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29/10/14

Amarante Mota-Engil - O presidente da Mota-Engil, António Mota, anunciou hoje que ganhou um contrato para o desenvolvimento de um grande empreendimento turístico nos próximos 10 anos no México, num valor de 1.500 milhões de dólares (1.330 milhões de euros).




«Mota-Engil ganhou mega projecto turístico no México de 1.500 milhões de dólares

A Mota-Engil vai desenvolver o projecto turístico nos próximos dez anos em conjunto com sócios locais e o turismo do México, incluindo as obras "todas as infra-estruturas do empreendimento" e o início da "construção de quatro hotéis que irão ser a concessionados a exploradores".

O presidente da Mota-Engil, António Mota, anunciou hoje que ganhou um contrato para o desenvolvimento de um grande empreendimento turístico nos próximos 10 anos no México, num valor de 1.500 milhões de dólares (1.330 milhões de euros).

O anúncio foi feito por António Mota em Guadalajara, no âmbito da delegação portuguesa ao México liderada pelo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, e ministro da Economia, António Pires de Lima, que integra cerca de 50 empresas portuguesas.

A Mota-Engil vai desenvolver o projecto turístico nos próximos dez anos em conjunto com sócios locais e o turismo do México, incluindo as obras "todas as infra-estruturas do empreendimento" e o início da "construção de quatro hotéis que irão ser a concessionados a exploradores".

"Depois [vamos] vender ao longo do tempo os apartamentos e as tais 5.000 a 7.000 chaves", disse António Mota. 

De acordo com o empresário, este "é um investimento grande, a dez anos, com impacto grande no país", e será desenvolvido em Nayarit, a praia mais próxima de Guadalajara.

"O que fizemos hoje foi a apresentação do que estivemos a trabalhar nos últimos meses nesse projecto e assinar o contrato do primeiro arranque das primeiras concessões. É um processo que vai começar a ter visibilidade no local dentro de um ano ou ano e meio", adiantou.

As obras arrancam no início de 2015.

A missão portuguesa assinalou também hoje em Guadalajara, a segunda maior cidade do país, as obras em curso na Linha 3 do Metro da cidade, orçadas em cerca de 400 milhões de euros, ao longo de 13 quilómetros.

Na zona norte, a obra é feita em viaduto ao longo de 8,5 quilómetros, correspondentes a 115 milhões de euros, e no centro da cidade, será realizada obra em túnel, representando cinco quilómetros e um investimento de 235 milhões de euros.

No México, a Mota-Engil tem já em obra pública, concessões e adjudicações públicas, na ordem dos 1.500 milhões de dólares (cerca de 1.330 milhões de euros), distribuídos por 11 estados.

"Temos este contrato em Guadalajara, duas concessões rodoviárias no estado de VeraCruz e no Estado do México, em Toluca, e vários contractos desde Monterrey até Veracruz, Jalisco, cidade do México, um pouco por todo o lado", disse.

Sobre qual o segredo para ganhar todos estes concursos, António Mota desvenda: "Somos melhor do que os outros. É isso que todos os portugueses têm que pensar, é que somos tão bons como todos os outros e temos de ser um bocadinho melhor porque somos um bocadinho mais pequeninos".

António Mota sublinhou ainda a importância desta visita do Governo, destacando o seu apoio aos projectos da empresa.



18/09/14

Política Económica - O consórcio SUMA, liderado pela Mota-Engil, venceu o concurso para a privatização de 95% do capital da EGF, a sub-holding do grupo Águas de Portugal, segundo o Conselho de Ministros.

Mota-Engil ganha privatização da EGF

«Consórcio SUMA Mota-Engil ganha privatização da EGF

O consórcio SUMA, liderado pela Mota-Engil, venceu o concurso para a privatização de 95% do capital da EGF, a sub-holding do grupo Águas de Portugal, segundo o Conselho de Ministros.

"O Conselho de Ministros, após a análise do relatório apresentado pela Parpública e pela Águas de Portugal e do parecer emitido pela comissão especial de acompanhamento, verificou que a apreciação dos três concorrentes e das respetivas propostas vinculativas em face dos critérios estabelecidos no caderno de encargos, conduz à seleção do concorrente consórcio SUMA como vencedor, atento o maior mérito da respetiva proposta", lê-se no comunicado.

O vencedor fica com 95% do capital social da EGF (Empresa Geral do Fomento), a empresa responsável pela recolha, transporte, tratamento e valorização de resíduos urbanos, através de 11 empresas de norte a sul do país que têm como acionistas a empresa estatal Águas de Portugal (51%) e os municípios (49%).

A alienação do capital estatal da EGF a privados, anunciada no início do ano, tem sido fortemente contestada pelos municípios, que já apresentaram várias providências cautelares para tentar travar a decisão.

O processo de privatização previa que os 174 municípios abrangidos pelo sistema pudessem vender as suas ações, mas apenas 12 aceitaram fazê-lo.

No final de julho, o Governo anunciou ter recebido quatro propostas vinculativas dos candidatos à privatização: do grupo português DST, do grupo belga de resíduos industriais Indaver, da SUMA (constituída pela Mota-Engil e Urbaser) e da espanhola FCC.

O relatório da Parpública e da Águas de Portugal (AdP) sobre a privatização da EGF classificou em primeiro lugar a SUMA, em segundo o grupo espanhol FCC - Fomento de Construcciones y Contratas e em terceiro o grupo português DST, tendo sido excluído o grupo belga de resíduos industriais Indaver, segundo noticiou o Diário Económico no início do Setembro.

A Mota-Engil propôs pagar 149,9 milhões de euros por 100% das ações da EGF, enquanto a FCC oferecia 145,3 milhões de euros.

O grupo espanhol mostrou desagrado com este relatório e pediu uma "ronda final" para mostrar que a oferta da FCC "está ao nível da proposta da SUMA".

Por outro lado, a Autoridade da Concorrência (AdC), num parecer enviado ao Governo, recomendou uma separação geográfica das empresas da EGF em processo de privatização e defendeu que concentrar as concessões numa só entidade prejudica a eficiência do regime tarifário.

O modelo de privatização da EGF vai atribuir ao vencedor o direito exclusivo de transporte e tratamento dos resíduos sólidos urbanos de 60% da população portuguesa.

O regulador considera que concentrar a atividade numa única empresa implica diminuir a informação concorrencial, promovendo a assimetria de informação e dificultando o controlo das receitas operacionais, custos operacionais e base de ativos regulados.» in http://www.noticiasaominuto.com/economia/277521/mota-engil-ganha-privatizacao-da-egf

14/06/14

Amarante Mota-Engil: A Mota-Engil está perto de fechar contratos no valor de 2,2 mil milhões de dólares no México, noticia a imprensa local, sendo que o negócio poderá ser formalizado ainda durante a visita do Presidente mexicano a Portugal.

Mota-Engil perto de contrato de dois mil milhões no México

«Mota-Engil perto de contrato de dois mil milhões no México

A Mota-Engil está perto de fechar contratos no valor de 2,2 mil milhões de dólares no México, noticia a imprensa local. O negócio poderá ser formalizado ainda durante a visita do Presidente mexicano a Portugal.

O Económico já contactou a Mota-Engil, mas até ao momento não foi possível recolher um esclarecimento.

A imprensa mexicana noticia que a construtora portuguesa deve firmar contratos no valor de 2,2 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros) relativos a projectos de desenvolvimento, nos próximos anos, da Costa Capomo, no oeste do país latino-americano com mais de 120 milhões de habitantes.

As acções da Mota-Engil negoceiam hoje a valorizar mais de 8% no índice PSI 20, impulsionadas pelo anúncio de um contrato de 2,6 mil milhões de euros nos Camarões, o maior nos 70 anos de história da construtora portuguesa.

A esse contrato poderá somar-se um outro no México, país onde a Mota tem operado há cerca de seis anos. As notícias surgem numa altura em que o Presidente mexicano, Henrique Peña Nieto, está em visita oficial a Portugal com o relançamento da cooperação económica e financeira entre os dois países na agenda. 

Dario Celis, colunista do jornal Excelsior, escreveu ontem que o acordo com a Mota-Engil será assinado durante a viagem do Chefe de Estado mexicano a Portugal e deverá incluir projectos na área do turismo, nomeadamente dois hotéis no estado de Nayarit.

"Nós já somos mexicanos"

Em declarações, hoje, no Encontro Empresarial Portugal-México, no âmbito da visita de Peña Nieto ao país, António Mota, chairman da construtora, salientou a importância do mercado mexicano nos planos da expansão do grupo para a América Latina.

"Há cerca de seis anos que fomos para o México e estamos muito satisfeitos com o resultado. Nós já somos mexicanos, já introduzimos a nossa cultura e agregamos o valor que encontrámos no México. Encontrámos parceiros muito interessantes", declarou Mota.

Ao Diário Económico, o administrador Carlos Mota Santos (sobrinho de António Mota) revelou, numa entrevista hoje publicada, que a ambição do grupo "é ter a América Latina com um peso de 30%" nas contas.

"Diria que o nosso objectivo é no prazo de três a cinco anos ter neste eixo hispânico da América Latina uma diversidade e uma complementaridade de actividade que seja o reflexo do que é hoje o grupo em Portugal", declarou o gestor.» in http://economico.sapo.pt/noticias/motaengil-perto-de-contrato-de-dois-mil-milhoes-no-mexico_195110.html


(Apresentação Grupo Mota-Engil)


(Mota-Engil Engenharia e Construção)


(MOTA-ENGIL- Revamping Malawi's Roads)

10/06/14

Amarante Mota-Engil: A Mota-Engil ganhou nos Camarões o maior contrato de sempre na sua história, são 3,5 mil milhões de dólares (2,6 mil milhões de euros) em obras, o contrato foi adjudicado à Mota-Engil Engenharia e Construção África pela Sundance Resources, entidade cotada na Austrália, e abrange as áreas de engenharia, procurement e construção, designadamente de 580 km de ferrovia e de um porto de águas profundas e respetivos estaleiros.



«Mota-Engil ganhou nos Camarões o maior contrato de sempre

São 2,6 mil milhões de euros para construir linha férrea e um porto de águas profundas em Mbalam.

A Mota-Engil ganhou nos Camarões o maior contrato de sempre na sua história. São 3,5 mil milhões de dólares (2,6 mil milhões de euros) em obras. O contrato foi adjudicado à Mota-Engil Engenharia e Construção África pela Sundance Resources, entidade cotada na Austrália, e abrange as áreas de engenharia, procurement e construção, designadamente de 580 km de ferrovia e de um porto de águas profundas e respetivos estaleiros.

"O contrato enquadra-se no projeto de minério de ferro Mbalam-Nabeba (um dos mais importantes na região), localizado em Mbalam, a cerca de 485 km a leste da cidade costeira de Kribi, na República dos Camarões, abrangendo ainda a zona de Nabeba, na República do Congo", precisa a construtora.

As obras deverão começar em meados de 2015 e prolongar-se-ão por 42 meses, adianta a construtora, explicando que, "após concluídas, as infraestruturas servirão de escoamento da produção daquele projeto, de que a Sundance Resources é concessionária".

A companhia australiana prevê extrair 35 milhões de toneladas de ferro por ano, durante os próximos 35 anos. A Mota-Engil sublinha que este projeto permitirá à Sundance liderar o desenvolvimento "da próxima grande província de minério de ferro do mundo".

África constitui já o principal mercado do grupo Mota-Engil, que está a preparar a entrada em bolsa da concessionária Mota-Engil África. Ontem, em declarações ao Diário Económico, o administrador Carlos Mota Santos assegurou que esta é uma operação que está a despertar grande atenção por parte dos investidores internacionais. "Há uma grande apetência, atualmente, pelos títulos da Mota-Engil, sobretudo a nível internacional, e acreditamos que a entrada da holding de África em cotação vai ser muito interessante", afiançou. A praça de Londres continua a ser a preferida para a oferta pública inicial. O processo estará terminado antes do verão.

No âmbito da visita oficial do Presidente do México a Portugal, o grupo Mota-Engil assinou ontem com a Fonatur, a entidade estatal responsável pelo desenvolvimento turístico local, um protocolo de desenvolvimento do master plan de Costacapomo, na região da Riviera Nayarito, no que será uma nova zona turística na costa do Pacífico.

O investimento global que o Estado mexicano pretende fazer nesta região ascende a 2,162 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de dólares) com a construção de hotéis e campo de golfe, entre outros empreendimentos, No total, o governo mexicano estima criar nesta nova região turística mais de sete mil quartos, quatro mil dos quais residenciais e os restantes em estruturas hoteleiras.» in http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/interior.aspx?content_id=3959138

(Apresentação Grupo Mota-Engil)

(Mota-Engil em África)

(MOTA-ENGIL- Revamping Malawi's Roads)


16/02/14

Amarante Mota-Engil: A Mota-Engil, Maior empresa de construção portuguesa está à procura de Trainees com curso de Engenharia Civil.



«Mota-Engil está à procura de Engenheiros Civis

A Mota-Engil, Maior empresa de construção portuguesa está à procura de Trainees com curso de Engenharia Civil.

Perfil Pretendido:

- Mestrado Integrado em Engenharia Civil;
- Domínio das ferramentas do Microsoft Office;
- Domínio da língua inglesa;
- Apresentar proficiência nas seguintes competências: Eficácia Comunicacional, Trabalho em Equipa, Orientação para Resultados, Análise e Resolução de Problemas, Disponibilidade para a Mobilidade, Rigor e Fiabilidade, Abertura à Aprendizagem;
- Postura dinâmica, madura e com capacidade para responder a contextos de maior pressão.» in http://www.engenhariapt.com/2014/02/10/mota-engil-esta-a-procura-de-engenheiros-civis/


Conferência "Engenharia Civil Portuguesa: O Futuro" - ISEL [2007]

22/09/13

Amarante Agricultura - A família Mota, acionista de referência do Grupo Mota-Engil, apostou num projeto vitivinícola virado para os mercados de exportação.

Mota-Engil entra no negócio de vinho

«Mota-Engil entra no negócio de vinho

O grupo de construção investe numa moderna adega em Amarante, restrutura 42 hectares de vinha, e lança duas gamas de vinhos a pensar nos mercados externos

A família Mota, acionista de referência do Grupo Mota-Engil, apostou num projeto vitivinícola virado para os mercados de exportação (www.adegadosalvador.com ).

Com duas gamas de vinhos - Quinta da Calçada e Portal da Calçada -, os seus mercados alvo vão da China aos EUA, passando por Angola, México, Brasil, Moçambique, Alemanha e França.» in http://expresso.sapo.pt/mota-engil-entra-no-negocio-de-vinho=f831536#ixzz2feITfPtf

17/06/13

Amarante Mota-Engil: A Mota-Engil anunciou no domingo ter ganho a adjudicação de obras em vários países africanos, no valor de 500 milhões de euros, projetos que incluem a entrada da empresa nos novos mercados da Zâmbia e Gana.



«Construtora Mota-Engil ganha obras de 500 milhões de euros em África

A Mota-Engil anunciou no domingo ter ganho a adjudicação de obras em vários países africanos, no valor de 500 milhões de euros, projetos que incluem a entrada da empresa nos novos mercados da Zâmbia e Gana.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil informou sobre a adjudicação de três contratos para a reabilitação de três secções da "Great East Road" na Zâmbia, com o valor total de 118,6 milhões de euros.

De acordo com a construtora, as obras na Zâmbia estão enquadradas no programa de apoio europeu ao desenvolvimento do país do centro africano, que faz fronteira com outras três nações onde o grupo já opera: Angola, Malawi e Moçambique.» in http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/construtora-mota-engil-ganha-obras-de-500-milhoes-de-euros-em-africa_16284219.html


(Apresentação Mota-Engil | versão espanhol)

09/06/13

Amarante Pessoas - Manuel António da Mota nasceu há 100 anos na aldeia de Codeçoso, perto de Amarante e a partir dali, construiu um dos maiores grupos empresariais do país: a Mota Engil.



«O Mais Velho: 100 anos de vida de Manuel António da Mota
Publicado hoje às 20:12

Manuel António da Mota nasceu há 100 anos na aldeia de Codeçoso, perto de Amarante. A partir dali, construiu um dos maiores grupos empresariais do país: a Mota Engil. 

Sem nunca esquecer Amarante, Manuel Mota é recordado como um homem ímpar, justo, com uma inquietude generosa.

Manuel António da Mota desbravou a mata de Cabinda, concretizou o aeroporto de Angola, estendeu a pá e a argúcia por vários países.

Em Portugal, além de várias autoestradas, construiu a ponte Vasco da Gama, inaugurada anos depois da sua morte em 1995.

Se fosse vivo, o fundador da Mota Engil completaria hoje 100 anos.

«O Mais Velho» é um trabalho de Nuno Amaral e Joaquim Dias, a partir do filme «Manuel António da Mota, construir uma vida», realizado por António José De Almeida.» in http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=3264043

24/04/13

Amarante Mota-Engil - A Mota-Engil tem as baterias postas nos continentes sul-americano e africano, uma estratégia que visa compensar o decréscimo que a Europa tem vindo a registar, sublinhou hoje, no Porto, António Mota, presidente do grupo, no fim da Assembleia Geral de Accionistas.



«Mota-Engil reafirma ambição de conquistar a América do Sul e África

A Mota-Engil tem as baterias postas nos continentes sul-americano e africano, uma estratégia que visa compensar o decréscimo que a Europa tem vindo a registar, sublinhou hoje, no Porto, António Mota, presidente do grupo, no fim da Assembleia Geral de Accionistas.

O grupo já marca presença no Peru, México, garantiu "finalmente" obras na Colômbia e, no fim do ano passado, adquiriu uma empresa no Brasil, o que dá "condições para este mercado se tornar interessante", adiantou ainda António Mota.

Já em África, a ambição está focada na região subsaariana. Para além dos mercados onde já está instalada, a Mota-Engil está atenta a países como o Uganda, Zâmbia, Quénia ou Zimbabué. "Mais que os países, temos uma ambição de atingir determinados objectivos e resultados em termos de exposição naqueles mercados", afirmou António Mota. O grupo já definiu na estratégia Ambição 2.0 que uma das metas é obter, em 2015, 70% do volume de negócios nos mercados externos.

A Mota-Engil fechou o exercício de 2012 com um volume de negócios de 2,2 mil milhões de euros, um crescimento de 7,1% face a 2011, com o mercado internacional a valer 2/3. Os lucros atingiram os 40,7 milhões, mais 22%.

Os quinze pontos da agenda de trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas foram aprovados por larga maioria ou por unanimidade, tendo sido uma reunião pacífica.» in http://economico.sapo.pt/noticias/motaengil-reafirma-ambicao-de-conquistar-a-america-do-sul-e-africa_167791.html



 (Mota-Engil Perú. Un Mundo de Inspiración)