«Abertas inscrições para o Encontro de Cantadores de Janeiras Até 5 de Janeiro decorrem as inscrições para o XVI Encontro de Cantadores de Janeiras, que acontece a 18 de Janeiro, pelas 21h30, no Pavilhão Desportivo da EB 2/3 de Amarante, num momento de convívio e partilha cultural. A entrada é livre. O Encontro de Cantadores de Janeiras de Amarante é uma iniciativa que visa manter viva a tradição do Cantar das Janeiras e Reis, preservando e promovendo, todo um valioso património imaterial e etnográfico do concelho e da região. Estimula e contribui, além disso, para a participação da comunidade e do associativismo local, que ao longo do ano promovem actividades relevantes para o desenvolvimento sociocultural do Município. As inscrições devem ser efectuadas apenas por email, de acordo com o modelo disponibilizado em www.cm-amarante.pt, endereço onde poderá obter mais informações.» in https://descla.pt/?p=124915
(15º Encontro de Cantadores de Janeiras - Parte 1)
«Chega a bom ritmo o primeiro Festival de Percussão de Amarante A edição inaugural do evento realiza-se de 27 a 29 de novembro. A primeira edição do Festival de Percussão chega a bom ritmo no dia 27 de novembro, com a programação a ocupar o Centro Cultural de Amarante até dia 29. “Queremos fazer pontes entre a cultura musical brasileira e a portuguesa, mas queremos, sobretudo, fazer pontes entre alunos, professores e todos os amantes de percussão”, afirma o diretor artístico, Tiago Ferreira, que descreve o evento como “uma espécie de um novo mundo, dentro do vasto mundo da música”. Além de concertos, a oferta cultural inclui workshops, oficinas e apresentações, promovendo a partilha de conhecimento através de profissionais do ramo da percussão e a troca de experiências entre alunos de diferentes escolas de música do país. O cartaz conta com vários artistas que cruzam o Atlântico, como é o caso de Leandro Lui, percussionista e baterista. O artista vem a Amarante apresentar, pelas 14h do dia 27, o livro “Dialetos, dez duetos para duo de baterias sobre o Imaginário Rítmico Brasileiro”, além de, no mesmo dia, orientar uma masterclass de Percussão Orquestral e Bateria entre as 16h30 e 19h. Destaque para as estreias internacionais de alguns projetos musicais, como é disso exemplo o concerto “Pocket Duo + Hélvio Mendes”, agendado para as 21h30 do primeiro dos três dias dedicados à percussão. A programação integral, os horários e outras informações úteis podem ser consultadas AQUI.» in https://vidaextra.expresso.pt/artes/2019-11-18-Chega-a-bom-ritmo-o-primeiro-Festival-de-Percussao-de-Amarante
«"Outras Histórias". A Música dos Corações A viola amarantina, como o próprio nome indica, é originária de Amarante. Este instrumento musical tanto pode ser tocado por uma criança de 7 anos, como por um idoso de 70. Em Amarante, são muitos os que dominam as cordas desta viola. Há 10 anos recomeçou a ser tocada, depois de ter estado esquecida durante séculos.» in https://www.rtp.pt/noticias/pais/outras-historias-a-musica-dos-coracoes_v1170309
«O Médio Oriente em Amarante Os 47 Soul são uma banda que nasceu na Jordânia mas com vários elementos com raízes na Palestina. A banda de Tarek Abu Kwaik vai levar o Shamstep a Amarante, estilo de música eletrónica do Médio Oriente que combina os elementos mais tradicionais do Dabke - música e dança folk de vários países daquela zona do globo, Síria, Libano, Jordânia e Palestina - com instrumentos eletrónicos dos nossos dias. A música, a dança, o tradicional, o contemporâneo. Os sons do Médio Oriente de uma banda com origens na Palestina que diz cantar "sobre a Liberdade". Os 47 Soul vão actuar na sexta-feira 26, dia de abertura do festival Mimo, no Parque Ribeirinho. Nesse dia, à tarde, vão participar do Workshop Dabke - Música e dança da Palestina. O vocalista Tarek Abu Kwaik diz que essa ligação ao público é uma riqueza porque descobrem pontos comuns com outros povos e sons: "Os ritmos do mundo estão ligados - talvez nos diga que há algo maior ainda do que a música."» in https://www.tsf.pt/portugal/cultura/interior/o-medio-oriente-em-amarante-11138868.html
47 SOUL - "Mo Light" - (Official Video)
"Mo Light | رفّ الطّير رف الطير وعلا الطير، رد الطير وهدى الطير لكن شكله رجع بغير الغصن اللي يطمن فينا share مشي الصف ومشي السير، شوف البوست واعمل طمن اهلي اننا بخير، وابعث صورة من الديره رف الطير وعلا الطير، رد الطير وهدى الطير لكن شكله رجع بغير الغصن اللي يطمن فينا share مشي الصف ومشي السير، شوف البوست واعمل likeطمن اهلي اننا بخير، و صغير بيكفينا We’re good we’re good we alright, they’ve seen us alive We’re good we’re good We just need more light… x2 و روحت أعرف مين واشكي عليه طلع محسوب على سجاني و لقيت الناس يا خويا ما بتعرف الأول من الثاني This is really from the Nazareth I know you must have heard about it As a matter of fact they’re really classist
«Prémio Mimo de Música leva músicos portugueses a palcos de Amarante e Brasil Há seis candidatos ao prémio Mimo, que pode ser votado até este domingo. A maura, Chico da Tina, Cordel, Llama Virgem, Madrepaz ou Russa são os candidatos a mostrar a sua música no palco principal do Mimo em Amarante e também numa das edições brasileiras, em outubro, no Rio de Janeiro ou em São Paulo. Os seis candidatos estão até domingo 21 de Julho em votação no site do festival. Amaura é uma voz da Soul e do R& B, Chico da Tina (ou Francisco da Concertina) mistura o trap, a concertina e as gírias regionais de Viana do Castelo, a dupla Cordel celebra o encontro da música tradicional portuguesa com ritmos brasileiros e africanos, os lisboetas Llama Virgem assumem a crítica social com uma sonoridade indierock, também de Lisboa, os Madrepaz, concorrem com a sua pop xamanica há ainda o Hip-Hop da rapper russa. O vencedor vai abrir o palco principal no Parque Ribeirinho de Amarante, no sábado 27, às 20h. Consulte o site do festival Mimo, oiça os 6 candidatos e ajude a escolher aquele que vai atuar em Amarante e, em Outubro, também no Brasil.» in https://www.tsf.pt/portugal/cultura/interior/premio-mimo-de-musica-leva-musicos-portugueses-a-palcos-de-amarante-e-brasil-11129505.html
«Festival Mimo Amarante oferece muita música e 50 atividades artísticas A 4.ª edição do festival luso-brasileiro Mimo em Amarante mantém o figurino gratuito das mais de 50 atividades do programa, com música para vários gostos, cinema, poesia, fóruns de ideias e exposições, foi hoje revelado. A organização promete, como nas edições anteriores, três dias, entre 26 e 28 de julho, de atividades artísticas espalhadas pelo centro de Amarante, onde são esperadas mais de 70 mil pessoas. Lu Araújo, principal responsável do festival, prometeu hoje que o Mimo Amarante 2019 vai ter muita "arte com amor" e, de alguma forma, acrescentou, será "um festival negro, com a música africana muito presente". A participação feminina foi outro aspeto destacado na apresentação, que decorreu no salão nobre dos Paços do Concelho, onde o presidente da autarquia, José Luís Gaspar, reafirmou a aposta de Amarante no evento, com Lu Araújo a considerar aquela cidade como "o casamento perfeito para o Mimo em Portugal". Como nos anos anteriores, os vários momentos do programa vão ser distribuídos pelo palco principal, no parque Ribeirinho, junto ao rio Tâmega, mas também pelo Museu Amadeo de Souza-Cardoso, duas igrejas do centro histórico (São Gonçalo e São Pedro), Centro Cultural de Amarante e Cinema Teixeira de Pascoaes. O concerto da Orquestra do Norte, destacado hoje pela organização do festival, está agendado para o último dia, às 16:00, na Igreja de São Gonçalo. Pelo palco principal passarão, nas três noites do festival, os nomes mais sonantes do panorama musical selecionados para o Mimo Amarante 2019, oriundos de Brasil, Mali, Palestina, Itália, Nigéria, Mongólia e Cabo Verde, para além de Portugal. Na primeira noite (sexta-feira) atuarão Frankie Chavez e Peixe no projeto Miramar, Bixiga 70, 47Soul, Salif Keita e DJ Montano. No sábado, o programa inclui Stefano Bollani & Hamilton de Holanda, Samuel Úria, Seun Kuti & Egypt 80, Criolo e DJ Ride. No domingo, atuará no palco principal Stereossauro, que convida Camané e Capicua. Rubel e Mayra Andrade também atuarão a fechar o programa. Nos três dias, haverá vários fóruns de ideias e um programa educativo com a participação de alguns dos artistas que atuam no Mimo, também com entradas gratuitas, mas limitadas à lotação das salas e sujeitas a inscrição. O festival estreia também a exposição 'Abstração. Arte Partilhada Coleção Millennium BCP', no Museu Amadeo de Souza-Cardoso, com 30 obras, de 18 autores nacionais e estrangeiros, que se vai prolongar até 27 outubro. O Mimo vai atribuir este ano, pela primeira vez em Portugal, um prémio destinado aos jovens talentos, entre os 18 e aos 40 anos. O vencedor, que será anunciado no evento, vai atuar em Amarante e, posteriormente, numa das edições do Mimo, no Brasil, anunciou a organização. O 'Prémio Mimo de Música' tem como objetivo "valorizar artistas de todas as regiões do país, com idades compreendidas entre os 18 e os 40 anos". Os interessados podem inscrever-se na página da Internet do Mimo, até 7 de julho. Posteriormente, vai decorrer um período de votação 'online', de 11 a 20 de julho. A 21 de julho, será anunciado o vencedor, que ganha um lugar no palco principal do Mimo, em Amarante, no Parque Ribeirinho. A 'Chuva de Poesia', foi hoje prometido, vai este ano "homenagear o amor nas suas diversas formas", com poemas de Chico Buarque, Jorge de Sena, Mário Sá-Carneiro, José Saramago, Sophia de Mello Breyner Andresen, Pablo Neruda, Florbela Espanca, Vinícius de Moraes, Gregório de Matos, Bocage, Fernando Pessoa, entre outros. O momento vai ocorrer no Largo de São Gonçalo, às 17:00 de domingo. Haverá ainda um roteiro cultural, todas as manhãs, de 26 a 28 de julho, que permitirá visitar o património religioso de Amarante.» in https://www.noticiasaominuto.com/cultura/1271021/festival-mimo-amarante-oferece-muita-musica-e-50-atividades-artisticas
(MIMO Festival Amarante 2019 - Apresentação da 4ª edição)
«O festival Mimo quer premiar a nova geração de músicos Pela primeira vez, o Prémio Mimo de Música chega à edição portuguesa do festival. O vencedor vai tocar no palco e noite principais do festival, em Amarante, a 27 de Julho, mas também fazer parte da programação do Mimo no Brasil. A quarta edição do Festival Mimo de Amarante, de 26 a 28 de Julho, tem novidades: dedicado a “todos os segmentos de música”, onde o “grande critério” é a “qualidade”, o objectivo do Prémio Mimo é galardoar “a nova geração da músicos”, explica Lu Araújo, fundadora e directora do festival, ao P3. A primeira edição portuguesa do prémio, que já é atribuído no festival do Brasil desde 2014, é mais “completa”. Enquanto no Brasil o prémio é dedicado apenas à música instrumental — “porque é uma música com mais dificuldade em impor-se” —, a edição de Portugal é mais “abrangente” e não olha ao “tipo de produção musical, género ou estilo”. Para Lu Araújo, há algo que deve “ficar claro”: “Não é um concurso de bandas”. O Prémio Mimo de Música quer “reconhecer trabalhos que podem até já estar no mercado, mas produzidos por artistas entre os 18 e os 40 anos”, lembra a directora. “Espero que consigamos ter o panorama da produção contemporânea jovem em Portugal, chegando a vários pontos do país”, afirma. As inscrições já estão abertas e terminam a 7 de Julho. Os artistas devem preencher uma ficha de inscrição, a disponibilizar no site do festival, “com informações sobre o projecto e alguns links de música”. A escolha do vencedor faz-se em duas etapas. A comissão de avaliação, composta por personalidades de música e pela direcção do festival, vai seleccionar os seis finalistas que seguem, depois, para voto do público. A votação é online, de 11 a 20 de Julho. A par do Prémio Mimo de Música, há ainda a distinção do Artista Revelação, que receberá a gravação e edição de um EP, com seis faixas, a ser lançado pela editora Valentim de Carvalho, parceira do festival. No entanto, este prémio não vai a voto popular e é escolhido directamente pela comissão de avaliação. “Queremos dar ao vencedor o pontapé de partida”, conta Lu Araújo. Os vencedores de ambos os prémios são anunciados a 21 de Julho. O cartaz da quarta edição portuguesa conta com nomes nacionais e internacionais: Samuel Úria, Rubel e Criolo, do Brasil, 47Soul, da Palestina, Mayra Andrade, cabo-verdiana, e Salif Keita, do Mali, são alguns dos artistas já confirmados. Pelo segundo ano consecutivo, o festival volta a ser também um “canal para promover a arte”, paralelamente à programação musical. A mostra Abstracção. Arte Partilhada Coleção Millennium BCP, composta por mais de 30 obras de 18 autores nacionais e internacionais, vai ocupar o Museu Amadeo de Souza-Cardoso durante três meses. O Mimo Festival nasceu no Brasil em 2004, idealizado por Lu Araújo, e teve a primeira edição internacional em 2016, em Amarante. Em 2018, contou com 70 mil pessoas. Foi distinguido como Melhor Infra-estrutura Nacional em 2017 e 2018 nos Iberian Festival Awards.» in https://www.publico.pt/2019/06/11/p3/noticia/mimo-festival-quer-premiar-nova-geracao-musica-1875326
Mayra Andrade - "Afeto" - (Official Video) "Afeto Mayra Andrade Não sei bem o que fazer Nem sei como te dizer Cada vez que me chegas me sinto mais longe de ti Teu pudor foi transmitido E será neutralizado Teu pudor foi transmitido Não importa o quanto faça Pouco importa a cor do ouro Na corrida ao teu afeto A medalha sempre é bronze Sou órfã da tua ternura Muito me salta à vista Quando chegas reta e firme Que pouco posso fazer para te fazer mudar? Teu pudor foi transmitido E será neutralizado Teu pudor foi transmitido Se soubesses abraçar De vez em quando beijar E aos recantos imperfeitos Com menos rigor apontar Quem seria eu? Sou órfã da tua ternura Quando estamos tu e eu E ao meu lado adormeces Um oceano nos separa Mas tu não sabes de nada A canção que se repete A tristeza que me cala O amor foi recebido Apesar do que tu calas O amor foi recebido Apesar do que tu calas"
«Festival/Concurso Internacional de Guitarra de Amarante A quinta edição do Festival Internacional de Guitarra de Amarante está carregada de novidades. A começar pela participação da ON - Orquestra do Norte e pela inclusão do Festival na agenda cultural do Município. A ON junta-se, pela primeira vez, ao Festival e fará o concerto inaugural, a 22 de junho. Mas, até 6 de julho há muito para ver e ouvir. O arranque do Festival está marcado para as 22 horas, no Largo de São Gonçalo. Em palco estarão ainda os Laureados Andrés Madariaga (Chile) e Francisco Luís (Portugal). Também pela primeira vez, existirá ainda uma parceria com vários Festivais Europeus, nomeadamente com os Vencedores do Festival de Veria, Grécia, (concerto a 28 de junho); do Festival Pittaluga (Itália) e do Festival Klagenfurt, Áustria, (concerto a 29 de junho). Os vencedores de cada um destes festivais tocam em Amarante, partilhando o palco com outros artistas do programa. No futuro, o vencedor do V Festival de Guitarra de Amarante atuará nestes países. Judicael Perroy, Marco Tamayo e Anabel Montesinos são cabeças de cartaz. As atenções do V Festival Internacional de Guitarra de Amarante estarão especialmente voltadas para o francês Judicael Perroy (França), o cubano Marco Tamayo e a espanhola Anabel Montesinos. Judicael Perroy nasceu em Paris em 1973 e iniciou os seus estudos de guitarra aos 7 anos no Conservatório Municipal Inter-districts de Paris. Tornou-se bastante conhecido como um extraordinário e virtuoso guitarrista clássico e músico, com inúmeros prémios ganhos. Em 1997 ganhou o prestigiado primeiro prémio na 15.ª edição do Concurso Internacional GFA (Guitar Foundation of America) através do qual fez um tour nos Estados Unidos e Canadá realizando mais de 60 concertos e masterclasses. A discografia de Judicael Perroy é variada e maioritariamente de compositores clássicos. Fará o concerto de encerramento, a 6 de julho, no Auditório do CCA, pelas 21h30. Marco Tamayo está em Amarante pelo segundo ano consecutivo. Aclamado como “Rei da Guitarra” pelo jornal italiano L’Stampa em 1999, é vencedor de importantes concursos internacionais. Tocou com renomadas orquestras e maestros por todo o mundo e é, atualmente, figura proeminente da guitarra clássica. Anabel Montesinos, a mais jovem vencedora (aos 17 anos) do Concurso Internacional de Guitarra Francisco Tárrega em Espanha, é personalidade de vulto da guitarra clássica mundial. Vencedora dos principais concursos de guitarra como Michele Pittaluga e Citá di Alessandria, em Itália e Andrés Segóvia em Espanha, Anabel Montesinos atuou pelo mundo fora, com estreia no Carnegie Hall, em 2011. Sobe ao palco do CCA a 5 de julho. Nesse mesmo dia, a segunda parte do concerto fica a cargo do cubano Marco Tamayo. A 26 de junho tem lugar a Conferência subordinada ao tema “O Mimo e Amarante, cidade da Música”, com a diretora Lú Araújo. O Concurso de guitarra inicia-se no dia 29 de junho, com quatro categorias: A,B,C e D que se destinam a jovens guitarristas com idades compreendidas entre os 6 e os 16. Nos dias 4, 5 e 6 de julho têm lugar as categorias principais, E e F para guitarristas com idades a partir dos dezassete anos e sem limite de idade. O vencedor do Concurso da principal categoria (F), será premiado com 5 mil euros e fará a abertura da VI edição do FIG-Amarante com orquestra. De 22 de junho a 6 de julho, a cidade de Amarante acolhe o V Festival/Concurso Internacional de Guitarra. Evento organizado pelo CCA – Centro Cultural Maria Amélia Laranjeira - que conta com o apoio da Câmara Municipal!» in https://www.guiadacidade.pt/pt/art/festivalconcurso-internacional-de-guitarra-de-amarante-295470-13
(After Movie | Festival Internacional de Guitarra de Amarante | 2017)
«Rubel e Samuel Úria confirmados no MIMO Festival Amarante
por Redacção 23 Maio, 2019 em Música
Rubel e Samuel Úria, duas referências da nova geração de músicos e compositores.
O príncipe da nova música popular brasileira, Rubel, e o singular cantautor português Samuel Úria são as mais recentes confirmações do MIMO Festival Amarante que se realiza de 26 a 28 de Julho. Dois nomes de peso que se vêm juntar aos já anunciados Criolo, Salif Keita, Mayra Andrade e 47Soul. Recorde-se ainda que, pelo segundo ano consecutivo, o MIMO Festival Amarante abraça a Arte com a mostra “Abstração. Arte Partilhada Coleção Millennium bcp”, composta por mais de 30 obras de 18 autores nacionais e internacionais, que vai ocupar o Museu Amadeo de Souza-Cardoso.
Rubel - "Quando bate aquela saudade" - (Clipe Oficial)
Depois do sucesso da estreia em Portugal, Rubel está de regresso ao nosso país para participar no MIMO Festival Amarante. Tudo começou em 2013 quando o músico e compositor lançou na internet o álbum de estreia “Pearl”, do qual faz parte “Quando Bate Aquela Saudade” que conta já com 37 milhões de visualizações no Youtube.
Em 2018 editou “Casas” que foi nomeado para “Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa” nos Grammys Latinos desse ano. Neste registo, cruza MPB com electrónica e hip hop, e conta com a participação especial dos rappers brasileiros Emicida e Rincon Sapiência.
Hoje é um dos principais nomes da nova Música Popular Brasileira e o reconhecimento vem de todo o mundo. Em Portugal, na digressão de estreia, esgotou salas e conquistou a crítica. No MIMO Amarante, Rubel (voz e violão) vai fazer-se acompanhar por Antônio Guerra (teclado e piano), Gui Held (guitarra), Pablo Arruda (baixo), Pedro Fonte (bateria), Bubu Silva (trompete), Tiquinho (saxofone), Marcelo Pereira (trombone) e João Luchese (programações).
SAMUEL ÚRIA & MANUELA AZEVEDO - "CARGA DE OMBRO"
A representar Portugal, um cantautor que é já referência da nova geração. Com uma proveniência marcada pelo punk, pelo rock’n’roll e pela estética low-fi, Samuel Úria tem ganho notoriedade desde 2008, altura em que, entre edições caseiras e concertos em que apenas se acompanhava pela guitarra acústica, se deu a conhecer. Singular na língua materna, singular nas melodias e singular na relação com o público, aos poucos nasceu o culto consagrando Samuel Úria como o mais interessantes cantautor dos nossos dias.
No MIMO Festival Amarante vai recordar o que o trouxe até aqui. Do EP “Em Bruto” aos álbuns “Nem Lhe Tocava”, “A Descondecoração de Samuel Úria”, “O Grande Medo do Pequeno Mundo”, “Carga de Ombro”, até ao mais recente EP “Marcha Atroz”, Samuel Úria tem muito para contar e são cada vez os que o querem ouvir.
Criolo - "Etéra" - (Clipe Oficial)
Rubel e Samuel Úria juntam-se assim ao cartaz da 4ª edição do MIMO Festival Amarante. Do Brasil chega também, às margens do Rio Tâmega, Criolo. Um concerto exclusivo em Portugal que está integrado na digressão “Boca de Lobo”, do qual faz parte “Etérea”, onde o rapper brasileiro – que faz agora uma incursão na música electrónica depois da passagem pelo samba – reflete sobre o momento que o Brasil atravessa e onde procura transformar o rancor, o ódio e as energias negativas em combustível para ajudar a mover o seu país no bom caminho.
Do Mali vem Salif Keita com aquele que foi anunciado como o último disco da sua carreira, “An Autre Blanc”, do qual faz parte “Tonton”. Um concerto integrado na digressão de despedida do músico considerado a voz dourada de África, que conta já com 50 anos de carreira.
Natural de Cabo Verde, mas radicada em Portugal, Mayra Andrade vai apresentar o seu mais recente disco, “Manga”, que tem como single “Afecto”. Com um novo som, que mistura as raízes de Cabo Verde e a modernidade do afrobeat, a cantora nunca esteve tão próxima da sua essência.
Mayra Andrade - "Afeto" - (Clipe Oficial)
A representar o Médio Oriente estarão em Amarante os promissores 47Soul. Conhecidos pelo seu ritmo inovador, denominado Shamstep – uma fusão entre a música tradicional palestina, a electrónica, o funk e o hip-hop -, os palestinianos contam com milhões de visualizações no primeiro single “Intro to Shamstep” que antecedeu o longa-duração, “Balfron Promise”, com letras em árabe e inglês onde abordam temas políticos da sua terra natal mas também aspectos da vida em Londres, para onde se mudaram em 2016.
"Quando Bate Aquela Saudade Rubel É você que tem Os olhos tão gigantes E a boca tão gostosa Eu não vou aguentar Senta aqui do lado E tira logo a roupa Esquece o que não importa Nem vamos conversar Olha bem mulher Eu vou te ser sincero Quero te ver de branco Quero te ver no altar Não tem medo não Eu sei vai dar errado A gente fica longe E volta a namorar depois Olha bem mulher Eu vou te ser sincero Eu to com uma vontade danada De te entregar todos beijos que eu não te dei E eu to com uma saudade apertada De ir dormir bem cansado E de acordar do teu lado pra te dizer Que eu te amo Que eu te amo demais Olha bem, mulher Eu vou te ser sincero Quero te ver de branco Quero te ver no altar Não tem medo, não A gente fica longe A gente até se esconde E volta a namorar depois Que é você que tem Os olhos tão gigantes E a boca tão gostosa Eu não vou aguentar Olha bem, mulher Eu vou te ser sincero Eu tô com uma vontade danada De te entregar todos beijos que eu não te dei E eu tô com uma saudade apertada de ir dormir bem cansado E de acordar do teu lado pra te dizer Que eu te amo Que eu te amo demais Eu tô com uma vontade danada De te entregar todos beijos que eu não te dei E eu tô com uma saudade apertada de ir dormir bem cansado E de acordar do teu lado pra te dizer Que eu te amo Que eu te amo demais"
«Festival de Guitarra Portuguesa, em Amarante, apresenta cartaz! A terceira edição do Festival de Guitarra Portuguesa traz ao Largo de S. Gonçalo três grandes nomes da guitarra portuguesa, nas noites de 14 e 15 de Agosto. As atuações terão início às 22:00. O acesso é livre. António Chainho e Edgar Nogueira são exímios executantes e mestres consagrados da guitarra. Já Ricardo Parreira é um jovem guitarrista com um futuro promissor. A primeira atuação, a 14 de Agosto, será de António Chainho, seguindo-se, a 15, Ricardo Parreira e o amarantino Edgar Nogueira.» in https://infocul.pt/cultura/festival-de-guitarra-portuguesa-em-amarante-apresenta-cartaz/
(Fado | Quartet Edgar Nogueira: starring World's Best Portuguese Guitar player - 1)
(Fado | Quartet Edgar Nogueira: starring World's Best Portuguese Guitar player - 2)
«Como anda o Mimo a mostrar a música e a desconstruí-la também Festival vai continuar em Amarante por, pelo menos, mais três anos. Para o ano acontece de 26 a 28 de Julho. Seria intimista. Mais sério do que uma roda de choro. Algo “presunçoso”, na sua opinião. “Mas mesmo assim com o signo do samba apontando o norte.” Moacyr Luz liderou o concerto até onde quis para depois o deixar nas mãos do público que lhe pedia para aproximar o Museu Amadeo de Souza-Cardoso, em Amarante, a algo parecido com a sua roda de Samba do Trabalhador, no Rio de Janeiro. O concerto no último dia do festival Mimo terminou levantado, com samba nos pés descalços, na roda que uma das figuras maiores da música popular brasileira não esperava que chegasse. Moacyr andou a brincar com a música, como sabe e pode quem compôs perto de 280 temas, muitos deles empregues nas vozes de outros. Com Carlinhos Setes Cordas no violão que lhe dá nome e Sergio Krakowhi no pandeiro, o trio foi encaixando, tema a tema, a história da MPB: desde Zuela de Oxum, à apoteótica Saudades de Guanabara (cantada duas vezes como manda a saudade de muitos brasileiros presentes) e Vida da minha Vida que Zeca Pagodinho canta. Chico Buarque (Quem te viu, quem te vê) e Tom Jobim e Vinicius de Moraes (Chega de saudade) tiveram honras de medley. E Moacyr repetiu a jogada: entre o refrão de Que batuque é esse? surge Brasil Pandeiro, o tema popularizado pelos Novos Baianos. Depois, um manifesto que a plateia repete até à voz de Luz lhe tremer: “Estranhou o quê?/Preto pode ter o mesmo que você.” Aos 60 anos de vida, 40 de samba, o cantor e compositor diz que “tem vida para se maravilhar” com coisas como esta. E continua a agradecer à música por o levar a tantos lugares. “Eu nunca sei se sem a música eu teria conhecido Amarante. E sem vir cá ficaria mais pobre”. Chama a cantora Branka para o tema Bença, Nã-Buruquê e ao fim de quase 20 músicas uma das grandes figuras do samba – que recusa ser só do samba – despede-se de mão no peito. Arrisca-se pensar que o lema que tem na música se aplica também aqui: “Tenho uma sensação de dever cumprimento, mas com vontade de seguir. A curiosidade permanece. Quero nunca poder achar que fiz tudo.” Otto e Almério E se parte da música foi construída por Moacyr Luz, os pernambucanos Otto e Almério, nomes fortes da nova música brasileira, andam por aí a desconstruí-la. A insurreição de Otto, sem censura que lhe dobre a língua, anda a responder ao que vê de mal no mundo. É assim há 20 anos desde rumou a solo depois de Nação Zumbi (que passaram pelo Mimo no ano passado) e Mundo Livre, mas ganhou novo folgo no álbum Ottonomatopeia – em resposta ao impeachment de Dilma Rosseff. E de um disco político só se pode fazer um concerto político: no sábado à noite, segundo dia de festival, grita pela libertação de Lula, entre temas como Bala, Atrás de você e Carinhosa, navegando também em retrospectiva pelos cinco álbuns anteriores. Entre eles o primeiro e icónico Samba para Burro de onde toca Bob e a efusiva Ciranda de Maluco. Já antes Almério avisara que não viera de “tão longe para a gente ficar de preguiça”. O pernambucano de 37 anos, de gestos teatrais, entrega-se ao início da noite à bem oleada maquinaria crítica do álbum Desempena. Atira contra a hipocrisia social e política, o fanatismo religioso. Atira contra a homo e transfobia numa comovente versão de Androginismo – “Quem é esse rapaz que tanto androginiza?/Que tanto me convida pra carnavalizar?” É uma constante interpelação de consciência. “Esse fanatismo é muito perigoso, traz guerra, traz caos.” Acompanhado à guitarra, contrabaixo, flauta transversal e o público a fazer as vezes da precursão, percorre temas como Queria ter pra te dar, Lá vem ele e Tattoo de Melancia. Traz o Fado Tropical de Chico Buarque de volta a casa e Perto demais de Deus de Chico César. E volta a baixar a invisível muralha que o defende, expondo-se à vulnerabilidade, em Do Avesso – “Nesses dias em que é necessário colocar toda a mobília da casa pra fora/Pra fazer a faxina detalhada e limpar bem os quatro cantos da alma”. É o final da sua tour europeia, que passou pelos coliseus e Coimbra. “Agora a gente se vê pelo Mundo.” Pelos três dias de Mimo (o PÚBLICO esteve lá dois), passaram por Amarante os Dead Combo, Dona Onete e Baiana System, Rui Veloso, Bruno Pernadas, Gogo e o projecto Hudson de Jack Dejohnette, John Scofield, John Medeski e Scott Colley. Festivaleiros Para a organização do Mimo a missão é muito clara há 15 anos: promover a economia e cultura local de cidades históricas. A esse pretexto estão expostas as obras d’“Os Modernistas”, os contemporâneos de Amadeo de Souza-Cardoso, desafiadores das escolas e das ideias concebidas de beleza e forma na pintura (pode ser visitada até 28 de Outubro). Também, por isso, no largo da Igreja de São Gonçalo “choveram” todos os dias versos de Hilda Hilst (1930-2004). É a poetisa, ficcionista e dramaturga brasileira (a homenageada deste ano na Festa Literária Internacional de Paraty) que se fez artista como os homens numa sociedade em que papel e os temas femininos pareciam mais do que definições, barreiras sociais. Quem também anda a desafia-las é Jaime (clarinete), Gonçalo (guitarra) e João (bateria), cuja banda de improviso na onda do jazz encontrou palco nos passeios da cidade. Com 23 aos 25 anos, de origens diferentes – Vila Viçosa, Setúbal e Lisboa –, conheceram-se na rua onde todos tocavam. O Mimo foi um pretexto para uma paragem em comum. E o motivo por que se dança, por estes dias, no meio da ponte em Amarante. Eles fazem parte dessa espécie até há dois anos rara nesta paragem: festivaleiros. Chegam de mochilas, lancheiras e tendas, prontos para abalroar as margens do Tâmega. Nunca como este ano o rio fora tão emoldurado de tendas, quadro de salpicos coloridos de lonas, barcos e gaivotas, tal a afluência de jovens de outros lugares. É a confirmação da entrada do Mimo no roteiro festivaleiro nacional, diz Lú Araújo, produtora e fundadora do festival há 15 anos em Olinda, no Brasil, e que o trouxe há dois para Portugal. Também, por isso, são raros os artistas que passam por Amarante e não se assolam pelas memórias de outros Mimos. Acontece com Pablo Lapidusas, onde o seu International Trio formado em 2014 teve dois dos seus melhores concertos. A abrir, o de Amarante, vai pelo mesmo caminho: “Não é todo o dia que se pode tocar e trazer um piano (de cauda) para o meio de um museu.” O pianista argentino, feito mestre em Jazz em Lisboa, aceitou o desafio de abrir uma tarde quente de sábado e pôr os rostos virados para o sol, olhos fechados, para os ouvir melhor. A ele como a Leo Espinosa, baixista cubano, e ao português Marcelo Araújo. A plateia aplaude-os de pé, no fim, aprontando-se para nova levada de jazz com o jovem pianista israelista Shai Maestro. Igualmente em trio, igualmente internacional: com o baixista dinamarquês Jasper Hoiby e o baterista compatriota Ofri Nehemya. Na rota pelas sonoridades novas, a voz forte de Noura Mint Seymali e o virtuosismo do trio com quem toca, neste sábado, contornaram rapidamente a estranheza que a música, que ela define como “pop baseada na tradição mourisca” e as suas escalas árabes, poderia causar. Uma conquista que Goran Bregovic já não tinha que fazer pela sua associação ao popular tema Bella Ciao. Uma plateia eufórica dançou, no último concerto de domingo, ao ritmo festivo dos instrumentistas sérvios e das duas cantoras búlgaras, fazendo o Mimo terminar com os pés deslocados do chão. Para o ano um dos maiores festivais gratuitos do Brasil volta a Amarante nos dias 26 a 28 de Julho. E fica, pelo menos, por mais três anos.» in https://www.publico.pt/2018/07/23/culturaipsilon/noticia/como-anda-o-mimo-a-mostrar-a-musica-e-a-desconstruila-tambem-1838868
MIMO FESTIVAL AMARANTE 2018 - Apresentação (parte 1)
MIMO FESTIVAL AMARANTE 2018 - Apresentação (parte 2)
Marta Pereira da Costa - (Mimo Festival Amarante 2018)
«Mimo fica em Amarante por mais três anos 26, 27 e 28 de Julho são os dias a reservar na agenda caso queira assegurar um lugar na próxima edição do Mimo Festival Amarante. Em 2019, o evento de origem brasileira regressará ao Norte de Portugal para mais concertos, conversas, exposições, workshops e sessões de cinema de artistas consagrados e outros emergentes. E em 2020 e 2021 também. José Luís Gaspar, presidente da Câmara Municipal de Amarante, avança em comunicado que o festival continuará na cidade por mais três anos, naquilo a que chama «a continuação de uma história de amor que está para durar». O autarca acredita que o sucesso verificado este ano permite consolidar o Mimo como «um dos melhores festivais de Portugal e também uma das iniciativas culturais mais interessantes do País». Lu Araújo, directora do Mimo, acrescenta que o balanço destes três anos do festival em Amarante é extremamente positivo. «O Mimo afirma-se como um festival português com uma missão assumida: dar espaço ao que vai acontecendo de novo na cena artística mundial. No Mimo Festival, o público descobre as novidades e sai de Amarante enriquecido. É isso que vamos continuar a fazer em 2019, dias 26, 27 e 28 de Julho», promete a responsável.» in https://marketeer.pt/2018/07/23/mimo-festival-amarante-ja-tem-datas-para-2019/
«Moacyr Luz: o samba e o sol carioca em Amarante O Museu Amadeo de Souza-Cardoso vai receber, na tarde de domingo, o autor de mais de 100 músicas gravadas por outros intérpretes da música popular brasileira. Aos 60 anos, Moacyr Luz, é a figura maior na roda de samba do Clube Renascença, com lugar no bairro do Andaraí, zona norte do Rio de Janeiro, todas as segundas-feiras, já vai para 15 anos. Mas para além do Samba do Trabalhador, Moacyr Luz tem a assinatura em mais de 100 temas cantados por outros nomes grandes da MPB e uma carreira com mais de uma dezena de cd´s editados. Em Portugal, vai também celebrar duas décadas de amizade com Carlinhos 7 Cordas, que o vai acompanhar em palco junto com a percussão de Sérgio Krakowski. Miguel Fernandes conversa com o músico Moacyr Luz na antecipação do concerto no Mimo Ferstival, em Amarante. A sonorização é de Miguel Silva Depois de Tom Zé ou Jards Macalé, o Mimo traz mais um nome com história na música do Brasil e aos 60 anos, Moacyr Luz vai atuar pela primeira vez em Portugal. O carioca confessou à TSF a emoção de se estrear no nosso país e de ter preparado um espetáculo intimista e eclético. Canções famosas como "Vida da Minha Vida" não vão faltar, num momento do festival Mimo em que o sol do Rio de Janeiro vai brilhar em Amarante. Domingo, às 17h00, no Museu Amadeo de Souza-Cardozo.» in https://www.tsf.pt/cultura/musica/interior/moacyr-luz-o-samba-e-o-sol-carioca-em-amarante-9608892.html
Moacyr Luz - "Toda Hora"
"Toda Hora Moacyr Luz Ô oô oô oô oô oô oô Toda hora alguém me chama pra beber Toda hora alguém me chama pra zoar Por que ninguém chama pra benzer? Por que ninguém me chama pra rezar? Só vou pro batizado quando é samba Compadre meu precisa batucar Eu sou da saideira que descamba Aqui não tem hora pra acabar Amigo nunca fiz bebendo leite Amigo não criei bebendo chá Eu sou da madrugada me respeite Que eu sei a hora de ir trabalhar Não sou sujeito de ficar enchendo a cara Quem escancara não vê o mundo girar Pra ficar bom o melhor é tomar remédio E o tédio é quando vem fechar o bar Também não vou ficar levando bronca Deixa a conta que hoje eu preciso pendurar Já calibrei, tirei a minha onda Ainda tenho casa pra cuidar"
«A emoção de Otto antes de atuar em Amarante 16 DE JULHO DE 2018 - 18:18 O pernambucano Otto é um dos nomes fortes do segundo dia do festival Mimo. O cantor, compositor e percussionista, que já fez parte da Nação Zumbi, e que seguiu a solo a partir de 1998, vai apresentar em Portugal a música do mais novo disco, "Ottomatopeia". Este último trabalho de Otto surgiu apenas cinco anos depois de "The Moon 1111" muito por causa da situação política no Brasil. O impeachment de Dilma Rousseff serviu de gatilho para o trabalho de Otto, um assumido apoiante de Dilma e de Lula da Silva que considera ser um preso político. Na conversa com a TSF, antes de atuar em Portugal, onde também vai participar de um Fórum de Ideias, Otto mostrou-se emocionado por cantar na terra dos Perreira, Cordeiro ou Ferreira, apelidos que fazem parte também do seu nome; Otto Maximiliano Pereira de Cordeiro Ferreira. Miguel Fernandes conversa com o músico Otto antecipando a presença do cantor no Mimo Festival. A sonorização é de Miguel Silva. O sábado vai começar - como a sexta -feira - às 18h no Museu Amadeo de Souza-Cardoso. O jazz com sonoridades brasileiras, cubanas e argentinas do Pablo Lapidusas International Trio vai estar no arranque sonoro do segundo dia do Mimo que depois vai receber o trio do israelita Shai Maestro e os concertos, no Parque Ribeirinho do brasileiro Almério, da mauritana Noura Mint Seymali e do pai do rock português, Rui Veloso, que vai fechar a noite junto ao rio Tâmega. Antes do "chico fininho", o palco vai ser de Otto. O festival Mimo, em Amarante, é já este fim de semana, de dia 20 a dia 22.» in https://www.tsf.pt/cultura/musica/interior/a-emocao-de-otto-antes-de-atuar-em-amarante-9600251.html
Otto - "Dias de Janeiro"
OTTO - "Bala" - (Lyric Video Oficial)
Otto - "Bob"
OTTO - "CARINHOSA" - (VIDEOCLIPE)
"Carinhosa Otto Me para e olha Me para e olha Pra minh'alma Pra minh'alma vazia Me traz de volta Me traz de volta Pra viajar na alegria Pra viajar na alegria Nessa noite passada eu sonhei Com você e adorei Carinhosa Carinhosa Nessa noite passada eu sonhei Com você e adorei Carinhosa Carinhosa Me para e olha Me para e olha Pra minh'alma Pra minh'alma vazia Me traz de volta Me traz de volta Pra viajar na alegria Pra viajar na alegria Nessa noite passada eu sonhei Com você e adorei Carinhosa Carinhosa Me para e olha Me para e olha Pra minh'alma Pra minh'alma vazia Me traz de volta Me traz de volta Pra viajar na alegria Pra viajar na alegria"