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18/02/19

Amarante Saúde - No encontro, onde foi apresentado o projeto Humanizar +, José Ribeiro, enfermeiro-diretor do CHTS, deu conta do que é “absolutamente essencial para fazer germinar a ideia: colocar as pessoas no centro”, porque, disse, “nós tratamos patologias, mas cuidamos de pessoas”.



«CHTS apresenta projeto Humanizar + na primeira Jornada da Humanização

Se “diagnosticar é desumanizar”, no sentido em que se trata a pessoa de acordo com um padrão, a humanização é “ir à procura do que o indivíduo tem de específico e tratá-lo de acordo com essa especificidade”. Miguel Ricou, Presidente da Comissão de Ética da Ordem dos Psicólogos Portugueses, respondia assim à questão sobre o que significa humanizar nos cuidados de saúde, tema central da I Jornada de Humanização do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), que se realizou esta manhã, no Hospital de Amarante.

No encontro, onde foi apresentado o projeto Humanizar +, José Ribeiro, enfermeiro-diretor do CHTS, deu conta do que é “absolutamente essencial para fazer germinar a ideia: colocar as pessoas no centro”, porque, disse, “nós tratamos patologias, mas cuidamos de pessoas”.

Já Filipe Almeida, diretor do Serviço de Humanização do Centro Hospitalar São João, colocou a tónica na necessidade de “contratualizar a humanização”, ou seja, à semelhança do que se faz com as cirurgias ou as consultas, é necessário que as unidades de saúde sejam avaliadas, também, pelas suas “taxas de humanização”, sob pena de “estarmos a brincar à humanização”.

Após a conferência inaugural, proferida por Miguel Ricou e em que o investigador do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) lembrou que “o normal na saúde é medíocre” e que “o doente não espera ser tratado normalmente, porque ele é uma pessoa especial e tem que ser tratado como tal”, foi dada voz aos utentes.

O que esperam os doentes quando falamos de humanização foi a questão lançada a Vânia Lopes e a Gabriela Carvalho, respetivamente, uma doente crónica e a mãe de uma bebé prematura.

Vânia Lopes, portadora de uma doença degenerativa, diz que “o pior dia foi o do diagnóstico”, mas que o apoio da equipa hospitalar e o habitual “estamos aqui” no fim de cada consulta lhe dá “uma nova perspetiva” e, de repente, “torno-me mais ativa na doença, no enfrentar da doença. “A doença é uma situação, não é uma condenação e é isso que me transmitem”, conclui.

Já Gabriela Carvalho, mãe de uma bebé que nasceu prematura e que esteve mais de um mês internada no Serviço de Neonatologia, relatou a sua experiência em que, afirmou, foi sempre “tratada como uma mãe especial” e que isso acontecia com todas as mães e todos os pais que lá estavam a acompanhar os filhos. “Senti ali a humanização”, disse.

A par da Jornada de Humanização, o Hospital de Amarante recebeu a visita do Bispo Auxiliar do Porto, D. Pio Alves, que elogiou a criação do projeto Humanizar + “porque não esperaram pela publicação de um qualquer decreto-lei para avançar” e, lembrou, “a humanização ou nasce no nosso coração ou, se não, não floresce, não funciona”.

Já o presidente da Câmara Municipal de Amarante, José Luís Gaspar, classificou a iniciativa como o colocar em prática a “carinhoterapia”, o que, defende, “é essencial nos dias de hoje, em que tantas vezes nos esquecemos de olhar à nossa volta e de ver o outro”. No mesmo comprimento de onda, Carlos Alberto Silva, presidente do Conselho de Administração do CHTS, deu conta que, num centro hospitalar onde “os números de produtividade e de eficiência merecem um sinal verde, não é tolerável que o semáforo fique vermelho no que respeita à humanização. É absolutamente fundamental que sejamos capazes de dar o salto”.


Humanizar +: o projeto

Com a criação da Comissão de Humanização e do projeto Humanizar+ pretende-se reforçar a aproximação à realidade das pessoas, não só no cuidado e nas relações pessoais, profissionais e interprofissionais, como também em toda a globalidade do sistema de saúde através da abertura e proximidade da instituição ao cidadão, espaços terapêuticos, nas equipas e processos assistenciais.

Foram definidos cinco eixos estratégicos: Humanização na prática assistencial; Informação e Comunicação; Profissionais: Agentes de Humanização; Espaços, Acessibilidade e Conforto; e Envolvimento e Participação dos cidadãos.

Enquadradas nestes eixos, o Humanizar+ vai integrar diversas ações direcionadas para as pessoas doentes, família e profissionais de saúde que incluem, por exemplo, o acolhimento através de uma abordagem terapêutica e relacional para integrar os pais nas rotinas e cuidados às crianças na Pediatria; continuar a desenvolver, na Neonatologia, o Crescer com Afetos; criação de um balcão único de apoio e informação ao utente sobre os procedimentos e dinâmicas hospitalares; ciclo de conferências; formação no âmbito da Humanização a todos os grupos profissionais; criação de um espaço para realização de sessões de relaxamento para profissionais e outras atividades de ajuda na gestão do stress; lançamento da campanha Psiuu: o silêncio é parte do tratamento, entre outras iniciativas.

O projeto tem também em consideração a melhoria do espaço e conforto com projetos que vão permitir o acesso livre à internet aos utentes e acompanhantes; decoração do Serviço de Urgência Pediátrica; melhoria do espaço de acolhimento no Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental; atualização da sinalética de modo a facilitar o acesso fácil e intuitivo dos utentes para as diferentes áreas pretendidas; climatização adequada; criação do hospital de dia polivalente; criação de um serviço de admissão de doentes cirúrgicos e quartos para parturientes e acompanhantes.» in https://www.paivense.pt/noticias/2019/02/chts-apresenta-projeto-humanizar-na-primeira-jornada-da-humanizacao/

04/01/19

Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa - O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa confirmou esta quinta-feira verificar-se uma "grande aglomeração" na urgência do hospital de Penafiel, o que tem provocado queixas dos doentes devido aos longos períodos de espera.



«Hospital de Penafiel admite "grande aglomeração" de doentes na urgência 

Doentes queixam-se dos grandes períodos de espera. 

O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa confirmou esta quinta-feira verificar-se uma "grande aglomeração" na urgência do hospital de Penafiel, o que tem provocado queixas dos doentes devido aos longos períodos de espera. "Confirmamos que a situação na urgência teve um afluxo inusitado no dia de ontem [quarta-feira], depois do fim de semana e do feriado, tendo havido uma grande aglomeração de utentes", pode ler-se numa posição escrita enviada à Lusa. 

Ao longo desta quinta-feira, a Lusa registou relatos de bombeiros que transportaram doentes para a urgência de Penafiel (Hospital Padre Américo), dando conta da "situação caótica" do serviço, "com cerca de 30 doentes a aguardar internamento" e longos períodos de espera para o atendimento. 

Confrontado o CHTS com a situação descrita pelos bombeiros, foi referido pela administração que "estão a ser tomadas as medidas possíveis que minimizem estes efeitos, esperando-se regularização nos próximos dias com a normalização da afluência para os patamares habituais". 

O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa é constituído pelos hospitais de Penafiel e Amarante e serve uma área onde vivem cerca de 520 mil habitantes.» in https://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/hospital-de-penafiel-admite-grande-aglomeracao-de-doentes-na-urgencia


21/12/15

Natal - “Vamos decorar o hospital!” é o desafio que o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) lança, desde 2010, a todos os seus colaboradores, para a realização de um concurso de decorações de Natal.



«Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa está decorado com motivos natalícios

“Vamos decorar o hospital!” é o desafio que o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) lança, desde 2010, a todos os seus colaboradores, para a realização de um concurso de decorações de Natal.

Este ano foram distinguidos os primeiros quatro lugares da categoria “Melhor Árvore” de entre 23 candidaturas recebidas. Foi constituído um júri para o efeito – Luciano Monteiro, Enfermeiro Diretor, José Gaspar Pais, Vogal do Conselho de Administração do CHTS, Carmo Pinheiro, Serviço de Relações Públicas e Comunicação e Olga Vinha, Magalhães & Vinha - que avaliou os trabalhos tendo em conta a criatividade, mensagem, beleza e originalidade nos materiais utilizados.

A apresentação e entrega de prémios decorreu a 18 de dezembro, no auditório do Hospital Padre Américo. Na abertura da sessão, o presidente do Conselho de Administração, Carlos Vaz, sublinhou a “importância deste tipo de iniciativa para a união entre colaboradores e a partilha do espírito natalício”.

O primeiro lugar foi atribuído à árvore do Serviço de Urgência Pediátrica, em segundo ficou o Serviço de Imunohemoterapia, a árvore do Serviço de Cardiologia arrecadou o terceiro lugar e em quarto lugar ficou o Serviço de Imagiologia.

O Concurso de decorações de Natal, “Vamos decorar o Hospital!”, do CHTS teve o apoio da Magalhães & inha – Penafiel, Phillips Portugal, Quinta da Tapada – Lousada, Fielfresco - Docinhos de Penafiel e Quinta da Aveleda – Penafiel.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/3/noticia/11719

15/09/14

Amarante Saúde - O quadro de médicos do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa vai ser reforçado no próximo ano com 17 clínicos, de várias especialidades, avançou hoje à Lusa o presidente do conselho de administração.



«Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa vai ser reforçado com 17 médicos

Penafiel, 15 set (Lusa) - O quadro de médicos do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa vai ser reforçado no próximo ano com 17 clínicos, de várias especialidades, avançou hoje à Lusa o presidente do conselho de administração.

Carlos Vaz explicou que as vagas vão ser atribuídas pela tutela e dão sequência ao que ocorreu nos últimos dois anos, durante os quais o quadro de clínicos foi reforçado com 30 profissionais.

O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, repartido pelos hospitais de Penafiel e Amarante, serve 520.000 habitantes, dos concelhos do Vale do Sousa e do Baixo Tâmega.

Carlos Vaz explicou que as vagas constituem uma mais-valia para a qualidade do serviço prestado aos doentes, em especialidades que apresentavam carências.

Nos últimos dois anos, disse, entraram novos clínicos nas áreas de anestesiologia, ortopedia, cirurgia, medicina interna, neurologia, urologia e oftalmologia.

"Iremos fazer uma cobertura muito mais capaz aos doentes que nos procuram na região", prometeu.

Recordando, por outro lado, as recentes iniciativas que o centro hospitalar organizou para assinalar os 35 anos do Serviço Nacional de Saúde, que abordaram os cuidados de saúde integrados, Carlos Vaz sublinhou o diálogo que se tem estabelecido com os centros de saúde da região.

À Lusa recordou que o resultado mais palpável desse trabalho é o aumento no número de consultas externas realizadas nos dois hospitais.

Para Carlos Vaz, a articulação entre os cuidados de saúde primários e os hospitalares beneficiam os doentes e os profissionais do setor.

As reuniões sectoriais regulares realizadas entre médicos de medicina familiar e os clínicos dos hospitais têm permitido, observou, uma melhor "informação e articulação funcional entre ambas as partes".

"Só com essa discussão e análise é que se consegue atingir o objetivo, que é tratar cada vez mais e melhor os doentes", disse, concluindo:

"Essa articulação tem mais-valias enormes, cria sinergias e é o caminho fundamental para a manutenção e crescimento na modernidade do Serviço Nacional de Saúde.

APM // JGJ

Lusa/fim» in http://portocanal.sapo.pt/noticia/37177/

28/03/13

Política de Saúde - Carlos Vaz, até à data presidente do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, regressa à região, onde, antes da criação do centro hospitalar, geriu o Hospital de São Gonçalo, em Amarante.



«Carlos Vaz é o novo presidente do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS)

O Conselho de Administração (CA) do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) assumiu funções ontem.

Carlos Vaz, até à data presidente do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, regressa à região, onde, antes da criação do centro hospitalar, geriu o Hospital de São Gonçalo, em Amarante.

A equipa, nomeada na passada quinta-feira em Conselho de Ministros, é constituída também pelos vogais executivos Gaspar Pais e Emanuel Magalhães de Barros, pelo director clínico José Luís Barros e por Luciano Monteiro, enfermeiro-director.

Criado em 2001, por fusão dos hospitais de São Gonçalo, em Amarante, e Padre Américo, Penafiel, o CHTS serve 12 concelhos da região do Tâmega e Sousa, com uma população de mais de meio milhão de habitantes.» in http://www.jornalaberto.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2469&Itemid=8

25/05/12

Amarante - A consulta externa de psiquiatria e o hospital de dia serão as primeiras valências a disponibilizar no novo hospital de Amarante, a partir do dia 31 de Maio, revelou esta quinta-feira fonte da administração, avança a agência Lusa!




«Amarante: primeiras valências do novo hospital operacionais no dia 31 de Maio
25/05/2012 - 08:18


A consulta externa de psiquiatria e o hospital de dia serão as primeiras valências a disponibilizar no novo hospital de Amarante, a partir do dia 31 de Maio, revelou esta quinta-feira fonte da administração, avança a agência Lusa.


Segundo a mesma fonte, mantém-se toda a programação, incluindo a que previa a transferência das restantes especialidades da consulta externa durante o mês de Junho.


O processo de mudança das demais valências do actual Hospital de S. Gonçalo, no centro da cidade, para a nova unidade hospitalar, em Telões, nas imediações da área urbana, vai prolongar-se por cerca de quatro meses.


No dia 20 de Abril, o presidente do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), José Luís Catarino, explicou à Lusa que a abertura do novo equipamento teria de se fazer faseadamente, "para evitar constrangimentos".


Depois da consulta externa, os serviços do hospital disponibilizarão a urgência básica, o internamento e a cirurgia.


O CHTS reafirma que será cumprido o programa funcional para o novo hospital, que custou 40 milhões de euros, acordado em 2009 aquando do lançamento da obra.


O equipamento será vocacionado para a cirurgia de ambulatório, com três blocos operatórios e capacidade para cerca de 40 intervenções diárias. Terá uma capacidade de internamento de 60 camas, destinadas sobretudo à valência de medicina interna, e uma urgência básica, ligada por telemedicina aos centros de saúde locais.


No novo Hospital de Amarante, a urgência básica vai funcionar 24 horas por dia, em articulação com a urgência médico-cirúrgica de Penafiel.


O edifício onde funciona o Hospital de S. Gonçalo, quando concluído o processo de transferência para as novas instalações, será entregue à Santa Casa da Misericórdia de Amarante, a entidade proprietária.» in http://www.rcmpharma.com/actualidade/saude/25-05-12/amarante-primeiras-valencias-do-novo-hospital-operacionais-no-dia-31-de-m


(Amarante Hospital de Amarante)


(Hospital S. Gonçalo)