27/05/16

Amarante Educação - José Luís Gaspar, presidente da Câmara Municipal de Amarante, vai abordar amanhã, 27 de maio, a situação do Externato de Vila Meã, que se vê agora impossibilitado de abrir novas turmas (5.º, 7.º e 10.º anos), após denúncia do contrato de associação anunciado pelo Ministério da Educação.




«Amarante: Situação do Externato de Vila Meã analisada em conferência de imprensa na sexta-feira
26/05/2016, 11:47

José Luís Gaspar, presidente da Câmara Municipal de Amarante, vai abordar amanhã, 27 de maio, a situação do Externato de Vila Meã, que se vê agora impossibilitado de abrir novas turmas (5.º, 7.º e 10.º anos), após denúncia do contrato de associação anunciado pelo Ministério da Educação.

O estabelecimento de ensino particular integra uma lista de escolas com as quais o governo decidiu não renovar contrato para o próximo ano letivo, conforme se lê no estudo Análise da Rede de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo com Contrato de Associação.

A conferência de imprensa está marcada para o início da tarde, nos Serviços Administrativos Desconcentrados de Vila Meã - Edifício dos antigos Paços do Concelho de Santa Cruz de Ribatâmega, em Vila Meã.

A decisão do governo foi conhecida a 20 de maio e originou de imediato uma reação do Externato de Vila Meã. “Soubemos, pela comunicacão social, que fazíamos parte da lista de escolas que, no próximo ano letivo, não iriam ter turmas de início de ciclo em contrato de associação”, refere António Barbeitos, diretor pedagógico, num comunicado enviado aos encarregados de educação e expresso no site da instituição.

No documento, o diretor lembra que “faz por esta altura um ano, que recebemos do Ministério da Educação o prémio Escola — Mérito e Excelência. Fomos considerados pelo Ministério da Educação uma das três melhores escolas do Norte no ano letivo de 2013/2014 e uma das 11 melhores escolas do país”.

António Barbeitos indica ainda no documento que irá desenvolver diligências “no sentido de repor a normalidade e a legalidade” e que “apenas o desconhecimento e a análise desfocada conduziram à decisão conhecida na passada sexta-feira”, refere.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12658


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