Cidade de Paredes - Desde o início deste ano, o Serviço Municipal de Proteção Civil da Câmara Municipal de Paredes já removeu 11 ninhos de vespas asiáticas no concelho.

«Paredes: 11 Ninhos de vespa asiática removidos pela Proteção Civil
10/07/2015, 15:12

Desde o início deste ano, o Serviço Municipal de Proteção Civil da Câmara Municipal de Paredes já removeu 11 ninhos de vespas asiáticas no concelho.

Já em novembro de 2014 a Câmara Municipal de Paredes promoveu uma sessão de esclarecimento sobre a temática da vespa asiática para a população com um painel especializado. Para além da sessão, foram distribuídos pelas juntas de freguesia panfletos informativos e cartazes sobre como a população deveria atuar em caso de encontrar um ninho.

De acordo com o que foi definido pela Direção-Geral da Alimentação e Veterinária e Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, compete também às câmaras municipais a monitorização permanente da situação, para o efeito foi criado um site (www.sosvespa.pt) que permite uma maior articulação com a proteção civil e alerta quando é registado um novo caso no concelho, por qualquer cidadão.

“O aparecimento da vespa asiática tem vindo a preocupar cada vez mais a nossa população, hoje estamos satisfeitos com a nossa atuação e com a atuação das juntas de freguesia. Sentimos que sempre que é solicitada a intervenção da câmara as pessoas já estão informadas e facilitam a nossa intervenção”, salientou Manuel Fernando Rocha, vereador do Pelouro da Proteção Civil da Câmara Municipal de Paredes.

Em casos de suspeita da existência de vespas asiáticas em ninhos, técnicos da autarquia deslocam-se ao local para verificação e análise dos mesmos. Em caso de se confirmarem vespas asiáticas a sua remoção é sempre realizado à noite e por pessoal treinado e especializado para o efeito.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMjQiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NToiMTA3ODgiO30=

Cidade de Paredes - Pelo sétimo ano consecutivo, está de volta ao Mosteiro de Vilela, antigo centro de comércio de toda a região, mais uma edição da Feira Medieval de Vilela, iniciativa da Junta de Freguesia local que se tem vindo a afirmar no Concelho de ano para ano, recebendo milhares de visitantes de toda a região norte.

«Paredes: Apresenta 7º Edição da Feira Medieval de Vilela

Pelo sétimo ano consecutivo, está de volta ao Mosteiro de Vilela, antigo centro de comércio de toda a região, mais uma edição da Feira Medieval de Vilela, iniciativa da Junta de Freguesia local que se tem vindo a afirmar no Concelho de ano para ano, recebendo milhares de visitantes de toda a região norte.

Com início marcado para a noite desta sexta-feira, dia 2 de agosto, o programa estende-se, como habitualmente, até ao próximo domingo, compreendendo um vasto conjunto de iniciativas, entre desfiles e cortejos medievais pelas ruas de Vilela, jogos tradicionais, mercado medieval, gincana de cavalos, espetáculos de fogo, música e danças medievais, além das já obrigatórias tasquinhas de comes e bebes.

Com entrada gratuita, a Feira Medieval terá como convidados de honra na cerimónia de abertura, às 15h00 deste sábado, o presidente da Câmara Municipal de Paredes, Celso Ferreira, e o presidente da Junta de Freguesia de Vilela, José Ferreira da Cruz. A cerimónia coincide com a chegada dos cavaleiros ao Mosteiro, após um desfile pelas ruas da freguesia que culmina com uma largada de pombos, reavivando o ambiente e as tradições da época medieval.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMjQiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NDoiNzUxMyI7fQ==


(Paredes Feira Medieval de Vilela)

Cidade de Paredes - A exemplo do que já sucedeu este ano com a Torre do Castelo de Aguiar de Sousa, também a Igreja e o antigo Mosteiro de Santo Estêvão de Vilela, na freguesia de Vilela, concelho de Paredes, acabam de ser classificados pelo Secretariado de Estado da Cultura como “Monumento de Interesse Público”.

«Paredes: Igreja e antigo mosteiro de Vilela classificados como monumentos de interesse público

A exemplo do que já sucedeu este ano com a Torre do Castelo de Aguiar de Sousa, também a Igreja e o antigo Mosteiro de Santo Estêvão de Vilela, na freguesia de Vilela, concelho de Paredes, acabam de ser classificados pelo Secretariado de Estado da Cultura como “Monumento de Interesse Público”. A decisão, já publicada em “Diário da República, através da Portaria nº 422/2013, é justificada pelo inestimável valor histórico, arquitetónico, paisagístico e religioso deste complexo conventual, cujo Mosteiro terá sido fundado cerca do ano 1.000, na sequência da doação deste território a D. Paio Guterres, instituidor do cenóbio, pelo conde D. Henrique.

Inicialmente habitado por uma comunidade sob dependência da Regra Beneditina, o Mosteiro recebeu mais tarde os cónegos regrantes de Santo Agostinho, unindo-se à Congregação de Santa Cruz de Coimbra em finais do século XVI, passando em 1612 para a dependência do Convento da Serra do Pilar. A atual igreja, setecentista, veio substituir o primitivo templo românico, o mesmo acontecendo em relação à casa conventual, reconstruída já na época moderna. Inspirada na estrutura maneirista do Mosteiro de Moreira da Maia, embora integrando elementos barrocos na sua fachada, a Igreja viu o seu interior remodelado no século XVIII, de onde se destaca o retábulo-mor de talha dourada neoclássica e pormenores rococó de grande qualidade. O complexo conventual desenvolve-se em três alas que formam com a Igreja um pátio central fechado. A ala mais antiga apresenta uma imponente fachada com um portal rococó profusamente decorado e brasonado. No Mosteiro de Santo Estêvão de Vilela unem-se as valias arquitetónicas ao superior interesse da sua história, destacando-se a remota fundação, datada dos primórdios do Condado Portucalense e, portanto anterior à nacionalidade.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMjQiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NDoiNzQzMCI7fQ==


(Torre do Castelo de Aguiar de Sousa é património valorizado - Paredes)

Cidade de Paredes - Fachada frontal da Capela de Nª Sra. do Salto - Recarei - Paredes, pelo Professor Guilherme Koehler!

«Fachada frontal da Capela de Nª Sra. do Salto - Recarei - Paredes 

O Inferno é no lugar do Salto, uma garganta apertada, onde corre o rio Sousa. Uma lenda diz que um cavaleiro perseguido pelo Diabo sob a forma de um veado (ou perseguindo o mesmo sob a forma de uma lebre), saltou sobre o abismo nesse lugar. Ao cair invocou com fervor a protecção de Nossa Senhora.

- Valei-me Virgem Senhora,

- Valei-me sou pecador!

e o milagre aconteceu: o cavalo e o cavaleiro pousaram sãos e salvos na outra margem do rio, num sítio onde ainda se vêm as marcas das ferraduras do cavalo... Em sinal de agradecimento, o cavaleiro mandou construir uma pequena capela à Nossa Senhora do Salto. 

Outra forma da lenda acrescenta que "a imagem da Nossa Senhora foi aí encontrada numa gruta, por umas crianças que ali tinham o gado a pastar. 

Levada para a Igreja umas três vezes, por outras tantas ela voltava a ser encontrada na gruta, pelo que o abade lhe edificou uma capela decente onde apenas estava uma tosca ermida" . 

Essa imagem é objecto de veneração popular. (Texto do meu Colega e Amigo, Professor Guilherme Koehler)» in https://www.facebook.com/groups/195115800537857/406982636017838/?notif_t=group_activity

(Rio Sousa, Recarei, Paredes, Salto)




«Recarei Sª do Salto moinho Rio Sousa

Este local situado entre Recarei e Aguiar de Sousa, tem uma capela dedicada a 
Nossa Senhora do Salto, reza a lenda um cavaleiro perseguindo um veado saltou do penhasco caindo no local da capela sem nenhum ferimento, no fundo de um caminho entre altas escarpas a paisagem é deslumbrante o rio Sousa com suas águas limpas serviam os moinhos no seu curso.

This place between Recarei and Aguiar de Sousa, has a chapel dedicated to
Nossa Senhora do Salto, according to legend a knight persecuted deer jumped a cliff fall at the site of the chapel with no injury, the bottom of a path between high cliffs, the landscape is gorgeous with the River Sousa clean waters served the mills in their course.» in http://www.flickr.com/photos/peregrino27/2841096448/


(Senhora Do Salto - 2008)

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Cidade de Paredes: Mais um Empresário Amarantino assocido ao êxito de uma empresa, neste caso a Marmilages, em Paredes!

«Ângelo Lages e Fernão Nogueira felizes com crescimento da empresa

Fernão e Ângelo

A Marmilages é uma empresa de mármores e granitos, sediada em Moreiró, Gandra, que é gerida por dois cunhados. 

O filho e o genro do fundador da empresa. Aniceto Lages, já falecido, criou a empresa de mármores em 1990. Hoje, a Marmilages é gerida pelo filho Ângelo Lages, de 30 anos, responsável pela administração, e pelo genro, Fernão Nogueira, de 39 anos, responsável pela produção. Os dois gerentes contam ainda com a colaboração de mais 5 funcionários.

A morar em Mouriz, Ângelo Lages começou a trabalhar na pedra desde muito novo. Nas férias escolares de verão já ajudava o pai na empresa que este criou sozinho. Depois de concluir o 12.º ano de escolaridade dedicou-se a 100 por cento ao negócio da família. 

A ajudá-lo esteve sempre Fernão Nogueira, natural de Amarante. Depois de concluir o ensino básico Fernão começou a trabalhar na pedra na empresa daquele que um dia viria a ser o seu sogro. Mas o facto de ter casado com a filha do patrão não fez com que passasse a trabalhar menos, pelo contrário, o trabalho e as responsabilidades aumentaram. 

Tanto Ângelo como Fernão gostam do que fazem e lutam por dar continuidade ao lema do fundador da Marmimales. Um lema que aposta na maquinização da empresa. “A nossa empresa está equipada com tecnologia de ponta. Fomos a primeira empresa do sector no país a trabalhar com determinadas máquinas. Andamos sempre à frente dos nossos concorrentes”, dizem. Se bem que a empresa não tem concorrentes à sua altura e dimensão nas redondezas. 

Hoje a empresa de mármores e granitos não faz produtos finais, mas em tempos já os fez. Até 1998 a Marmilages dedicava-se apenas ao sector da construção civil e do mobiliário. Aliás, as principais fábricas de móveis da região gastavam os mármores e granitos para os móveis desta empresa. No entanto com a entrada em desuso desses modelos de mobiliário a Marmilages lançou-se noutro sector. “Quando esses móveis morreram, mudamos de rumo. 

Acabamos também com as obras e apostamos na compra da matéria-prima e na sua transformação em chapa”, recordam. Hoje a empresa compra grandes e pesados blocos de pedra provenientes de todo o mundo, blocos que chegam a pesar entre 15 e 40 toneladas, e que são depois cortados e polidos em placas mais finas ou mais grossas consoante o pedido dos marmoristas a quem as vendem depois. 

A Marmilages funciona, assim, como um revendedor, que não vende directamente ao cliente final. Nos dias que correm as pedras com mais saída, que representam cerca de 40 por cento das vendas, é o granito amarelo (para a construção) de Vila Real e Mondim de Basto. Mas o granito preto da Angola e Zimbabué, apesar de mais caro, também tem muita procura, assim como as pedras de África do Sul, Índia, Brasil e Noruega. 

Numa altura em que o “material estrangeiro é que é bom, apesar de ser caro” os empresários revelam que têm vendido muito bem um novo material. É um material diferente, estrangeiro, usado apenas em interiores. É uma espécie de aglomerados de pedra prensados feitos à cor que o cliente quiser.» in http://www.progressodeparedes.com.pt/anoticia.aspx?id=1303

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Amarante não pode continuar a privar-se do que melhor tem; a sua força de trabalho e de empreendedorismo; por exemplo, alguém sabe quantificar o êxito dos emigrantes Amarantinos, no Mundo? - É muito difícil, são tantos...

Parabéns aos dois Empresário, com uma felicitação especial para o Empresário Amarantino  Sr. Fernão Nogueira! Longa Vida à Marmilages, Portugal precisa de muitas empresas assim!

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