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06/09/18

Amarante Cinema - "Happy End", um filme sobre dramas e segredos familiares, com a crise de refugiados e da Europa contemporânea como pano de fundo.



«Cineclube de Amarante | Happy End | 6ª Feira

Cinema Teixeira de Pascoaes
6ª Feira | 21:30

Dia 07
Happy End
Título original: Happy End
De: Michael Haneke
Com: Isabelle Huppert, Jean-Louis Trintignant, Mathieu Kassovitz, Fantine Harduin
Género: Drama
ALE/Áustria/FRA, 2017, Cores, 107 min.

Trailer: https://vimeo.com/277111328

Encontro de várias gerações de uma família burguesa em Calais, França. George Laurent, o ancião, sofre de demência progressiva; Thomas, o filho, depois da notícia do envenenamento da ex-mulher, é obrigado a viver com a sua filha, Ève, que por sua vez tem tendências suicidas; Anne, a filha, tem em mãos o negócio de construção civil da família e tem de lidar com o trauma de um acidente de trabalho causado pelo seu filho, que sofre de desequilíbrios mentais.

Um filme sobre dramas e segredos familiares, com a crise de refugiados e da Europa contemporânea como pano de fundo. Depois de "Amor", Isabelle Huppert ("A Pianista", "Ela", "Marvin") e Jean-Louis Trintignant ("Janis e John"), voltam a contracenar num filme de Michael Haneke ("O Laço Branco", "Brincadeiras Perigosas") que conta ainda com Mathieu Kassovitz ("Uma Traição Fatal", "A Vida de Outra Mulher", "Valerian e a Cidade dos Mil Planetas"). 
PÚBLICO

Festivais e Prémios:

Festival de Cannes 2017 – Selecção Oficial - Competição
European Film Awards 2017 – Nomeação Actriz e Actor
Festival de Munique 2017 – Nomeação Melhor Filme Internacional
Festival de Sydney 2017 – Nomeação Melhor Filme.» in http://www.averdade.com/2018/09/05/cineclube-de-amarante-programacao-do-mes-de-setembro/


(Happy End Official Trailer)

07/06/16

Amarante Cineclube - O Cinema Teixeira de Pascoaes apresenta esta terça-feira à noite, pelas 21h30, a primeira sessão de cinema digital na cidade Amarante, com a exibição do filme “O Caso Spotlight”, vencedor do Óscar de Melhor Filme, em 2016.



«Cinema Teixeira de Pascoaes retoma atividade com sistema digital

O Cinema Teixeira de Pascoaes apresenta esta terça-feira à noite, pelas 21h30, a primeira sessão de cinema digital na cidade Amarante, com a exibição do filme “O Caso Spotlight”, vencedor do Óscar de Melhor Filme, em 2016.

Segundo a autarquia de Amarante trata-se de um investimento da Câmara Municipal, proprietária deste equipamento cultural, “com vista à retoma da atividade do Cineclube de Amarante.”

O novo sistema de cinema digital, composto por um projetor DCP, um sistema de som e também uma nova tela de projeção, permitirá acompanhar a evolução do paradigma tecnológico do cinema, que passa pelo abandono dos filmes em película por parte das distribuidoras, em detrimento do cinema digital. Esta situação tinha motivado o fim das sessões regulares de cinema, em janeiro de 2015.

Cada sessão tem um custo de dois euros, exceto a 9 de junho, data em que se assinala o 21º aniversário do Cineclube em que a entrada é gratuita. Esta sessão contará com a presença do realizador português Marcelo Félix e a exibição do seu recente filme “Paul”.

O Cineclube de Amarante regressa, assim, com filmes novos a uma sala nova, mas com a filosofia de sempre a de mostrar o melhor cinema, proveniente de cinematografias de diversos pontos do Mundo.

Para José Luís Gaspar “dotar Amarante, nomeadamente a nossa sala de cinema, com a tecnologia de projeção digital, oferecendo um serviço adequado aos tempos que correm, era o mínimo que este executivo podia fazer. Agora, sabemos que este novo equipamento permite aumentar a nossa ambição – e o Cineclube é o parceiro natural para a concretizar, como demonstram estes 20 anos de excelência na sua atividade.”

O presidente do Cineclube de Amarante, Manuel Carvalho, mostra-se satisfeito por esta aposta da Câmara Municipal de Amarante. “É gratificante ver que a autarquia aposta neste projeto que consideramos ser uma mais-valia para os amarantinos. É, também, um voto de confiança no trabalho desenvolvido pelo Cineclube de Amarante ao longo de duas décadas na promoção do cinema e da arte na nossa cidade”, refere.

A programação do mês de junho conta com o apoio do Instituto do Cinema e Audiovisual.

Próximas exibições:

7 de junho – O Caso Spotlight (Tom McCarthy)
8 de junho – À Sombra das Mulheres (Philippe Garrel)
9 de junho – XXI Aniversário do Cineclube – Paul (Marcelo Felix) – Entrada livre
16 de junho – A Assassina (Hou Hsiao-Hsien)
17 de junho – Os Oito Odiados (Quentin Tarantino)
23 de junho – Phoenix (Christian Petzold)
24 de junho – 45 anos (Andrew Haigh)
30 de junho – Carol (Todd Haynes)» in http://www.averdade.com/2016/06/07/cinema-teixeira-de-pascoaes-retoma-atividade-com-sistema-digital/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE


O CASO SPOTLIGHT (Spotlight)

02/12/14

Amarante Cineclube - O programa de dezembro tem propostas extraordinárias, como o Filme sul-coreano: "Poesia" de Lee Chang-Dong.




[JC Online] Trecho do filme sul-coreano "Poesia" de Lee Chang-Dong



«Poesia (Shi), de Lee Chang-dong (Coréia do Sul, 2010)
por Fábio Andrade

A dor da criação

A primeira meia hora de Poesia deixa claro que o filme retrabalhará várias das predileções, e dos problemas, de Sol Secreto, trabalho anterior de Lee Chang-dong. Se por um lado temos uma rara consciência da necessidade de se encarar frontalmente o trauma e o luto sem fugas graciosas, por outro temos as mesmas tintas carregadas na encenação desses mesmos momentos, em uma dificuldade notável de fazer o que é interno às personagens aflorar à superfície dos atores. Mija (Yoon Jeong-hee) está sofrendo de alzheimer e seu neto - que ela sustenta e tem como única companhia - teria se envolvido no estupro de uma colega de colégio, que se suicida poucos dias depois. Sem o dinheiro necessário para pagar o acordo oferecido à mãe da vítima pelos pais dos outros estupradores, Mija entra em uma turma que estuda prática de poesia e segue com sua vida, trabalhando como enfermeira para um senhor debilitado por um derrame. 

A desgraça, como se vê, não é pouca, e o impulso paliativo ao belo que marca as aulas de poesia parece, à primeira vista, promessa de um alívio tão nobre quanto ineficiente diante do horror. Mas aos poucos Lee Chang-dong vai revertendo essa lógica, colocando em crise a posição da realização artística diante do mundo. Pois Mija não consegue fazer poesia. Ela segue as orientações do instrutor, contempla a natureza, abandona uma reunião com os pais dos colegas de seu neto para ir olhar as flores no jardim (em um plano que sintetiza perfeitamente, com uma janela que liga e separa dois ambientes, toda a desconexão da personagem)... e, ainda assim, nada. Não há experiência estética, estado de criação ou desprendimento que sobreviva diante das lembranças da mãe da garota suicida andando pela rua aos prantos, sem sapatos, agarrada pelo filho mais novo que tenta consolá-la. Para poder criar, Mija precisará abraçar o horror. 

Se essa equivalência pode trazer um subtexto utilitário um tanto problemático - uma vez que o luto e o sofrimento seriam reduzidos a mero combustível artístico - Lee Chang-dong leva essa relação um tanto mais longe. Em um primeiro momento, surge a necessidade de experimentar o horror. Mija vai à sala onde seu neto teria estuprado a menina morta; vai à ponte de onde ela se jogou e contempla o rio de seu ponto-de-vista; vai à sua casa, toca em seus retratos, respira o ar que ela deixara ali, não respirado. Não há poesia possível nesse mergulho funerário. O que existe é a impregnação em um trauma que não está ali, naquele gesto voluntário, mas sim nos cacos de quem permanece e tem seu corpo e espírito marcados pela duração, seja na boca entortada pelo enfarte, ou na memória que começa a rarear. 

Com toda sua dificuldade de tom, Poesia ganha força sempre que encara suas dificuldades de representação de frente - e, nesse sentido, a cena em que Mija presta favores sexuais a seu patrão é exemplar no que ela decide mostrar, e também no que faz questão de esconder. O incômodo (e aí não é o incômodo sexual, mas sim de como a expressão do rosto do sujeito permanece enigmaticamente retorcida - seria prazer ou a ausência absoluta de prazer?) é parte indispensável à existência: o Alzheimer faz a protagonista esquecer as palavras, mas nunca a impede de se lembrar do que realmente gostaria de esquecer. E não é exatamente isso que o professor diz ser necessário para se criar poesia? Para escrever, ele orienta, é preciso aprender a ver as coisas pela primeira vez. 

A providencialidade do esquecimento generalizado é contrastada ao congelamento da memória encontrado na poesia. Pois tanto a realização poética quanto o luto encontram um terreno comum, que será confirmado na sequência final. Mais do que um atalho, a poesia se torna o caminho que leva direta e inevitavelmente ao sofrimento e, consequentemente (ao menos gostamos de imaginar com o que fica para além do filme), à sua purgação. É a dor que torna operativo o que Mija dizia sentir desde sempre: um gosto pelas flores e por dizer coisas estranhas. Escrever, portanto, não é apagar o sofrimento. Ao contrário: é apegar-se definitivamente à sua força, com a disposição de deixar que ela te leve para o fundo do rio.

Outubro de 2010


editoria@revistacinetica.com.br» in http://www.revistacinetica.com.br/poetry.htm

19/11/14

Amarante Cinema - No CINECLUBE DE AMARANTE, 6ªFeira, dia 21 às 21h30, Cinema Teixeira de Pascoaes, assista ao filme: "À Perdre la Raison/ Os Nossos Filhos"



«CINECLUBE DE AMARANTE - 6ªFeira, dia 21 às 21h30, Cinema Teixeira de Pascoaes

Título original:

À Perdre la Raison/ Os Nossos Filhos
Realização: Joachim Lafosse
Actores:Niels Arestrup, Tahar Rahim, Émilie Dequenne
Género:Drama
Co-produção: BEL/FRA/LUX/SUI, 2012, Cores, 111 min.

Sinopse: 
Murielle e Mounir (Émilie Dequenne e Tahar Rahim) são jovens, apaixonados e com esperança num futuro a dois. Após o casamento, aceitam viver em casa do Dr. Pinget (Niels Arestrup), um benfeitor que sempre ajudou a família de Mounir e que se tornou um segundo pai para ele. Porém, com o passar dos anos e o nascimento dos filhos, o que seria uma situação provisória acaba por se prolongar indefinidamente, quer por dificuldades financeiras do casal, quer por decisão de Mounir, que sente ter uma enorme dívida de gratidão para com o velho senhor. Sentindo-se cada vez mais distante do marido e mais presa a uma situação que nunca desejou, Murielle perde o controlo da sua vida, seguindo em direcção a uma tragédia que ninguém poderia prever…
Com realização de Joachim Lafosse (“Nue Propriété” e “Folie Privée”) e argumento partilhado com Thomas Bidegain e Matthieu Reynaert, um filme dramático que se inspira na verdadeira história do casal Genevieve Lhermitte e Bouchaib Moqadem. PÚBLICO

Resume:
Murielle et Mounir s’aiment passionnément. Depuis son enfance, le jeune homme vit chez le Docteur Pinget, qui lui assure une vie matérielle aisée. Quand Mounir et Murielle décident de se marier et d’avoir des enfants, la dépendance du couple envers le médecin devient excessive. Murielle se retrouve alors enfermée dans un climat affectif irrespirable, ce qui mène insidieusement la famille vers une issue tragique.
Festivais e Prémios:
Festival de Cinema de Cannes – Un Certain Regard – Melhor Actriz
Prémios do Cinema Europeu – Nomeação para Melhor Actriz
Festival de São Paulo – Prémio da Crítica – Menção Honrosa
Satellite Awards – Nomeações para Melhor Actriz e Melhor Filme Estrangeiro» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1506392639630959&set=pcb.1506392939630929&type=1&theater


OS NOSSOS FILHOS, de Joachim Lafosse from Leopardo Filmes on Vimeo.

05/06/13

Amarante Cineclube - Máquina dos Sonhos, "O Homem que gosta de Cinema", apresentado por Universidade Católica Portuguesa, no Cinema Teixeira de Pascoaes, dia 7 de Junho pelas 21H30M!



«Elsa Cerqueira, Cineclube de Amarante

O Sr. Alfredo é singular: a máquina de projetar, desde há muito que abandonou a  sua dimensão superficial. A máquina não é apenas uma máquina. O objeto deixou de ser redutível à categoria de objeto. Por quê?

Simplesmente porque há uma relação dialética de transcendência-imanência que subjaz à máquina de projetar.

Por um lado, sente-se o profundo respeito – quase veneração - que tem para com a sua máquina. Há algo de sacralizado nesta máquina que o faz sonhar. É a dimensão transcendente.

Por outro lado, esta máquina é o prolongamento visceral do seu ser. É percetível esta imanência do objeto máquina no Sr. Alfredo. É co-natural à sua essência, quer dizer, faz parte das suas raízes identitárias.

O que é um escritor sem as palavras?

Não sei, mas certamente o mesmo que o Sr. Alfredo sem a sua máquina de projetar.

Assim, parece-me erróneo afirmar-se “O Sr. Alfredo e a máquina”. Enuncie-se “o Sr. Alfredo”. Bastará.

Pensando que a máquina é objeto e etimologicamente objectum é aquilo que se manifesta na exterioridade do sujeito, tudo o que escrevinhei parece contraditório. Mas o ser humano não é, apenas, razão. É contradição viva e dinâmica. É pulsar antinómico. É complexidade.

Percebo, agora, que a dialética transcendência-imanência co-habita neste homem e que ela traduz de forma perfeita a relação ambivalente e cúmplice que o Sr. Alfredo encerra.

Socorrendo-me do título de uma obra cinematográfica de Eisenstein, poderei dizer que este homem não é “o velho” e a máquina “o novo” porque têm a mesma idade. São unidade e não diversidade.

Creio que nisto reside o poder encantatório do Sr. Alfredo Guedes.  
                                                       
Para mim é, e será sempre, o Senhor que sonha e me faz sonhar.»


30/07/12

Cineclube de Amarante: Cinema ao Luar em Agosto, nos Claustros da Câmara Municipal, Sessões às 22 horas, com um cartaz de grande qualidade!



«Cineclube de Amarante
Cinema ao Luar
Agosto
Claustros da Câmara Municipal
Sessões às 22 horas

Dia 06, 2ª feira 
A Invenção de Hugo
Título original:Hugo
De:Martin Scorsese
Com:Ben Kingsley, Sacha Baron Cohen, Asa Butterfield, Chloë Grace Moretz
Género:Drama, Fam, Aventura
Classificação:M/12
Outros dados:EUA/GB, 2011, Cores, 126 min.
Site oficial: http://www.hugomovie.com/
  
Dia 07, 3ª feira
Aquele Querido Mês de Agosto
De:Miguel Gomes
Com:Sónia Bandeira, Fábio Oliveira, Joaquim Carvalho
Género:Documentário, Ficção
Classificação:M/12
Outros dados:POR/FRA, 2008, Cores, 150 min

Dia 08, 4ª feira
Filme-concerto
Os Faroleiros
De:Maurice Marlaud
Com:Abegaida De Almeida, Alberto Castro Neves, Maurice Mariaud
Género:Drama
Produção: Caldevilla Film
Classificação:M/12
Portugal, 1922, Preto e Branco, Mudo,72 min.
Data de Estreia: Salão Jardim Trindade, Porto a 12 de julho de 1922

Banda Sonora Original: Jonathan Uliel Saldanha

Com a presença em palco do próprio Jonathan, de João Guimarães Pinheiro, Catarina Miranda e Álvaro Almeida


E a participação especial da Banda de Música de Amarante» 
   
Elsa Cerqueira
Cineclube de Amarante





"A Invenção de Hugo" - Teaser Trailer Legendado (Portugal)



Baile de Verão - Aquele Querido Mês de Agosto [FILME]



(O CONCERTO - Trailer)

29/04/12

Amarante Cineclube - Programação para o mês de maio, com a qualidade de sempre!


«Cineclube de Amarante | Programação de MAIO

Cinema Teixeira de Pascoaes

6ªs Feiras às 21: 30

Em Maio



Dia 04

Uma Separação

Título original: Jodaeiye Nader az Simin
De:Asghar Farhadi
Com:Leila Hatami, Peyman Moadi, Shahab Hosseini, Sareh Bayat
Género:Drama
Classificação:M/12
Irão, 2011, Cores, 123 min.
Estreia nacional: 15 de dezembro de 2011

Nader (Peyman Moaadi) e Simin (Leila Hatami) há muito que sonham em emigrar, de maneira a proporcionarem melhores oportunidades a Termeh, a filha de 11 anos. Quando a ocasião surge, ele decide abandonar os planos para poder continuar perto do seu pai (Ali Asghar-Shahbazi), que se tornou totalmente dependente devido à progressão da doença de Alzheimer. Simin, porém, determinada a tudo pela filha, resolve optar pelo divórcio e partir sem ele. É então que Nader contrata Razieh (Sareh Bayat), uma jovem de um bairro pobre que, na companhia da sua filha pequena, se compromete a cuidar do idoso. Mas, no dia em que chega a casa do trabalho e encontra o pai desacompanhado, sem os cuidados da empregada, a fúria tomará conta de Nader que, sem querer ouvir as explicações de Razieh, acabará por cometer um erro com consequências devastadoras.
Quinta longa-metragem do iraniano Asghar Farhadi, o filme foi o grande vencedor da 61.ª edição do Festival de Berlim, arrecadando o Urso de Ouro para melhor filme e os Ursos de Prata para melhores actriz e actor e o Óscar de melhor filme estrangeiro. PÚBLICO



Dia 11

Moneyball-Jogada de Risco

Título original: Moneyball
De:Bennett Miller
Com:Brad Pitt, Jonah Hill, Philip Seymour Hoffman
Género:Drama, Biografia
Classificação:M/12
EUA, 2011, Cores, 133 min.
Estreia nacional: 12 de janeiro de 2012

Em 2002, Billy Beane (Brad Pitt), treinador de Oakland Athletics, enfrenta uma situação crítica: a sua equipa de basebol está consecutivamente a perder os seus melhores jogadores, aliciados pela fama dos grandes clubes e salários atractivos. Determinado a vencer a qualquer custo, procura uma solução a custo zero: com a ajuda do economista Peter Brand (Jonah Hill), baseado em teorias e estatísticas, criam uma equipa teoricamente perfeita de jogadores até aí completamente subvalorizados. Assim, com este método revolucionário, a equipa começa a apresentar resultados extraordinários, tornando Beane e os Oakland Athletics num caso de sucesso inesperado...
Realizado por Bennett Miller, é baseado na biografia de Billy Beane, escrita, em 2003, pelo jornalista Michael Lewis. PÚBLICO


Dia 18

Melancolia

Título original:Melancholia
De:Lars von Trier
Com:Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg, Alexander Skarsgård, Cameron Sparr, Kiefer Sutherland
Género:Drama, Ficção Científica
Classificação:M/12
DIN/SUE/ALE/FRA, 2011, Cores, 134 min.
Estreia nacional: 1 de dezembro de 2011


Melancholia é um planeta gigante, escondido atrás do Sol, que agora se encontra em rota de colisão com a Terra, numa "dança de morte" que ameaça a total destruição do planeta. Justine é uma jovem frágil e depressiva a viver a sua festa de casamento com Michael, o homem que ama. Claire, a equilibrada irmã mais velha e suporte emocional da família, é casada com John e mãe de Leo. As duas irmãs têm personalidades opostas e uma relação ambivalente que oscila entre o amor profundo e a raiva. Mas, quando chega o momento previsto para o embate dos planetas, as duas mulheres têm reacções contraditórias. E, contra todas as probabilidades, a sua relação inverte-se...
Mais do que um filme-catástrofe, "Melancolia" é, segundo Lars Von Trier, um filme sobre a natureza humana e as suas reacções num contexto de hecatombe, seguindo a premissa de que as pessoas depressivas tendem a reagir de um modo estranhamente calmo em situações limite. O elenco conta com a participação de Kirsten Dunst, Charlotte Gainsbourg, Kiefer Sutherland, Alexander Skarsgård, Charlotte Rampling, John Hurt entre outros. O filme, em competição na edição de 2011 de Cannes, deu a Dunst o prémio de melhor actriz. PÚBLICO


Dia 25

A Dama de Ferro

Título original: The Iron Lady
De:Phyllida Lloyd
Com:Meryl Streep, Jim Broadbent, Olivia Colman
Género:Drama, Biografia
Classificação:M/12
GB, 2011, Cores, 105 min
Estreia nacional: 9 de fevereiro de 2012

Margaret Thatcher foi primeira e única mulher a assumir a chefia do Governo britânico, cargo que manteve entre 1979 e 1990. Hoje, octogenária, a "Dama de Ferro" luta contra a perda das suas faculdades que o envelhecimento lhe foi trazendo ao mesmo tempo que se debate entre memórias presentes e passadas. E, à medida que sente que tem de largar as recordações que a prendem ao passado e a Denis, o marido falecido há oito anos, vai fazendo uma retrospectiva do que foi a sua vida, entre triunfos e derrotas - políticas e pessoais. Assim, num redemoinho de recordações, Margaret faz uma longa viagem no tempo até compreender que, na verdade, existem momentos em que uma pessoa tem de perceber que a retirada é a melhor estratégia.
Um drama biográfico com realização de Phyllida Lloyd ("Mamma Mia!") e argumento de Abi Morgan. A actriz Meryl Streep dá corpo a Margaret Thatcher numa representação que, para além de vários outros prémios, lhe valeu a sua 17.ª indicação para um Óscar. PÚBLICO

Elsa Cerqueira
Cineclube de Amarante»








(A Separacão - Trailer)

07/06/11

Amarante - Cartaz de Junho do CineClube de Amarante, no Cinema Teixeira de Pascoaes, destaco, "O discurso do Rei"!




«Dia 9, 5ª Feira às 21:30 – 16º Aniversário
ENTRADA GRATUITA

A Cidade dos Mortos
De:Sérgio Tréfaut com a presença do realizador
Género:Documentário
Classificação:M/12
POR/ESP, 2009, Cores, 62 min.
Estreia nacional: 14 de Abril de 2011
A Cidade dos Mortos, no Cairo, é a maior necrópole do mundo. ~
Um milhão de pessoas vivem dentro do cemitério – em casas tumulares ou nos edifícios que cresceram em redor. Dentro do cemitério há de tudo: padarias, cafés, escolas para as crianças, teatros de fantoches...
A Cidade dos Mortos estende-se por mais de dez quilómetros ao longo de uma auto-estrada, mas não deixa de ser uma aldeia, com mães à caça de um bom partido para as filhas, rapazes a correr atrás das raparigas, disputas entre vizinhos.
Preparado e rodado ao longo de cinco anos (2004-2009), este filme procura dar a ver a alma invisível do cemitério.
Dia 17, 6ª Feira às 21:30
O Discurso do Rei
Título original:The King's Speech
De:Tom Hooper
Com:Colin Firth, Geoffrey Rush , Helena Bonham Carter, Guy Pearce, Timothy Spall
Género:Drama, Biografia
Classificação:M/12
Outros dados:GB/EUA/Austrália, 2010, Cores, 118 min
Estreia nacional: 10 de Fevereiro de 2011
12 Nomeações para os Óscares 2011:
A negrito os 4 Óscares que o filme venceu
* MELHOR FILME
* MELHOR REALIZAÇÃO (Tom Hooper)
* MELHOR ACTOR PRINCIPAL (Colin Firth)
* MELHOR ACTOR SECUNDÁRIO (Geoffrey Rush)
* MELHOR ACTRIZ SECUNDÁRIA (Helena Bonham Carter)
* MELHOR ARGUMENTO ORIGINAL
* MELHOR DIRECÇÃO ARTÍSTICA
* MELHOR FOTOGRAFIA
* MELHOR MONTAGEM
* MELHOR BANDA SONORA
* MELHOR GUARDA-ROUPA
* MELHOR MISTURA DE SOM

Dia 24, 6ª Feira às 21:30
Blue Valentine - Só Tu e Eu
Título original:Blue Valentine
De:Derek Cianfrance
Com:Ryan Gosling, Michelle Williams, Faith Wladyka
Género:Drama
Classificação:M/16
Outros dados:EUA, 2010, Cores, 111 min
Estreia nacional: 24 de Fevereiro de 2011
Depois de vários anos de casamento, Cindy e Dean (Michelle Williams e Ryan Gosling) estão à beira da ruptura. Dispostos a tentar reencontrar o que os juntou e a salvar a relação, buscam no seu passado os motivos que os levaram a amar-se. Mas aquele amor está perto do fim e já nem a filha pequena os parece unir... Avaliando o ponto de vista de ambas as partes, um filme realista sobre as dificuldades da vida a dois, sem moralismos nem culpabilizações, realizado pelo documentarista Derek Cianfrance. Ryan Gosling e Michelle Williams foram nomeados para um Globo de Ouro nas categorias de melhores actor e actriz. Williams foi nomeada para o Óscar de melhor actriz.
PÚBLICO

Elsa Cerqueira
Cineclube de Amarante





Trailer 1 - "O Discurso do Rei" - (Legendado)