(Esplêndido enquadramento paisagístico desta casa de Cabeceiras de Basto)
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29/12/15
Cabeceiras de Basto - Casas do Minho, com uma arquitetura muito própria, com tendências que parecem vir, neste caso, do Brasil...
(Esplêndido enquadramento paisagístico desta casa de Cabeceiras de Basto)
04/06/15
Cabeceiras de Basto - Casa da Tojeira em Cabeceiras de Basto Saberes e Sabores, loja de artesanato, um beiral bem minhoto!
«Casa da Tojeira turismo
Situada numa propriedade privada no Parque Nacional Peneda-Gerês, esta bela mansão do século XVII combina luxuosas comodidades modernas com o encanto dos velhos tempos.
Todos os quartos da Casa estão equipados com aquecimento e disponibilizam uma casa de banho privativa, um mini-bar, uma varanda e vistas para o jardim e as montanhas.
Na renovada Casa da Tojeira produz-se o famoso vinho com o mesmo nome e ha uma variedade de actividades de lazer, como ciclismo, natação ou pesca. A mansão dispõe de um salão romântico, que é ideal para relaxar em frente à lareira depois de um dia activo.
A propriedade inclui uma piscina interior e um banho de vapor. Os amantes da natureza podem explorar os 20 hectares desta extensa propriedade a cavalo ou de bicicleta de aluguer. Os viajantes a negócios podem usufruir das salas de reuniões.» in http://www.casadatojeira.pt/index_main.php?idConteudo=APRESENTACAO&idioma=PT
«Cabeceiras de Basto
O concelho de Cabeceiras de Basto localiza-se no norte de Portugal, numa zona de grande beleza natural, rodeado por várias serras e muitos cursos de água.
Num extenso vale situado entre as Serras da Cabreira e Marão, encontramos Cabeceiras de Basto, um concelho histórico com a sua beleza natural bem preservada. Vários achados arqueológicos permitem dizer que Cabeceiras de Bastos remonta a épocas anteriores a Cristo.
Aqui encontra-se a simbiose perfeita entre o homem e a natureza, com a paisagem e as montanhas a mostrarem a sua magnitude e a conviver com a maior riqueza desta terra que é a sua gente, artesãos do linho e da lã, pastores e agricultores. Aqui funde-se o Tâmega com a paisagem verdejante abrindo caminhos que nos levam ao antigo Mosteiro de S. Miguel de Refojos e à Praça da República onde se encontra a estátua do guerreiro lusitano ‘o Basto’. Guerreiro lendário que ficou célebre nas lutas de resistência às invasões dos Mouros.
Cabeceiras de Basto é por isso uma terra de encanto natural, onde a tradição convive com a modernidade.» in http://www.quintadecainhos.com/regiao.html
10/09/14
Cidade de Cabeceiras de Basto - A Feira/Festa de S. Miguel, é um acontecimento que data da Idade Média, mas foi D. Dinis que lhe atribuiu importância e a engrandeceu, tornando-a numa das mais famosas de Portugal.
«Feira/Festa de S. Miguel
A feira de S. Miguel, é um acontecimento que data da Idade Média, mas foi D. Dinis que lhe atribuiu importância e a engrandeceu, tornando-a numa das mais famosas de Portugal. Começou por ser uma feira franca e foi sempre muito concorrida por forasteiros que a animavam desde o alvorecer do dia 20 até ao dia 30 de Setembro.
O comércio desenvolveu-se extraordinariamente. Aqui se vendiam as mantas de barroso, o gado bovino e cavalar, mas com o rodar dos séculos, transformou-se também num parque de diversões.
O dia 28 é o dia do grande arraial minhoto que se propaga pela noite dentro, dando lugar às festas da vila no dia 29, dia do padroeiro, Arcanjo São Miguel, notando-se a vistosa e rica procissão, uma das mais afamadas do Minho.
A Feira de S. Miguel teve sempre imensa fama, sobretudo no século XIX, em que muitos forasteiros de diversos concelhos circunvizinhos aqui vinham para armar as suas barracas de comércio. Tal a sua importância, que Camilo Castelo Branco a imortalizou em várias páginas dos seus romances, com numerosas referências. É o caso dos romances «Mistérios de Fafe», «Eusébio Macário», o conto «Como ela o amava» e ainda as célebres «Novelas do Minho».
Para a maioria dos cabeceirenses, a feira e festas tiveram sempre um significado especial. A feira representava o diferente, tudo aquilo o que permitia esquecer por uma hora ou por alguns dias, a rotina do quotidiano e ansiar pelo ano seguinte. A feira anual trazia utensílios requintados que não se vendiam no comércio local, como cutelarias ou instrumentos musicais ou roupa e calçado de melhor qualidade. Trazia as barracas dos jogos e os divertimentos. Faziam-se brincadeiras dignas de ser comentadas todo o ano. Montavam-se barracas de comidas e bebidas onde se podiam comer géneros frescos e a doçaria mais requintada. A feira, tal como a romaria, permitia à mulher a evasão que nas aldeias só lhe era proporcionada pelo ritual religioso, enquanto que os homens tinham oportunidade de tomarem contacto com o mundo exterior através dos mercados mensais. Em Cabeceiras de Basto, este era o único momento e local onde as mulheres exerciam uma função social e eram respeitadas por todos.
Para o imaginário infantil ou adolescente, a feira era os bonecos, os carrinhos, as gaitas, os peões, era, sobretudo a atenção dos adultos.
No mundo rural, todas as distracções andavam ligadas ao convívio entre os dois sexos. As feiras e as romarias eram normalmente assinaladas por bailes, cantares e desgarradas. O espírito da festa parece continuar vivo, para a maioria dos habitantes, enredado na diversidade da região e modulado no decurso dos anos que passam.
Em Cabeceiras de Basto, em torno da feira agregaram-se as “festas do concelho” e hoje, esta terra de características minhotas e frequentes costumes transmontanos, continua a ser durante dez dias, palco de um dos maiores pontos de encontro desta vasta região.
Agro_Basto: Exposição Feira de Actividades Económicas de Basto
A Exposição/Feira de Actividades Económicas de Basto – AGROBASTO, é o certame das actividades económicas das Terras de Basto com maior expressão e importância no contexto regional. Uma iniciativa dinamizada pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto e pela EMUNIBASTO, EM, que conta com a colaboração das Autarquias dos restantes concelhos de Basto e dos municípios limítrofes, bem como das associações e organismos ligados à agricultura, pecuária, artesanato, produtos genuínos da terra, vinho e turismo que constituem os principais alvos de atenção desta feira.
A promoção e divulgação das potencialidades de Basto onde se incluem os espaços naturais e de rara beleza, como é o caso dos rios, das espécies piscícolas e da caça, das carnes provenientes das raças autóctones do maronês e do barrosão, do Cabrito das Terras Altas do Minho, do mel, do fumeiro e da doçaria regional.» in http://cabeceirasdebasto.pt/411
(Logo Humano - Mosteiro S. Miguel de Refojos - Cabeceiras de Basto)
(Chega de bois em Cabeceiras de Basto)
(Mosteiro São Miguel de Refojos, Cabeceiras de Basto)
(Logo Humano - Mosteiro S. Miguel de Refojos - Cabeceiras de Basto)
(Chega de bois em Cabeceiras de Basto)
(Mosteiro São Miguel de Refojos, Cabeceiras de Basto)
20/01/14
Cidade de Cabeceiras de Basto - Todos os anos, no dia 20 de janeiro, se realiza a ‘Festa das Papas’ no concelho de Cabeceiras de Basto. De forma alternada, ora no lugar do Samão em ano ímpar, ora no lugar de Gondiães em ano par, a população venera S. Sebastião - ‘advogado da fome, da peste e da guerra’. Este ano - 2014 - a festa terá lugar em Gondiães.
«Cabeceiras de Basto: Festa das Papas em honra de S. Sebastião
Todos os anos, no dia 20 de janeiro, se realiza a ‘Festa das Papas’ no concelho de Cabeceiras de Basto. De forma alternada, ora no lugar do Samão em ano ímpar, ora no lugar de Gondiães em ano par, a população venera S. Sebastião - ‘advogado da fome, da peste e da guerra’. Este ano - 2014 - a festa terá lugar em Gondiães.
Trata-se de uma romaria antiga, cuja origem se perde na memória do tempo. No entanto, reza a lenda local, que na Idade Média, os povos que habitavam aquelas serras foram assolados por uma grande peste que atingiu humanos e animais. Para se verem livres da doença, os habitantes daquelas aldeias sertanejas recorreram a S. Sebastião de quem eram devotos e que os terá libertado de tal ‘maldição’.
Então, como forma de gratidão, as pessoas prometeram que daí em diante fariam uma festa e ofereceriam o que de melhor o povo tinha, ou seja, o pão, o vinho e a carne, a todos quantos ali se deslocassem para honrar o santo.
Desde então, todos os anos, no dia 20 de janeiro (dia de S. Sebastião), a promessa renova-se e a festa repete-se, honrando assim um compromisso antigo assumido pelos seus antepassados.
A festa tem lugar no dia 20 de janeiro, mas os preparativos começam uma semana antes. O pão é confecionado e cozido pelas mulheres da aldeia e armazenado na ‘casa do Santo’ para que no dia de S. Sebastião, seja benzido, assim como a carne, as tradicionais papas e o vinho para que depois sejam oferecidos a todos os que se deslocarem à aldeia para honrar o padroeiro.
Com as tarefas dividas, cabe aos homens fazer as papas - iguaria confecionada com farinha de milho e água de cozer as carnes - que podem comer-se quentes ou frias. Do repasto faz igualmente parte a carne de porco, que uma vez cozida é servida em pratos de barro acompanhada pelo vinho verde da região.
A jornada começa cedo, com a bênção dos alimentos, a celebração de uma missa em honra de S. Sebastião e a realização da procissão. Os alimentos, esses são transportados para o local do repasto, onde se encontra uma ‘mesa’ com dezenas de metros, ao longo da qual se colocam no próprio momento, toalhas de linho e sobre as quais se dispõem os alimentos. A distribuição das papas, do pão, da carne e do vinho é feita com uma vara de madeira, que vai marcando o espaço ao longo desta ‘mesa’ improvisada onde se vão colocando os alimentos e ao longo da qual se vão distribuindo os comensais.
Terminada a refeição, algumas das pessoas levam consigo os pedaços de broa que lhes coube para guardarem durante alguns dias, porque acreditam na afamada ‘mezinha’ que existe no pão que foi benzido. Até há quem acredite que a broa nunca ganhará bolor e que serve de remédio para as doenças que afetam as pessoas e os animais.
Trata-se por isso, de uma tradicional e peculiar romaria minhota que todos os anos atrai milhares de forasteiros, que sobem a serra para participar na ‘Festa das Papas’. O mesmo se espera este ano, no próximo dia 20 de janeiro, na freguesia de Gondiães, para mais uma vez darem corpo a uma das mais típicas e originais festas do concelho de Cabeceiras de Basto.
*** Nota da C.M. de Cabeceiras de Basto ***» in http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=75512
(Procissão 2011)
29/09/13
Cabeceiras de Basto - A tradicional Feira/Festa de S. Miguel de Refojos, que anualmente regista milhares de visitantes, encerra segunda-feira, dia 30 de setembro - dia das trocas - com atividades desportivas no parque do mosteiro e a animação musical com a Banda Quadrângulo prevista para as 21h30m.
«Cabeceiras de Basto: Cento e trinta expositores na Agro Basto
As Festas Concelhias prosseguem no concelho de Cabeceiras de Basto até à próxima segunda-feira, dia 30 de setembro. Depois de cinco dias de festa marcados pelas tradicionais corridas a cavalo, desfolhada tradicional, encontro de bombos e muita música tradicional, com destaque para a atuação do artista Quim Barreiros, ontem foi inaugurada a 37ª Exposição/Feira das Atividades Económicas de Basto - Agro Basto.
Coube aos presidentes da Câmara e da Assembleia Municipal de Cabeceiras de Basto, Eng. Joaquim Barreto e Dr. China Pereira, inaugurar o certame que este ano conta com 130 expositores, desde o artesanato local, aos tratores, alfaias agrícolas e automóveis, passando ainda pelo setor agroalimentar. De notar, ainda, a presença de diversas instituições e empresas da região, assim como a participação de diversos criadores de gado bovino (barrosã, maronesa e minhota), caprino (bravia), ovino (bordaleira d`entre Douro e Minho), cavalar (garrano) e suíno (porco bísaro).
Organizado pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto e pela Régie Cooperativa Basto Vida, a 37ª Agro Basto, para além de ser uma grande mostra de equipamentos, produtos e serviços, visa a promoção socioeconómica, cultural e turística das Terras de Basto.
Na abertura do certame, os autarcas visitaram todos os expositores presentes desejando-lhes os maiores sucessos.
Satisfeito com o aumento do número de expositores, Joaquim Barreto congratulou-se com a realização da edição 2013 da Agro Basto, certame que tem sido “o mais abrangente possível e alargado aos setores da produção, transformação, distribuição e comercialização que estão aqui representados”.
Nas palavras de Joaquim Barreto, esta iniciativa tem permitido demonstrar “aquilo que é a força e a dinâmica da ruralidade” das Terras de Basto.
Joaquim Barreto mostrou-se ainda satisfeito com a adesão crescente dos expositores a este certame, evidenciando a evolução e modernização dos produtores locais, que se têm tornado, assim, “mais competitivos para combater a crise, acrescentando riqueza à economia local”.
Programa das Festas Concelhias
A noite de ontem foi dedicada aos cantares ao desafio, prosseguindo o programa esta noite com a atuação do grupo musical ‘4Mens’, no palco da Agro Basto.
Em simultâneo, até ao dia 30 de setembro, as ruas estão engalanadas, com os comerciantes e os divertimentos a completar o cenário da festa, que aguarda a visita de milhares de pessoas.
Amanhã, dia 28 de setembro, é dia grande. O programa abre com o grupo de zés pereiras a anunciar as festas e a animar as principais ruas da vila, seguindo-se, às 9h30m, a feira de gado bovino (raças maronesa, barrosã e minhota) e o concurso pecuário aberto à participação dos distritos de Braga e Vila Real, no Parque do Mosteiro (org. pela Mútua de Basto/Norte). Após o desfile de gado agendado para as 12h00m, segue-se pelas 15h00m, as populares e tão apreciadas chegas de bois, uma iniciativa organizada pela Associação As Chegas. À noite tem lugar o arraial minhoto com a ‘Ronda das Concertinas’, onde cantadores e populares se juntam, cantando, percorrendo e animando as ruas desta vila Cabeceirense, enquanto no palco estará o cantor popular Augusto Canário. Segue-se um grande espetáculo de pirotecnia no Parque do Mosteiro e a ‘noite de estrelas’, organizado pela Contacto.
No domingo, dia 29 de Setembro, Dia do Município e Feriado Municipal, o programa começa às 11h00m com a missa solene na Igreja do Mosteiro de S. Miguel. Às 14h00m arranca a transmissão em direto do programa ‘Somos Portugal’. Às 14h30m, apresentam-se as Bandas de Música Cabeceirense e de Amarante. Às 15h00m, realiza-se o grande sorteio das festas de S. Miguel enquanto que em simultâneo, mas no palco da Agro decorre um Encontro de Folclore. Às 17h00m, tem início a imponente procissão em honra de S. Miguel e às 21h30m, atuam, em despique, as Bandas Cabeceirense e de Amarante.
A tradicional Feira/Festa de S. Miguel de Refojos, que anualmente regista milhares de visitantes, encerra segunda-feira, dia 30 de setembro - dia das trocas - com atividades desportivas no parque do mosteiro e a animação musical com a Banda Quadrângulo prevista para as 21h30m.
*** Nota da C.M. de Cabeceiras de Basto ***» in http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=72889
(Feira de São Miguel)
10/05/13
12/09/12
Cidade de Cabeceiras de Basto - As Feira e Festas de S. Miguel constituem um dos cartazes de maior atracção de público das terras do norte do país!
«FESTAS DE S. MIGUEL 2012 - CABECEIRAS DE BASTO
Data: 20.09.2012 - 30.09.2012
A Emunibasto irá uma vez mais realizar, em colaboração com as Juntas de Freguesia e com as Associações Locais, o Cortejo Etnográfico que tem como principal objectivo a promoção e valorização do património natural e edificado, das gentes, dos costumes, das memórias, das lendas, da medicina popular e dos ofícios de cada uma das freguesias do nosso concelho.
As Feira e Festas de S. Miguel constituem um dos cartazes de maior atracção de público das terras do norte do país. Em época de colheitas agrícolas, esta feira secular, que também é festa, traz ao de cima aquilo que de melhor se produz nesta região e as tradições mais genuínas, de que se destacam as corridas de cavalos, os concursos pecuários, as chegas de bois, entre outras.
Assim, ao longo dos onze dias de festa, o programa incluirá animação como: o folclore, a ronda das concertinas, os cantares ao desafio, os divertimentos, entre outros, numa simbiose perfeita entre tradição e modernidade, entre costumes e inovação. A realização desta iniciativa contará com a colaboração de um conjunto de instituições/associações locais, bem como do comércio local e da população em geral.
PROGRAMA 2012
20 de Setembro – 5.ª feira
08h00 - Alvorada festiva com salva de morteiros e grupos de zés pereiras a anunciar as festas
- Eucaristia de abertura das Festas em honra de S. Miguel
- Feira de Gado Cavalar
10h00 - Abertura do portal da feira
15h00 - Corridas de cavalos a galope, no Parque do Mosteiro
21h30 - Desfolhada Tradicional, no Parque do Mosteiro, animada pelo Grupo Coral os Ceifeiros de Sto. André e pelo grupo Ases da Concertina (Apoio: Cabasto e Arborada)
21 de Setembro – 6.ª feira
08h00 - Alvorada festiva com salva de morteiros e grupos de zés pereiras a anunciar as festas
15h00 - Corridas de cavalos em passo travado, no Parque do Mosteiro
21h30 – Espetáculo de Teatro: “A Bruxa de Monte Córdova”, de Camilo Castelo Branco (org.: Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto)
23h00 - Festival jovem: “Dance in S. Miguel”, no Parque do Mosteiro
22 de Setembro – Sábado
08h00 - Alvorada festiva com salva de morteiros
10h00 - Passeio equestre pelas principais ruas da vila
17h00 - Encontro de bombos e gigantones pelas principais ruas da vila
21h30 - Peça musical “Lovecats” (org.: Centro de Dança Corpo e Movimento)
- Animação musical : “Dour'Orquestra”, no Parque do Mosteiro
24h00 - Baile de Outono, nos claustros do Mosteiro (org. Atlético Cabeceirense)
23 de Setembro – Domingo
08h00 - Alvorada festiva com salva de morteiros
15h30 - Cortejo Etnográfico, pelas principais ruas da vila
21h30 - Animação musical : “Banda Star”, na Praça da República
24 de Setembro – 2.ª feira
08h00 - Alvorada festiva com salva de morteiros
15h00 - Atividades desportivas diversas (jogos tradicionais), no Parque do Mosteiro
21h30 - Animação Musical com grupos de Concertinas do Concelho
- Animação musical: “Quadra Musical” , no Parque do Mosteiro
25 de Setembro – 3.ª feira
08h00 - Alvorada festiva com salva de morteiros
21h30 - Atuação Musical: “Quadrângulo”, na Praça da República
26 de Setembro – 4.ª feira
08h00 - Alvorada festiva com salva de morteiros
21h30 - Garraiada, no Parque do Mosteiro
27 de Setembro – 5.ª feira
08h00 - Alvorada festiva com salva de morteiros
17h00 - Abertura Oficial da XXXVI Exposição / Feira das Atividades Económicas de Basto - Agro Basto
21h30 - Cantares ao desafio: Irene Pinto de Gaia, Lopes de Travassô e Carvalho de Cucana, no palco da Agro Basto
28 de Setembro – 6.ª feira
08h00 - Alvorada festiva com salva de morteiros e grupos de zés pereiras a anunciar as festas
09h30 - Concurso pecuário de gado bovino para os distritos de Braga e Vila Real, no Parque do Mosteiro (org. Mútua de Basto/Norte)
12h00 – Desfile de gado participante no Concurso Pecuário, no Parque do Mosteiro
15h00 - Tradicionais Chegas de bois, no Parque do Mosteiro
21h00 - Noite de Arraial - Ronda das concertinas
23h30 - Animação musical com “Zé Amaro”, no Parque do Mosteiro
00h30 - Sessão de fogo de artifício – grande espectáculo de pirotecnia
29 de Setembro – Sábado
08h00 - Alvorada festiva com salva de morteiros e grupos de zés pereiras a anunciar as festas
10h00 – Dia do Município – cerimónia solene nos Paços do Concelho
11h00 - Missa solene em honra do Padroeiro S. Miguel
14h30 – Entrada das conceituadas Bandas de Música Cabeceirense e Banda Musical de Caldas das Taipas
15h00 - Grande Sorteio de S. Miguel
16h00 – Encontro de Folclore: Rancho Folclórico S. João Baptista de Cavez e Grupo Folclórico As Lavradeiras da Vila de Cavez, no palco da Agro Basto
16h30 -Entrada da Fanfarra dos Bombeiros Voluntários Cabeceirenses
17h00 - Grandiosa Procissão em honra de S. Miguel
21h30 - Atuação em despique das Bandas de Música Cabeceirense e Banda Musical de Caldas das Taipas
- Animação Musical: grupo “Banda Sabor”, no palco da Agro Basto
00h 30 - Noite de Estrelas, nos claustros do Mosteiro (org. Contacto)
30 de Setembro – Domingo
08h00 - Alvorada festiva com salva de morteiros
14h00 - Programa de televisão: “SOMOS PORTUGAL” transmissão em direto da TVI
15h00 – Encontro de Folclore: Rancho Folclórico “Os Camponeses de Arosa” e Grupo Folclórico de S. Nicolau, no palco da Agro Basto» in http://www.baixotamega.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=27627&eventoId=40035
(PROCISSÃO DE S. MIGUEL)
01/10/11
Cabeceiras de Basto - O Mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto ou Convento de Refóios, fica situado na freguesia de Refojos de Basto, em Cabeceiras de Basto, Portugal!
«Mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto ou Convento de Refóios, fica situado na freguesia de Refojos de Basto, em Cabeceiras de Basto, Portugal.
O primeiro documento relativo ao Mosteiro data de 1122. D. Afonso Henriques em 1131 concede carta de couto ao mosteiro.
As obras do actual mosteiro tiveram início em 1755, sendo acordadas entre o arquitecto bracarense André Soares e o abade Frei Francisco de S. José. Com o aproximar-se do fim das obras deu-se a chegada ao mosteiro de Frei José de Santo António Vilaça, que ali trabalhou de 1764 a 1770.
A fachada da igreja distingue-se pelas suas enormes dimensões, dos lados direito e esquerdo estão colocadas as estátuas em tamanho natural do fundador da Ordem de São Bento – São Bento de Núrcia, e de Santa Escolástica.
O Mosteiro foi vendido pelo Estado, depois da extinção das ordens religiosas, em 1834.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_de_S%C3%A3o_Miguel_de_Refojos_de_Basto
Mosteiro São Miguel de Refojos, Cabeceiras de Basto!
«S. Miguel Arcanjo
A Igreja Católica tem em alto conceito a devoção aos Santos Anjos. Acredita na sua existência que é provada por muitas citações bíblicas, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Sabe e ensina, que os anjos, como Santos mensageiros de Deus, desempenham uma missão especial em nosso favor. São defensores, do corpo e da alma, em todos os perigos, principalmente na hora da morte.
Como um dos primeiros, senão o primeiro e mais eminente dos espíritos celestiais, os livros sagrados nos apresentam S. Miguel. O profeta Daniel dá a S. Miguel o título de Príncipe dos Anjos, e a Igreja enumera-o entre os arcanjos. Seu nome tem o significado de “Quem é como Deus ?” pois foi S. Miguel que se pôs à frente dos anjos fiéis contra Lúcifer, o chefe dos anjos rebeldes, em defesa da autoridade de Deus. S. Miguel, por tanto, é um espírito guerreiro, arauto de Deus, e Príncipe dos exércitos celestiais. A arte cristã o apresenta como tal, em armadura brilhante, com lança e espada, em vôo como de mergulho se precipitando sobre o dragão infernal, e, fortemente o investindo, fazendo-o sentir o vigor irresistível do pé vitorioso, arremessa-o às profundezas do inferno.
S. Miguel pelos judeus era havido como protetor do povo eleito. Segundo o Apóstolo S. Judas (v. 9.) o cadáver de Moisés estava entregue aos cuidados do arcanjo. Foi este mesmo arcanjo, quem apareceu a Josué antes da tomada de Jericó e lhe prometeu seu auxílio; foi S. Miguel que defendeu os israelitas contra as hostes de Senacherib, desbaratando-as; foi ainda S. Miguel, quem se opôs a Balaam, quando ia amaldiçoar o povo de Deus. Heliodoro experimentou a força vingadora do arcanjo, quando se aparelhou para praticar o roubo sacrílego do templo. (2. mac. 3, 25).
Da sinagoga e do povo eleito a missão de S. Miguel se transferiu à Igreja de Cristo. Numerosas são as suas aparições registradas na história da Igreja. Seu nome é mencionado várias vezes no sacrifício da Santa Missa. No “Confiteor” o sacerdote se dirige ao arcanjo S. Miguel, e invoca sua intercessão junto de Deus. Sobre o incenso, na missa solene é invocado seu nome. Ao Santo anjo, isto é, a S. Miguel o sacerdote logo depois da consagração se dirige, com o pedido de levar o santo sacrifício ao altar sublime de Deus. Terminada a missa rezada, em uma oração especial o povo pede a S. Miguel que o defenda no combate; cubra-o com o seu escudo contra os embustes e ciladas do demônio; precipite ao inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. S. Miguel é ainda o patrono dos agonizantes, o guia das almas dos defuntos para o céu, como faz lembrar o texto do ofertório da missa de “Requiem”.
Na história da Igreja são mencionadas duas aparições de S. Miguel: Uma ao Papa Gelásio I no monte Gargano. A festa de hoje é a comemoração deste fato e da consagração da Igreja de S. Miguel naquele lugar. Mais conhecida é a outra, de que foi dignado o Papa S. Gregório, o Grande, em ocasião de em Roma grassar a peste.
S. Miguel apareceu ao Papa no Castelo de Santo Ângelo e em sinal de cessão da epidemia, meteu a espada na bainha. Realmente a epidemia imediatamente parou de fazer vítimas.» in http://www.paginaoriente.com/santos/miguel2909.htm
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Aqui em Amarante e no Minho em geral, associa-se São Miguel à época das colheitas, das vindimas... por acaso este ano, foram quase todas mais cedo, efeitos das mudanças climáticas!
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