição impressionante: Correu as Mille Miglia nas mãos do lendário (e malogrado) Wolfgang von Trips. As 12 horas de Sebring com Maurice Trintignant ao volante. As 24 Horas de Le Mans com Mike Hawthorn e o Grande Prémio de Cuba com Stirling Moss. No início dos anos 70 foi comprado por um dos maiores coleccionadores mundiais, o francês Pierre Bardinon, e é precisamente da sua colecção que sai para leilão.

É o tipo de automóvel cuja história deixa os coleccionadores a salivar e é por isso que se espera que consiga bater o recorde estabelecido há apenas 18 meses por outro Ferrari, um 250 GTO, vendido pela Bonhams por 28,5 milhões de euros. Para já a estimativa situa-se entre os 28 e os 32 milhões.

Mas a leilão estarão mais 130 automóveis e este Ferrari está longe de ser o único a gerar interesse. Outro Ferrari 250 GTO de 1963 tem uma estimativa de venda entre os 9 e os 12 milhões e o Testarossa Spider de 1986, construído de propósito para o líder da Fiat, o Sr. Gianni Agnelli, está avaliado entre os 700 e os 900 mil euros. Em destaque também a colecção de Citroëns antigos de André Trigano ou um leilão dedicado exclusivamente a memorabilia automóvel.

O Salão Retromobile abre as portas em Paris entre os dias 3 e 7 de Fevereiro e os leilões da Artcurial acontecem nos dias 5, 6 e 7. Para saber mais informações visite o site: www.artcurial.com.» in http://economico.sapo.pt/noticias/artcurial-leva-ferrari-a-leilao-para-quebrar-recorde_241373.html


(Articurial leva Ferrari a leilão para quebrar record)


(Etceterini.com 2010 Amelia 1957 Ferrari 335 Sport)


(1957 Ferrari 335 S could set auction record at $30+ million)
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