Mostrar mensagens com a etiqueta Música Pop/Jazz. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Música Pop/Jazz. Mostrar todas as mensagens

15/08/19

Música Rock/Jazz - Passam hoje 50 anos do Festival Woodstock, um evento musical, popular, da juventude Norte Americana, que abalou o mundo... nasci em abril...




«50 anos de Woodstock, o festival que marcou uma geração e influenciou as que se seguiram
15 ago, 2019 - 00:00 • Joana Gonçalves

Em agosto de 1969, num campo perto da cidade de Bethel, em Nova Iorque, meio milhão de pessoas celebravam "três dias de paz, amor e música". Viveu-se o auge da contracultura dos anos 1960 e do movimento hippie.

Uma geração marcada pelo movimento hippie, movida pela justiça social e com uma enorme vontade de pôr fim à Guerra do Vietname. Foi este o público que encheu a quinta de 600 hectares, no sul de Nova Iorque, entre os dias 15 e 18 de agosto de 1969.

Durante “três dias de paz e música”, onde reinou a anarquia e o pacifismo, o rock foi a figura central, com atuações de gigantes do universo musical, como Jimi Hendrix, The Who, Janis Joplin e Carlos Santana.

Jovens na casa dos 20 anos, com coroas de flores na cabeça e roupa larga de padrões florais ou psicadélicos, pintaram o quadro do Festival Woodstock, que este ano completa cinco décadas.

A música foi arma de arremesso numa era muito particular da história dos Estados Unidos. Richard Nixon acabava de ser eleito Presidente dos EUA, em 1968, e as imagens que circulavam da Guerra no Vietname iniciaram um movimento pacifista contra os conflitos bélicos em que se envolvera o país. Os direitos civis e a luta contra a violência dominavam o ativismo da época.

As drogas alucinogénicas, como o ecstasy e LSD, começavam a atingir um pico, e a América dividia-se entre a sociedade de consumo e a contracultura dos anos 1960. Foi neste clima atípico que nasceu “o pai dos festivais”, um fenómeno irreproduzível, como assim fazem parecer as sucessivas tentativas falhadas de o recriar.

Um festival com lotação para 200 mil, chegou ao meio milhão

À semelhança do público alvo de Woodstock, também os quatro organizadores do evento, John Roberts, Joel Rosenman, Artie Kornfeld, and Mike Lang, tinham pouco mais de 20 anos, na época.

Com uma lotação inicialmente prevista de 200 mil espectadores, a multidão que chegou à quinta de Max Yasgur, nos arredores de Bethel, há 50 anos, rapidamente fugiu ao controlo deste pequeno grupo de jovens. 

Em poucas horas, cerca de 500 mil pessoas estavam reunidas à entrada do recinto. O preço original do ingresso para os três dias de festival foi fixado nos 18 dólares, mas o obstáculo logístico ditou a gratuitidade dos concertos.

E se foi impossível cobrar a entrada a meio milhão de espectadores, assegurar a alimentação de todos eles foi um pesadelo. Ao fim do primeiro dia, a organização viu-se obrigada a gastar dezenas de milhares de euros no aluguer de helicópteros para o transporte de alimentos.

Uma estratégia que resultou num endividamento, que só ao fim de uma década foi saldado. Do investimento inicial de 3,1 milhões de dólares apenas 1,8 milhões foram recuperados no mesmo ano.

O cenário rural não escapou ao trânsito

Na manhã de terça-feira, 12 de agosto, começavam a chegar os primeiros carros a Woodstock. Na tarde de quinta-feira, 14, os campos de luzerna de Max Yasgur acomodavam mais de 250 mil pessoas.

Um dia depois, data de início do festival, o número de espectadores duplicou e a ânsia de chegar ao recinto a tempo dos concertos inaugurais determinou uma resposta inesperada. Centenas de pessoas abandonaram os carros na autoestrada 17 B, cortando a via no sentido do recinto.

Com uma fila de quase 20 quilómetros, foram vários os jovens que acabaram por assistir aos concertos, enquanto aguardavam o descongestionamento do trânsito. Encontrar o carro no regresso não foi tarefa fácil.

O filme que eternizou Woodstock

A música, em particular o rock’n’roll, é a grande protagonista dos três dias que marcaram o auge da contracultura dos anos 1960, mas foi o cinema que eternizou o festival ainda envolto num romantismo utópico e mitologia, em parte desconstruída.

Um ano depois do grande evento, a Warner Bros. Entertainment estreou um documentário sobre o festival, realizado por Michael Wadleigh, com edição do então jovem cinéfilo e aspirante a cineasta, Martin Scorsese.

A vasta equipa de produção fugiu à regra e, para além da típica reprodução de concertos e momentos em backstage, apresentou um olhar intimista sobre todo o clima envolvente, com retratos caseiros e informais dos jovens, que no verão de 1969, se uniram por um mundo livre de violência, racismo e conflitos armados.

Homens e mulheres nus em terras lamacentas, consumiam drogas, partilhavam seringas e cobertores que os protegiam da humidade da relva de um campo, a mais de 100 quilómetros do centro da vila de Woodstock.

As falhas da organização que não impediram que o festival avançasse, o coro de meio milhão ao som de “I-Feel-Like-I'm-Fixin'-To-Die Rag”, de Country Joe McDonald, e o silêncio impenetrável perante os gritos da guitarra de Jimi Hendrix, durante a lendária versão do hino norte-americano.

O Festival de Woodstock é parte da história norte-americana, parte da cultura pop e influência inegável das maiores estrelas do rock’n’roll que se seguiram. Poderá questionar-se se o seria, da mesma forma, sem o filme que o retratou.


A obra de Wadleigh acabaria por vencer o Óscar de melhor documentário, em 1970. Mais de 190 quilómetros de fita foram transformados, em pouco mais de seis meses, num filme de 3 horas, exibido pela primeira vez a 26 de março, nos Estados Unidos.

50 anos depois, o amor persiste

A fotografia tem a assinatura de Burk Uzzle, fotojornalista à época membro da Magnum Photos. Nela estão retratados Nick and Bobbi Ercoline, um jovem casal apaixonado que representa o espírito do festival.

A imagem seria mais tarde capa do álbum “Woodstock: Music from the Original Soundtrack and More” e símbolo do movimento hippie.

Cinco décadas depois, o célebre casal, agora com 70 anos, mantém a mesma ternura e regressou à quinta onde foi tirada a fotografia.

O lendário momento de Jimi Hendrix que escapou a muitos festivaleiros

Jimi Hendrix fez história em agosto de 1969 com uma versão arrebatadora e mordaz do hino norte-americano. O símbolo supremo do patriotismo foi interpretado como nunca antes, ao som da guitarra de Hendrix. 

O guitarrista e compositor dos EUA foi o grande cabeça de cartaz do festival e o artista mais bem pago da primeira edição. Como exigência contratual constava que Jimi Hendrix teria de fechar o evento.

Inicialmente previsto para a noite de domingo, 17 de agosto, o concerto final teve de ser adiado para a manhã do dia seguinte, devido a atrasos no alinhamento, que se arrastavam desde o primeiro dia.

Quando Hendrix subiu ao palco, às 9 da manhã, a maioria dos festivaleiros já tinham regressado a casa e muitos estavam ainda a dormir. 50 anos depois a versão de The Star-Spangled Banner continua a ecoar na memória dos mais velhos e até daqueles que nunca estiveram em Woodstock.

A maldição de Woodstock

Um festival com o simbolismo de Woodstock pedia necessariamente uma recriação. Foi o que tentou fazer Mike Lang em 1994 e, novamente, em 1999. Tanto num ano, como no outro, o romantismo idealizado ficou aquém das expectativas. 

Ambos os eventos ficaram marcados por episódios de violência e denúncias de abusos sexuais. Ao contrário da edição original, nunca uma outra experienciou a anarquia e os excessos de forma tão pacífica.

Para assinalar os 50 anos de Woodstock o mesmo produtor voltou a tentar recriar o evento, desta vez sem sucesso. No dia 1 de agosto Lang anunciou o cancelamento do festival.

“Estamos tristes que uma série de contratempos inesperados tenha tornado impossível realizar o festival que imaginámos, com o grande alinhamento que contratámos e com o envolvimento social que antecipámos”, declarou um produtores originais do emblemático festival de 1969.

O cancelamento do Woodstock 50 já era esperado. Primeiro, a organização não conseguiu encontrar local para o festival no estado de Nova Iorque, depois, perdeu apoios financeiros e alguns cabeças de cartaz, como o rapper Jay-Z e a cantora Miley Cyrus, desistiram.» in https://rr.sapo.pt/2019/08/15/pais/50-anos-de-woodstock-o-festival-que-marcou-uma-geracao-e-influenciou-as-que-se-seguiram/especial/161286/


Woodstock 1969 - Full Festival - (Friday)


Jimi Hendrix - "National Anthem U.S.A" - (Woodstock 1969)


(Jimi Hendrix The Star Spangled Banner American Anthem Live at Woodstock 1969)


(Jimi Hendrix tocando o hino Americano no Woodstock)


Santana - "Soul Sacrifice" - (1969 "Woodstock" Live Video HQ)


(Santana - Evil Ways 1969 "Woodstock" Live Video Sound HQ)


Santana - "Soul Sacrifice", (Woodstock Music Festival, August, 1969)


Joni Mitchell - Woodstock - (1969 Live)



Joe Cocker - "Let's Go Get Stoned" - (LIVE in Woodstock - HD) 


Joe Cocker - "Hey Joe" - (live)


Creedence Clearwater Woodstock Complete - (Enhanced Video) 


Richie Havens - Freedom at Woodstock 1969 - (HD)



(Woodstock - 16/08/1969 - Janis Joplin)


Jefferson Airplane - Somebody To Love (Live at Woodstock Music & Art Fair, 1969) 


Jefferson Airplane - White Rabbit - (Grace Slick, Woodstock, aug 17 1969) 


The Who - "See Me, Feel Me - (Live at Woodstock 1969)


The Who - "My Generation" - [Live at Woodstock 1969]

"Soul Sacrifice
Santana

I feel my soul is burning
Filled with sorrow
A thousand lies are killing me
I don't need your sympathy
The scars inside me
Will guide my way out of this

Surrounded by the fools
Cheating and lying
Their smiles are filled with greed
I'm trying to find a way to make a solution
I know something must be done

In my hopes and dreams,
I keep on going, down this road called life
I believe in me,
I'm not afraid to die for my cause

Drowned in the sea of fire
Blessed with betrayal
I think I've fallen again
I don't have any answers
To my questions
I will die defending my soul

In my hopes and dreams,
I keep on going, down this road called life
I believe in me,
I'm not afraid to die for my cause

The pain in my eyes will tell you more
Than a thousand empty words
I have to follow my heart"



23/03/18

Música Pop/Jazz - Vaya Con Dios é uma banda belga criada em 1986 por Dani Klein, Dirk Schoufs e Willy Lambregt (este último substituído posteriormente por Jean-Michel Gielen), na cidade de Bruxelas.


Vaya Con Dios - "Puerto Rico" - [1987 - videoclip]



Vaya Con Dios - "What's A Woman" - (1990)


Vaya Con Dios - "Heading For A Fall" - [1992 - videoclip]



Vaya Con Dios - "Don't cry for Louie"


Vaya Con Dios - "For you"


Vaya con Dios - "Somethings Got A Hold On Me" - (Night Owls1990)


Vaya con dios - "Night Owls"


Vaya Con Dios - "Don't Break My Heart" - (HD) 


Vaya Con Dios - "Time Flies" 


Vaya Con Dios - "Farewell Song" 


Vaya Con Dios - "Je l'aime Je l'aime" - (Live) 


Vaya Con Dios - "Pauvre Diable" - (Live) 


Vaya Con Dios - "Johnny" - (Live) 


Vaya Con Dios - "I don't want to know"




"What's A Woman
Vaya Con Dios

What's a woman when a man
Don't stand by her side?
What's a woman when a man
Has secrets to hide?

She'll be weak
She'll be strong
Struggle hard
For so long

What's a woman when a man
(What's a man without a woman?)
Don't go by the rule?
What's a woman when a man
(What's a men without a woman?)
Makes her feel like a fool?

When right
Turns to wrong
She will try
To hold on to the ghosts of the past
When love was to last
Dreams from the past
Faded so fast

All alone
In the dark
She will swear
He'll never mislead her again

All those dreams from the past
Faded so fast
Ghosts of the past
When love was to last

All alone
In the dark
She will swear cross her heart
Never again

Cross my heart
Never again"

02/03/18

Música Pop/Jazz - Filha de pais madeirenses, Nessi Gomes sempre viveu na pequena ilha de Guernsey, no Canal da Mancha, e o seu crescimento musical aconteceu na América Central.


Nessi Gomes - "These Walls"


Nessi Gomes - "Hold my Hand"



Nessi Gomes - "All Related" - (Live)


Nessi Gomes - "All is Full of Love" - (Bjork Cover)


Nessi Gomes - "Diamonds e Demons"


Nessi Gomes - "Guernsey gigs" - (Acoustic session)


Nessi Gomes - "Dream Rider"


Nessi Gomes - "When Doves Cry"



"These Walls

These Walls (feat. Bilal / Anna Wise / Thundercat)
I remember you was conflicted, misusing your influence
Sometimes, I did the same

If these walls could talk

Sex, she just want to close her eyes and sway
If you, if you, if you exercise your right to forget it
Its true, its true, its true, shout out to the birthday girls say hey
Say hey, everyone deserves a night to play
And shes plays only when you tell her no

If these walls could talk
I can feel your reign when it cries gold lives inside of you
If these walls could talk
I love it when I'm in it, I love it when I'm in it

If these walls could talk they'd tell me to swim good
No boat I float better than he would
No life jacket I'm not the guard in Nazareth
But your flood can be misunderstood
Wall telling me they full of pain, resentment
Need someone to live in them just to relieve tension
Me? I'm just a tenant
My lord said these walls vacant more than a minute
These walls are vulnerable, exclamation
Interior pink, color coordinated
I interrogated every nook and cranny
I mean its still amazing before they couldn't stand me
These walls want to cry tears
These walls happier when I'm here
These walls never could hold up
Everytime I come around demolition might crush

If these walls could talk
I can feel your reign when it cries gold lives inside of you
If these walls could talk
I love it when I'm in it, I love it when I'm in it

If these walls could talk they'd tell me to go deep
Yelling at me continuously I can see
Your defense mechanism is my decision
Knock these walls down that's my religion
Walls feeling like they ready to close in
I suffocate then catch my second wind
I resonate in these walls
I don't know how long I can wait in these walls
I've been on these streets too long looking at you from the outside in
They sing the same old song about how they walls are always the cleanest
I beg to differ, I must've missed them
I'm not involved I'd rather diss them
I'd rather call all you put your wall up
Cause when I come around demolition gon' crush

If these walls could talk
I can feel your reign when it cries gold lives inside of you
If these walls could talk
I love it when I'm in it, I love it when I'm in it

If your walls could talk they'd tell you it's too late
Your destiny accepted your fate
Burn accessories and stash them where they are
Take the recipe, the bible and god
Wall telling you that commissary is low
Race wars happening no calling CO
No calling your mother to save you
Homies say to you, you're reputable, not acceptable
Your behavior is Sammy Da Bull like a killer that turned snitch
Walls is telling me you a bitch
You pray for appeals hoping the warden would afford them
That sentence so important
Walls telling you to listen to "Sing About Me"
Retaliation is strong you even dream about me
Killed my homeboy and God spared your life
Dumb criminal got indicted the same night
So when you play this song rewind the first verse
About me abusing my power so you can hurt
About me and her in the shower whenever she horny
About me and her in the after hours of the morning
About her baby daddy currently serving life
And how she think about you until we meet up at night
About the only girl that cared about you when you asked her
And how she fucking on a famous rapper
Walls could talk

I remember you was conflicted
Misusing your influence
Sometimes I did the same
Abusing my power full of resentment
Resentment that turned into a deep depression
Found myself screaming in a hotel room"



29/06/17

Música Jazz - Imelda Mary Clabby (nasceu no dia 10 de julho de 1974 em Dublin, Irlanda), mais conhecida como Imelda May, é uma cantora irlandesa.



Imelda May - "Tainted Love"


Imelda May - "Should've been you"


Imelda May - "When it's my time" - (live in session)


Imelda May - "Call Me"


Imelda May - "Mayhem" - [Official]


Imelda May - "Johnny's Got A Boom Boom"


Imelda May - "Inside Out"


Imelda May - "Sneaky Freak"


Imelda May - "Wild Woman"


Imelda May - "Phyco" - [Official]


Imelda May - "Road Runer"


Imelda May - "I still haven't find what i'me looking for"


Imelda May - "Kentish Town Waltz" 


"Tainted Love
Imelda May
  
Sometimes I feel I've got to, run away I've got to
Get away, from the pain you drive into the heart of me
The love we share seems to go nowhere
And I've lost my light 'cos I toss and turn I can't sleep at night

Once I ran to you, now I run from you
This tainted love you're given
I give you all a girl could give you
Take my tears and that's not nearly all
Oh…Tainted love
Tainted love

Now I know I've got to, run away I've got to
Get away
You don't really want any more from me
To make things right
You need someone to hold you tight
And you think that love is to pray
But I'm sorry I don't pray that way

Once I ran to you, now I run from you
This tainted love you're given
I give you all a girl could give you
Take my tears and that's not nearly all
Oh…Tainted love
Tainted love

Don't touch me please
I cannot stand the way you tease
I love you but you hurt me so
So I got to pack my things and go

Once I ran to you, now I run from you
This tainted love you're given
I give you all a girl could give you
Take my tears and that's not nearly all

Oh…Tainted love
Oh…Tainted love
Oh…Tainted love
Oh…Tainted love
Can't touch me with
Tainted love
I don't want this
Tainted love
Get out with
Tainted love
Oh
Oh"

23/08/16

Música Jazz - Matt Bianco é uma banda britânica de pop, jazz e bossa nova formada em 1983 por Mark Reilly.


Matt Bianco - "More Than I Can Bear" - (official video)´


Matt Bianco - "More Than I Can Bear" - (Live)


Matt Bianco - "Dancing in the street" - (1984)


Matt Bianco - "Don't Blame it on that Girl"


Matt Bianco - "Half A Minute"


Matt Bianco - "Lost in you"


Matt Bianco - "Whose side are you on?"


Matt Bianco - "Sneaking out the back door"


Matt Bianco - "Yeh Yeh"



«Matt Bianco

Matt Bianco é uma banda britânica de pop, jazz e bossa nova formada em 1983 por Mark Reilly. Matt Bianco começa por ser um espião cuja história é contada na letra e videoclip de "Who´s side are you on?"

O 1º álbum, editado em 1984, foi um grande sucesso. Seguiu-se Matt Bianco em 1986 e Indigo em 1988. Este dois últimos com novos elementos, uma vez que pouco depois do 1º álbum ser editado, 'Basia Trzetrzelewska', uma polaca ainda desconhecida do grande público, abandonar a banda de Mark Reilly para seguir uma carreira a solo.

Algumas das canções mais conhecidas são: More Than I Can Bear, Who´s side are you on?, Half a minute, Get out of your lazy bed, Wap Bam Boogie, Yeh-Yeh e Don´t blame it on that girl.

Em 2004, o trio original reúne-se novamente e edita 'Matt´s mood' que inclui o tema 'Matt´s mood III'. O som deste álbum abate-se sobre o estilo 'Bossa Nova'.

Em 2009, depois do trio se separar novamente, Reilly e Fisher editam 'Hifi Bossanova' editado no verão de 2009. Um novo álbum 'Hideaway' foi editado em Novembro de 2012, no Japão, vai chegar à Europa em 2013.


Mais recentemente, a banda de Mark Reilly, veio a Portugal para a 3 de Agosto de 2010 dar um concerto em Albufeira, que foi, segundo a imprensa e a promoção locais "Um grande concerto pop com sabor a nostalgia..."» in https://pt.wikipedia.org/wiki/Matt_Bianco


"More Than I Can Bear
Matt Bianco

Thought that I was over you.
How I was mistaken -
Why did I bump into you,
And start this chain reaction?
I felt it building up inside
When suddenly it was more than I could bear, more than I could bear.

When I saw you walking down the road with someone new,
I couldn't believe that it was true, it was true

I find it hard to sleep at night,
This jealousy is burning bright 
Visions of somebody else
Torment me to destruction.
I think of him making, making love to you
And it's more than I can bear, more than I can bear.

When I saw you walking down the road with someone new,
I couldn't believe that it was true, it was true.
When I saw you walking down the road with someone new,
I closed my eyes, I know I'm over you, over you"

01/01/16

Música Pop/Jazz - Num hospital de Los Angeles, faleceu às últimas horas de dia 31 de dezembro Natalie Cole, filha da lenda da música popular e jazz norte-americana Nat King Cole.



«Morreu Natalie Cole

A filha do cantor Nat King Cole, também ela cantora, morreu ontem à noite aos 65 anos.

Num hospital de Los Angeles, faleceu às últimas horas de dia 31 de dezembro Natalie Cole, filha da lenda da música popular e jazz norte-americana Nat King Cole. Natalie seguiu as pisadas do pai e teve uma sólida carreira, marcada por êxitos como “Unforgetable” ou “This Will Be”.

Natalie Cole terá falecido devido a insuficiência cardíaca, segundo o site TMZ, após uma cirurgia de transplante de um rim. A cantora padecia de hepatite C, causa maior da sua morte, aos 65 anos, após ter vencido nove Grammys.

Natalie Cole cancelou recentemente uma série de espectáculos que teria sido concluída com um concerto de final de ano no Disney Hall, em Los Angeles. Tornou-se conhecida a sua luta contra a dependência da cocaína, heroína e álcool, tendo provavelmente contraído a sua doença hepática devido ao consumo de drogas.

Em 2009 tinha recebido um rim novo. Casou três vezes e deixou um filho.» in http://blitz.sapo.pt/principal/update/2016-01-01-Morreu-Natalie-Cole-1


Natalie Cole - "Unforgettable"


"Unforgettable
Nat King Cole

Unforgettable, that's what you are
Unforgettable though near or far
Like a song of love that clings to me
How the thought of you that stings to me
Never before has someone been more

Unforgettable in every way
And forever more, that's how you'll stay
That's why, darling, it's incredible
That someone so unforgettable
Thinks that I am unforgettable too

Unforgettable in every way
And forever more, that's how you'll stay
That's why, darling, it's incredible
That someone so unforgettable

Thinks that I am unforgettable too"

28/12/15

Música Pop/Jazz - Desiree Weeks, mais conhecida como Des'ree (30 de Novembro de 1968, Londres) é uma cantora inglesa popular durante a década de 1990, sendo mais lembrada por seus hits "Feel So High", "You Gotta Be", "Kissing You" e "Life".



Des'ree - "Life"


Des'ree - "You Gotta Be"


Des'ree - "Kissing You" - (Romeo & Juliet)


Des'ree - "Feel So High"


"Life
Des'ree

Life 
Ooh, Yeah
Oh yeah
Oh Life
Oh Life

I'm afraid of the dark
Especially when I'm in the park
And there's no one else around
Oh I get the shivers

I don't wanna see a ghost
It's the sight that I fear most
I'd rather have a piece of toast
Watch the evening news

Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life

I'm a superstitious girl
I'm the worst in the world
Never walk under ladders
I keep a rabbits' tail
I'll take you up on a dare
Anytime, anywhere
Name the place, I'll be there
Bungee jumping, I don't care

Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life

Life

So after all's said and done
I know I'm not the only one
Life indeed can be fun
If you really want to
Sometimes living out your dreams
Ain't as easy as it seems
You wanna fly around the world
In a beautiful balloon

Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life

Life, oh life
Oh life, oh life
Life, oh life
Oh life, oh life
Oh life, oh life...


Link: http://www.vagalume.com.br/desree/life-traducao.html#ixzz3ve2vU2Z7


12/12/15

Música Pop/Jazz - Mais de 17 anos após a sua morte e com a comemoração, neste sábado, do centenário do seu nascimento, Frank Sinatra e o seu legado musical continuam a ocupar um lugar único na cultura norte-americana e mundial.




«Sinatra ainda vive, 100 anos após o nascimento

Mais de 17 anos após a sua morte e com a comemoração, neste sábado, do centenário do seu nascimento, Frank Sinatra e o seu legado musical continuam a ocupar um lugar único na cultura norte-americana e mundial.

Os eventos multiplicam-se para prestar homenagem ao "The Voice", como o cantor ficou conhecido em vida.

Um grande concerto em Las Vegas, com Tony Bennett e Lady Gaga, outro no Lincoln Center, em Nova Iorque, festas temáticas e a colocação de uma placa comemorativa na sua cidade natal de Hoboken, Neova Jérsia: Francis Albert Sinatra está em toda a parte.

Uma box especial de quatro CDs, incluindo antigas gravações de rádio, foi lançado no final de novembro e pelo menos dez livros sobre Sinatra foram publicados este ano, explorando o mito.

Para muitos, a persistência de Sinatra no cenário musical norte-americano deve-se à densidade de seu trabalho, mas também a falta de um sucessor. "Há apenas um Frank", afirma Sid Mark, apresentador do programa de rádio "Sounds of Sinatra", que emite há 59 anos apenas canções de Sinatra.

O interesse dos ouvintes, contemporâneos de Sinatra ou não, ainda é "muito forte", diz o apresentador de rádio de 82 anos, que às vezes oferece maratonas de um fim de semana inteiro sem emitir o mesmo título duas vezes.

Frank Sinatra seguiu o caminho traçado por um outro ícone norte-americano, Bing Crosby, fazendo carreira no cinema ao mesmo tempo em que conquistava um público fiel graças à sua capacidade de estabelecer um laço forte com o público.

Mas "Ol' Blue Eyes", outra das suas muitas alcunhas, "tinha algo que Crosby não tinha: sex-appeal", considera Sid Mark. "Quando Frank subia ao palco", insiste, "transmitia eletricidade. Isso sentia-se até nas gravações".

Swing e genialidade

Frank Sinatra foi um dos primeiros cantores a dar especial importância ao marketing, ao ponto de capitalizar a sua imagem de italo-americano de origem humilde, enquanto cuidava da sua aparência, sempre impecável.

Mas estes artifícios eram apenas um complemento para as qualidades musicais, universalmente reconhecidas, embora o cantor nunca tenha recebido formação tradicional e tenha nascido com um tímpano perfurado.

Meticuloso, exigente ao extremo, Sinatra não escreveu nenhuma das músicas que o tornaram famoso, mas trabalhou para dar uma interpretação inimitável a cada uma delas.

Frequentemente associado a "big bands" no início da sua carreira, evoluiu para os grandes musicais e jazz.

"Foi um dos maiores músicos de jazz que já viveu", considera David Finck, um baixista de jazz que trabalhou com estrelas do pop como Rod Stewart e George Michael, e que escreveu sobre Sinatra.

"Ele provavelmente nunca disse que era um músico de jazz, mas tinha mais swing do que muitos saxofonistas que eu conheço", insiste. Ele tinha genialidade, afirma, em seu entendimento do ritmo e da sua maneira de destacar musicalmente as palavras de suas canções, pressionando as consoantes e enfatizando certas palavras com a intuição.

Sábado, o ápice das comemorações do centenário de Frank Sinatra será em Hoboken, a sua cidade natal. O cantor sempre manteve uma relação complexa com esta antiga cidade industrial nas margens do Hudson, em frente à ilha de Manhattan.

Sinatra levou lá o presidente Ronald Reagan em 1984, mas nunca investiu financeiramente e humanamente na localidade, o que lhe valeu uma reputação mista em Hoboken.

A escolha da câmara de renomear uma das suas ruas Frank Sinatra Drive, em 1979, gerou controvérsia, lembra Robert Foster, diretor do Museu Histórico de Hoboken, que atualmente abriga uma exposição do cantor.

Hoje, no entanto, os visitantes que visitam a exposição não se preocupam com essa polémica, admite Robert Foster. "A alegria invade as pessoas quando ouvem a sua música", diz ele, "e isso é tudo de que precisam", conclui.» in http://mag.sapo.pt/showbiz/artigos/sinatra-ainda-vive-100-anos-apos-o-nascimento?artigo-completo=sim


Frank Sinatra - "My Way" - (LEGENDADO BR)


Elvis Presley - "My Way" - (LEGENDADO BR)


Robbie Willians - "My Way"- (live Royal Albert Hall)


André Rieu - "My Way"- (live at radio City Music Hall, New York)



Frank Sinatra - "New York, New York" - (Live)


The 3 Tenors - "New York, New York"


"My Way
Frank Sinatra

And now the end is near
And so I face the final curtain
My friend, I'll say it clear
I'll state my case of which I'm certain
I've lived a life that's full
I traveled each and every highway
And more, much more than this
I did it my way

Regrets, I've had a few
But then again, too few to mention
I did what I had to do
And saw it through without exemption
I've planned each charted course
Each careful step along the byway
And more, much more than this
I did it my way

Yes there were times, I'm sure you knew
When I bit off more than I could chew
But through it all when there was doubt
I ate it up and spit it out
I faced it all and I stood tall
And did it my way

I've loved, I've laughed and cried
I've had my fill, my share of losing
And now as tears subside
I find it all so amusing
To think I did all that
And may I say, not in a shy way
Oh, no, oh, no, not me
I did it my way

For what is a man, what has he got?
If not himself, than he has naugth
To say the things he truly feels
And not the words of one who kneels
The record shows, I took the blows
And did it my way"



Pin It button on image hover