«Circuito Turístico do Castelo e dos Moinhos em Carrazeda de Ansiães
O Circuito Turístico do Castelo e dos Moinhos é uma iniciativa da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães que irá decorrer todos os fins de semana entre março e junho do presente ano.
Esta iniciativa tem como objetivo principal a incrementação da actividade turística no concelho através da promoção do património cultural, entendido este como um excepcional recurso para o desenvolvimento sustentado da região.
Para este efeito a Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães vai oferecer transporte e visitas guiadas gratuitas para todos os interessados em conhecer a riqueza cultural deste concelho transmontano. O Castelo de Ansiães, o Moinho de Vento, os Moinhos de Água do ribeiro do Coito, a Anta de Vilarinho da Castanheira e o Museu da Memória Rural são a propostas de visitas culturais que o município oferecerá durante toda esta primavera a quem o quiser visitar
Os interessados só terão que se inscrever atempadamente para que os serviços autárquicos possam montar toda a logística inerente a cada visita. As inscrições são gratuitas e poderão ser efectuadas no GAM (Gabinete de Apoio ao Munícipe) ou através do nº de telefone 278 610 200.» in http://noticiasdonordesteultimas.blogspot.pt/2014/03/circuito-turistico-do-castelo-e-dos.html#.UzVZLqh_v74
(Moinho recuperado em Carrazeda de Ansiães)
(Moinhos voltaram a funcionar em Carrazeda de Ansiães)
(Vila de Carrazeda de Ansiães)
Procissão Stª Águeda ( 2013) Carrazeda de Ansiães
«Águeda de Catânia
Santa Águeda ou Ágata foi uma virgem e mártir das tradições cristãs, padroeira de Catânia, filha de nobres cataneses, alegadamente viveu entre os séculos III e IV durante a dominação romana do pró-cônsul Quinciano e foi martirizada durante as perseguições de Décio o Diocleciano. Seu nome aparece no Cânon Romano já em tempos remotíssimos.
Águeda (em italiano e siciliano Agata) nasceu em Catânia. Alguns historiadores cristãos apontam seu ano de nascimento entre 230 e 235. Segundo a tradição cristã, Águeda consagrou-se a Deus com quinze anos de idade.
Depois de inúmeras tentativas de Quinciano para "corrompê-la", Águeda foi "encarcerada brevemente e depois torturada". Foi "chicoteada e seus seios foram arrancados com tenazes" mas, segundo a tradição, ela foi "curada" de seus ferimentos por São Pedro que a visitou na prisão. Por fim, Águeda foi submetida ao suplício de brasas ardentes e na noite seguinte, 5 de fevereiro de 251 (alguns sugerem o ano de 254), faleceu em sua cela.
Sua morte foi "seguida de um tremor de terra que abalou toda a cidade". Conta a tradição que "um ano após sua morte, o Etna teria entrado em erupção, despejando um mar de lava em direção a Catânia". Então os habitantes teriam "colocado um véu que cobria a sepultura de Ágata diante do fogo que parou imediatamente, poupando a cidade".
Santa Águeda é o nome da santa lembrada nas orações em que se pede proteção contra os terremotos.
Sua festa litúrgica é celebrada aos 5 de Fevereiro.
As relíquias
As relíquias da santa foram levadas a Constantinopla em 1040 por um general bizantino, em 1126 dois soldados (talvez franceses), Giliberto e Goselino, furtaram os restos mortais de Águeda, que foram entregues ao bispo Maurício no Castelo de Aci.
Em 17 de agosto de 1126, as "relíquias" voltaram ao duomo de Catânia, onde até hoje permanecem em nove relicários: cabeça e busto, mãos, braços, pés e pernas, as mamas e o Santo Véu.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gueda_de_Cat%C3%A2nia