«Drone voa até aos nadadores e transforma-se numa boia salva-vidas
Já é possível chegar até a um nadador em perigo a um quilómetro de distância, através do drone TY-3R Flying Lifebuoy.
Fabricado pela empresa chinesa de drones Didiok Makings, o TY-3R é essencialmente um cruzamento entre um quadricópetro e uma boia salva-vidas.
Segundo o New Atlas, a ideia é que quando um nadador em dificuldades for avistado por socorristas em terra, basta ligar o drone, voar até à pessoa e aterrar na água, onde o nadador o utilizará como dispositivo de flutuação.
Um socorrista humano, que viaja mais lentamente, seguirá então numa embarcação para trazer o individuo de volta à costa.
O TY-3R descola com o premir de um botão num joystick remoto incluído e fornece ao piloto uma visão em tempo real a partir de uma câmara 720p inclinável a bordo durante o percurso.
Depois de o nadador ter sido recolhido e já não precisar de drone para flutuar, um outro botão faz com que a aeronave voe autonomamente de volta para as coordenadas GPD da sua localização de descolagem — o helicóptero é capaz de descolar da água, bem como de aterrar nela.
De acordo com a Didiok, o TY-3R pode fazer flutuar até dois adultos, tem um alcance de comunicação de 1,1 km, uma velocidade máxima de 47 km/h e um tempo de funcionamento de mais de 10 minutos por carga da bateria.
Também se afirma que pesa menos de 5 kg e é totalmente à prova de água IP68, isto significa que pode resistir a uma submersão até uma profundidade de 1 m durante 30 minutos.
O TY-3R desliga os seus motores ao aterrar na água, além de ter ecrãs sobre as suas hélices para proteger ainda mais os dedos e outros apêndices dos nadadores.
«Inteligência artificial faz “xeque-mate” às pessoas. Investigadores apresentam novo modelo capaz de prever comportamento humano
Por Executive Digest 14:29, 22 Abr 2024
Um novo estudo realizado por investigadores do MIT e da Universidade de Washington, nos EUA, apresentou um modelo de Inteligência Artificial (IA) capaz de prever com precisão as ações futuras de humanos e máquinas.
Este modelo, conhecido como Latent Inference Budget Model (L-IBM), destaca-se pela sua eficácia em modelar a tomada de decisões humanas, analisando o comportamento passado e as limitações ligadas ao processo de pensamento de um agente.
Segundo os autores do estudo, o L-IBM é uma evolução em relação a outras estruturas anteriormente propostas para modelar a tomada de decisões humanas. Ao analisar o comportamento passado, as ações e as limitações de um agente, o L-IBM produz resultados mais precisos e informativos.
Assim, é prever os movimentos de seres humanos num jogo de xadrez, por exemplo. Os resultados demonstraram que o modelo é capaz de recolher as nuances da tomada de decisões humanas, mesmo quando estas estão abaixo do ideal.
“Os nossos resultados mostram que a tomada de decisões humanas abaixo do ideal pode ser modelada de forma eficiente com versões computacionalmente limitadas de algoritmos de pesquisa predefinidos. Ao fazê-lo, obtemos modelos exatos da tomada de decisões dos seres humanos e medidas informativas da sua capacidade de inferência”, referem os autores do estudo.
Para modelar o processo de decisão de um agente, o L-IBM analisa o comportamento passado e as diferentes variáveis que o afetam. Isso inclui a observação dos agentes em situações aleatórias, para compreender as suas limitações de pensamento e computação e prever seu comportamento futuro.
«Primeiro paciente com chip da Neuralink consegue mover rato do computador com a mente
“O paciente consegue mover um rato no ecrã apenas através do pensamento”, disse o bilionário esta segunda-feira. Próximo passo é fazer com que consiga clicar.
Depois de anunciar, em finais de janeiro, a primeira implantação de um chip cerebral da Neurolink num cérebro humano, Elon Musk fez uma atualização surpreendente do primeiro paciente a receber o implante do tamanho de uma moeda.
Aparentemente já totalmente recuperado, o paciente é capaz de controlar um rato de computador usando apenas os seus pensamentos, disse o fundador da startup na noite de segunda-feira, num evento da Spaces na plataforma de redes sociais X.
“O progresso é bom e o paciente parece ter recuperado totalmente, sem efeitos nocivos que tenhamos conhecimento. Consegue mover um rato no ecrã apenas através do pensamento,” disse Musk, avança a Reuters esta terça-feira.
O próximo passo é, segundo o magnata, fazer com que o paciente consiga obter o máximo número de cliques possíveis no botão do rato.
Localizada em Fremont (Califórnia), nos subúrbios de São Francisco, a Neuralink obteve luz verde da agência para medicamentos e alimentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês), em maio.
“Os primeiros resultados tinham mostrado atividade cerebral promissora”, sublinhou Musk, no X, sobre o estudo, que recorre a um robô para colocar cirurgicamente um implante de interface cérebro-computador numa região do cérebro que controla a intenção de movimento.
Elon Musk pretende oferecer o seu implante a todos, de forma a permitir uma melhor comunicação com os computadores e a conter, de acordo com o bilionário, o “risco que a civilização” enfrenta devido à Inteligência Artificial.
Musk acredita que o interface Neuralink poderia tornar a linguagem humana obsoleta em 10 anos, e que conseguia curar o autismo, e que é o futuro das interações humanas com a tecnologia. No entanto, diversos especialistas não estão convencidos de que assim seja — ou deva ser.
Investigadores e cientistas expressam o seu receio ao relação ao conceito de ligar cérebros humanos a computadores. Em última análise, no centro da sua inquietação está a “infusão da Grande Tecnologia na mente humana”.
Ainda não foram avançados mais detalhes sobre o alegado avanço histórico da startup.
«ChatGPT – A evolução da Inteligência Artificial: Riscos e Benefícios
SOFIA NAIR BARBOSA
23/02/2023 09:39
Não há legislação específica em nenhum país do mundo que trate exclusivamente do ChatGPT ou de tecnologias semelhantes.
Atualmente, vivemos num mundo em que a tecnologia é uma constante presença nas nossas vidas, que molda e transforma o mundo em que vivemos. Desde a Revolução Industrial, a tecnologia tem impulsionado o desenvolvimento económico e social, gerando novas possibilidades para diversas áreas de atuação (negócios, comunicação, produção, entre outras). O surgimento da computação, da internet e da inteligência artificial (IA) fez com que a tecnologia alcançasse um novo patamar de influência e impacto, mudando a forma como interagimos, trabalhamos, aprendemos e nos relacionamos uns com os outros. A tecnologia permite que as pessoas se conectem instantaneamente, fornece-nos informações instantâneas e acessíveis, ajuda-nos a resolver problemas complexos e oferece-nos novas formas de criar e explorar.
Existem muitas tecnologias que foram consideradas revolucionárias antes do surgimento do ChatGPT (Chat Generative Pre-trained Transformer), algumas das quais transformaram a forma como vivemos. Passo a destacar algumas destas tecnologias: i) Internet: a capacidade de comunicarmos e trocarmos informações instantaneamente em todo o mundo mudou a forma como interagimos, trabalhamos e nos divertimos; ii) Computadores pessoais: a disponibilidade de computadores individuais e de simples manuseamento, permitiu uma revolução ao nível da indústria de software permitindo que as pessoas realizem tarefas, que antes do seu aparecimento, eram impossíveis de executar; iii) Smartphones: a capacidade de nos conectarmos com a internet em qualquer lugar, a qualquer momento, e realizar uma variedade de tarefas num dispositivo portátil mudou a forma como vivemos e comunicamos; iv) Energia elétrica: a capacidade de gerar e distribuir eletricidade em larga escala permitiu a criação de novas indústrias e transformou o quotidiano de milhões de pessoas, e entre outras.
Em 2019, surge então uma revolucionária tecnologia - o ChatGPT. O ChatGPT trata-se de uma tecnologia de IA criada pela OpenAI que tem como propósito fornecer uma forma interativa e natural para que os utilizadores possam aceder a informações, respondam a perguntas e mantenham conversas. Esta ferramenta foi testada numa ampla gama de dados de linguagem natural, nomeadamente: notícias, livros, artigos de enciclopédia e publicações de redes sociais. Pode ser aplicada em diversos contextos, desde assistentes virtuais em sites de comércio eletrónico e até em chatbots de suporte ao cliente. É capaz de responder a perguntas, fornecer informações, completar frases e até mesmo criar diálogos coerentes. O objetivo final é ajudar as pessoas e as organizações a obterem informações de maneira mais rápida, fácil e aprimorar a interação humana com a tecnologia.
Por outro lado, apesar de toda a potencialidade positiva do ChatGPT, existem alguns riscos que devem ser considerados, nomeadamente: 1) O ChatGPT é uma tecnologia que funciona a partir de grandes quantidades de dados textuais disponíveis na internet, o que significa que pode reproduzir preconceitos ou estereótipos presentes nesses mesmos dados. Isso pode levar a respostas e recomendações tendenciosas, que podem ser prejudiciais para um determinado grupo de pessoas; e 2) É uma tecnologia que ainda está em crescimento, o que significa que pode não ser capaz de entender ou responder a todas as perguntas de forma precisa e eficaz, o que pode levar a respostas incompletas ou erróneas, podendo influenciar negativamente decisões importantes; 3) Não substitui totalmente a interação humana, uma vez que existem muitas nuances em conversas e situações, que apenas os seres humanos são capazes de compreender e responder adequadamente; 4) é necessário que as instituições ou pessoas que utilizam a ferramenta estabeleçam limites claros para o seu uso e considerem cuidadosamente como o mesmo será integrado nas suas operações e processos de tomada de decisão; e 5) inexistência de legislação específica para a utilização do ChatGPT.
De acordo com a pesquisa efetuada, até ao momento não há legislação específica em nenhum país do mundo que trate exclusivamente do ChatGPT ou de tecnologias semelhantes. No entanto, existem algumas leis e regulamentações mais amplas que podem aplicar-se à utilização do ChatGPT em determinados contextos.
Em Portugal existe legislação específica que aborda a privacidade e proteção de dados pessoais, que se aplica a tecnologias como o ChatGPT. No ordenamento jurídico português é a Lei de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 58/2019), que foi implementada em resposta às exigências do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) da União Europeia.
A lei portuguesa estabelece regras para a recolha, utilização, processamento e armazenamento de dados pessoais, incluindo os dados obtidos por meio de tecnologias de IA, como o ChatGPT. Além disso, a legislação estabelece direitos para os indivíduos relativamente aos seus dados pessoais, como o direito de acesso, correção, exclusão e portabilidade.
Importa ainda referir que a utilização do ChatGPT em Portugal deve estar em conformidade com as regras estabelecidas pela legislação de proteção de dados pessoais e outras leis aplicáveis, como a Lei de Propriedade Intelectual. As organizações que utilizam o ChatGPT devem estar conscientes das suas obrigações legais e tomar medidas adequadas para proteger a privacidade e segurança dos dados pessoais dos utilizadores.
São vários os organismos que se têm debruçado sobre as discussões ético-deontológicas e regulamentares relacionadas com o ChatGPT, incluindo os governos, organizações da sociedade civil, universidades e empresas. Em Portugal, podemos orientar-nos pelas seguintes fontes: a) Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD); b) Centro Internet Segura (CIS); c) Iniciativas académicas: Algumas universidades portuguesas, têm programas de pesquisa e ensino em ética e regulação de tecnologia, por exemplo a Universidade do Porto e de Lisboa (entre outras); e d) organizações da sociedade civil: por exemplo a Associação Portuguesa de Ética e Filosofia Prática e a Associação D3 - Defesa dos Direitos Digitais.
De notar que os temas relacionados com a ética e regulação da tecnologia estão em constante evolução, podendo surgir novas iniciativas e novas fontes de informação, ao longo do tempo.
Em suma, acredito que o ChatGPT é uma grande inovação tecnológica, na medida que pode promover a eficiência e soluções rápidas no que concerne ao mundo organizacional (público e privado). Na minha perspetiva, Portugal sendo um país que já adota tecnologias de inteligência artificial em diversas áreas, poderá aderir facilmente ao ChatGPT nas diversas áreas – justiça, saúde, finanças, serviços públicos e entre outros. Recentemente, foi divulgado que esta ferramenta irá ser aplicada ao Ministério da Justiça em Portugal, no sentido de tirar dúvidas a cidadãos e empresas sobre processos judiciais, no que concerne, a situações de planeamento familiar, direito no trabalho e entre outros temas pertinentes para a sociedade. Considero que esta implementação é bastante positiva, pois subsistimos num mundo tão volátil e com imensa informação em constante mutação e a criação desta chatbox, por parte do Ministério da Justiça, irá promover e colaborar com a justiça social e económica do país. Este exemplo, para mim significa uma evolução em termos de mentalidades e um apelo à partilha informação de fácil acesso a todas as pessoas, não negligenciando o seu uso consciente e responsável.» in https://ionline.sapo.pt/artigo/793145/chatgpt-a-evolucao-da-intelig-ncia-artificial-riscos-e-beneficios?seccao=Opiniao_i
«Thomas Edison tinha um controverso truque para aumentar a criatividade
O génio norte-americano Thomas Edison tinha um controverso truque para aumentar a criatividade, que envolvia o sono — ou a falta dele.
O consenso é que uma boa noite de sono é o melhor remédio para limpar a cabeça e a abrir espaço para a criatividade, ideias e pensamentos. Thomas Edison, considerado uma das maiores mentes da História recente, tinha um entendimento diferente. O inventor norte-americano acreditava que dormir é que era o problema.
Afinal de contas, criatividade, ideias e pensamentos eram campos de especialidade de Edison. Durante a sua vida, recebeu 1.093 patentes. Quando considerados também os registos de outros países, além dos EUA, o total é de 2.332 patentes. Inventou, entre outros, a lâmpada incandescente, o fonógrafo e as pilhas alcalinas.
Edison também aperfeiçoou o telefone, inventado por Antonio Meucci, transformando-o num aparelho que funcionava muito melhor. Fez o mesmo com a máquina de escrever.
Dado o seu génio, seria de pensar que Edison dava uma importância extrema ao seu sono, de forma a descansar a ‘máquina’ que visionava as suas criações. Não era o caso. Na realidade, recorda o site Grunge, o americano dormia pouquíssimo.
Edison orgulhava-se da sua capacidade de funcionar com muito pouco sono e, segundo a Scientific American, alegava que dormia apenas cerca de quatro horas por noite.
Por mais que desejasse nunca poder dormir, um dos seus maiores impulsionadores de criatividade tecnicamente era o sono. Edison percebeu que, sempre que estava prestes a adormecer, tinha ideias incríveis. Se adormecesse, esquecia-se delas.
Thomas Edison era conhecido por usar um método inventado por si para aumentar a criatividade, no qual acordava nos primeiros ciclos de sono quando a mente criativa está mais ativa.
O norte-americano fazia isto segurando uma bola pesada em cada mão. Ao adormecer, as mãos relaxavam e as bolas caíam ao chão. O barulho das bolas acordavam Edison durante esses períodos criativos. Assim, conseguia lembrar-se dos pensamentos semilúcidos que a maioria dos adormecidos esquece.
Esta fase é conhecida como hipnagogia e situa-se no período de adormecimento, entre a vigília e o sono — as imagens correspondentes são nítidas e vivas, sugerindo a realidade.
«Está decidido: O segundo intercalar tem os dias contados
Grupo internacional responsável pela gestão do sincronismo do relógio atómico com a rotação da Terra decidiu 'descontinuar ' a aplicação do segundo intercalar, algo que tem vindo a ser pedido por algumas das maiores empresas de tecnologia.
As entidades responsáveis pela manutenção do tempo e do sincronismo dos relógios reuniram-se na sexta-feira passada para votar o futuro do segundo intercalar – um ajuste de um segundo que tem como objetivo ajustar a hora mantida por uma rede de relógios atómicos à hora solar do planeta, calculada segundo a rotação da Terra. O Gabinete Internacional de Pesos e Medidas (BIPM na sigla em francês) decidiu que a aplicação do segundo intercalar, que tem sido aplicado nos últimos 50 anos para sincronizar os relógios atómicos, deve terminar.
O organismo alertou que “a introdução de segundos intercalares cria descontinuidades que trazem o risco de causar avarias sérias em infraestruturas digitais críticas”, elencando os sistemas de navegação por satélite, telecomunicações e transmissão de energia como algumas das ‘vítimas’. A recomendação é de que o fim do segundo intercalar aconteça em 2035, mas não se exclui a possibilidade de acontecer mais cedo. O BIPM recomenda que a nova política esteja em curso durante um século.
A decisão surge em linha com as preocupações já levantadas por algumas das principais tecnológicas: por exemplo, em agosto, a Meta (ex-Facebook) tinha pedido o fim do segundo intercalar, alertando para o efeito de aumento de complexidade desta alteração no desenvolvimento e manutenção de software. Um painel de peritos em medições e tecnologia, assim como cientistas de outras áreas ouvidos pelo BIPM têm uma opinião semelhante.
Nos últimos anos, o segundo intercalar tem sido a causa para algumas disrupções de serviços tecnológicos, como o da Reddit em 2012, da Mozilla, LinkedIn, Yelp e Amadeus nos anos seguintes, e em 2017 na Cloudflare, que afetou depois vários dos seus clientes, segundo a publicação CNet.
O segundo intercalar consiste numa adição artificial aos relógios para compensar o abrandamento da rotação da Terra. Agora, sabe-se que o planeta está na verdade mais rápido, o que leva à conclusão de que o segundo intercalar tem de ser removido, algo que nunca foi testado. A BIPM deixa a porta aberta a ajustes, mas a decisão é de que o segundo intercalar não seja mais adcionado ao Tempo Universal Coordenado (UTC).» in https://visao.sapo.pt/exameinformatica/noticias-ei/ciencia-ei/2022-11-21-esta-decidido-o-segundo-intercalar-tem-os-dias-contados/
(Uma história da medida do tempo e o Relógio Atômico!)
«Robot com Inteligência Artificial começa a atender pacientes na China Um robot dotado com Inteligência Artificial (IA), que lhe permite diagnosticar pacientes e passar-lhes receitas, começou a operar num ambulatório da província chinesa de Anhui, leste da China, noticiou hoje a agência oficial Xinhua. Designado "Doutor Assistente IA" e desenvolvido pela firma chinesa iFlytek, o robot tem um aspeto humanoide, com grandes olhos azuis e um sorriso permanente. O sistema baseia-se nos diagnósticos e receitas de outros médicos, armazenados na sua memória. No ano passado, aquele robot converteu-se no primeiro do mundo a passar os exames para obter a licença para exercer medicina. Numa fase inicial, os diagnósticos do robot terão que ser confirmados por um médico humano, detalha a Xinhua. A China é um dos países líderes na investigação de IA e robótica. Os robots são utilizados na China já em várias áreas, incluindo redação de notícias ou no cuidado de crianças e idosos.» in https://24.sapo.pt/tecnologia/artigos/robot-com-inteligencia-artificial-comeca-a-atender-pacientes-na-china