«Sébastien Ogier ganha 57.ª edição do Rali de Portugal e bate recorde de vitórias
Ao ganhar a 57.ª edição do Rali de Portugal, o francês tornou-se o campeão também no recorde de vitórias na prova nacional. Foi a sexta vitória, batendo Markku Alén.
O piloto francês Sébastien Ogier (Toyota Yaris) venceu este domingo a 57.ª edição do Rali de Portugal, quinta prova do Campeonato do Mundo, e bateu o recorde de vitórias, com seis, mais uma do que o finlandês Markku Alén.
Ogier terminou as 22 especiais com o tempo de 3:41.32,3 horas, deixando na segunda posição o estónio Ott Tänak (Hyundai i20), a 7,9 segundos, com o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) em terceiro, a 1.01,9 minutos.
O piloto penafidelense Joaquim Santos, faleceu esta segunda-feira, aos 71 anos. Piloto do Team Diabolique, Joaquim Santos, conquistou cinco títulos de Campeão Nacional de Ralis.
Joaquim Santos, foi encontrado na tarde desta segunda-feira em casa, em paragem cardiorrespiratória. Ainda foi assistido pelos Bombeiros Voluntários de Penafiel e pela equipa da viatura médica de emergência e reanimação do Vale do Sousa, mas o óbito foi confirmado no local.
Natural de Penafiel venceu por três anos consecutivos, de 1982 a 1984, os campeonatos nacionais absolutos, no Escort RS 1800 de grupo 4 e detinha o recorde de vitórias, quarenta e sete rallys vencidos no campeonato nacional, difícil de igualar ou mesmo impossível de bater, o título de tetracampeão nacional absoluto.
Pelo seu percurso no mundo do desporto motorizado, em Portugal, Joaquim Santos dava o nome a uma prova de Rally de Asfalto, a “Taça Joaquim Santos”, no Penafiel Racing Fest é o mais eclético festival de desporto motorizado da Europa.» in https://www.imediato.pt/faleceu-o-piloto-penafidelense-joaquim-santos/
«F1. O que é mais importante: piloto, carro ou equipa? 8 anos de estudo respondem
Uma análise realizada entre 2012 e 2019 desafiou a crença algo antiga de que o piloto só tem 20% de importância no seu resultado nas corridas.
Se Nico Rosberg tivesse um carro igual ao de Lewis Hamilton, teria sido campeão mais vezes?
O carro de Niki Lauda era igual ao de Clay Regazzoni ou, mais tarde, ao de Alain Prost?
A diferença na qualidade dos pilotos era assim tão óbvia?
Na Fórmula 1, há décadas que se discute esta trilogia: piloto-carro-equipa. O que é mais importante nos resultados das corridas?
Foi por isso que foi realizada uma análise a estatísticas, a dados, entre as temporadas 2012 e 2019.
A investigação ficou a cargo de Duane Rockerbie e Stephen Easton. Os resultados foram publicados no jornal Applied Economics, citados pela Sky News.
Os números serviram também para testar a teoria, algo antiga, que defende que 80% do resultado numa corrida depende do carro e da equipa. O papel do piloto acabaria por ser de apenas 20%. É a “regra 80-20”.
O estudo negou essa ideia. A conclusão principal é a de que o fator mais relevante para o resultado em cada corrida é a ligação, a interação, entre piloto e a equipa, que se situa entre os 30% e 40% de importância.
“A contribuição do carro e da equipa tem sido sobrestimada. Não têm uma importância de 80%; está mais próxima dos 20%. O papel do piloto ronda os 15%”, explicou Duane Rockerbie, professor da Universidade de Lethbridge, no Canadá.
“A regra 80-20 subestima muito o papel do piloto, dada a complementaridade crítica entre piloto e equipa”, continuou.
40 mais 20 mais 15… Ainda faltam 25%. São os “fatores aleatórios” que decorrem em cada prova, explicou o investigador.
Este estudo reforça o papel do piloto: “Mostra que o piloto não é apenas a pessoa que está a conduzir o carro. Também fornece informações, análises valiosas sobre o desenvolvimento dos carros”.
Assim, os melhores pilotos “tendem a contribuir mais para a tecnologia da equipa e vice-versa”.
“Afinal, os carros de Fórmula 1 não andam sozinhos e os pilotos não podem exercer o seu ofício sem um carro de Fórmula 1”, recordou.
O estudo também concluiu (confirmou) que as equipas com maiores orçamentos têm maiores probabilidades de vencer campeonatos. Porque têm mais dinheiro para gastar nos dois fatores essenciais: salários para os melhores pilotos e melhores peças e tecnologia para o carro.» in
«GP de Abu Dhabi: Max Verstappen vence título em final épico… com polémica à mistura
Foi preciso esperar até à última volta do último Grande Prémio do ano, em Abu Dhabi, para se ficar a conhecer o campeão do mundo de Fórmula 1 de 2021. Max Verstappen (Red Bull) virou o jogo a seu favor numa prova em que nunca teve a liderança, mas na qual aproveitou da melhor forma as instâncias da corrida. Lewis Hamilton (Mercedes-AMG), que liderou desde o arranque, ficou em segundo, perdendo o comando na última volta para Verstappen, enquanto Carlos Sainz (Ferrari) encerrou o ano com um terceiro posto.
Houve polémica no início e no final da prova, mas no final prevaleceu o neerlandês Max Verstappen. Hamilton arrancou melhor do que Verstappen e assumiu o comando, evaporando assim a vantagem que o piloto da Red Bull detinha com a sua pole position. Na travagem para a curva 6, Verstappen efetuou um ataque no final da longa reta do circuito de Yas Marina, com o seu monolugar por dentro a forçar Hamilton a deixar a pista, embora mantendo o comando.
Verstappen e a Red Bull pediram que Hamilton devolvesse a posição, a exemplo do que o neerlandês tinha feito no anterior GP da Arábia Saudita, mas a direção da corrida decidiu que não era necessária qualquer investigação ao comportamento de ambos os pilotos, pelo que as posições se mantiveram, com Hamilton a abrir uma vantagem cada vez maior sobre Verstappen (apesar dos seus pneus macios contra os médios de Hamilton).
Verstappen ainda parou primeiro nas boxes para tentar contornar a liderança de Hamilton, mas após a paragem do britânico e da ajuda de Sergio Pérez (Red Bull) – que ‘tapou’ o piloto da Mercedes o tempo necessário para que Verstappen ficasse a menos de dois segundos – a mesma toada foi registada em pista, com Hamilton a abrir uma vantagem que o deixou a salvo de qualquer ataque.
Sem nada a perder, a Red Bull decidiu jogar com estratégias alternativas, parando Verstappen para um jogo de pneus duros completamente novo durante uma fase de safety car virtual, enquanto Hamilton ficou em pista. A diferença subiu então para 16,5 segundos e Verstappen ainda começou por ganhar alguns segundos, mas a oito voltas para o final, voltou a ser de 11 segundos, o que efetivamente deixou Hamilton com o oitavo título na mão.
Mas o golpe de teatro chegou a na volta 53 das 58 da corrida, quando Nicholas Latifi (Williams) perdeu o controlo do seu carro e embateu na barreira da curva 12, uma das últimas do circuito. Hamilton já não parou nas boxes, mantendo-se com os seus pneus bastante gastos, ao passo que Verstappen voltou a rumar às boxes e montou pneus macios no seu Red Bull, esperando que houvesse tempo para um recomeço.
Após alguma indecisão, a limpeza rápida da pista e dos destroços do Williams, possibilitaram que os pilotos com uma volta de atraso entre Verstappen e Hamilton passassem o safety car, restando assim uma única volta de competição, crucialmente a última e com Hamilton e Verstappen praticamente colados.
Com pneus mais frescos e macios, Verstappen passou Hamilton logo na primeira tentativa ainda antes das longas retas do circuito de Yas Marina, resistindo depois às tentativas de Hamilton para recuperar a posição nas duas retas seguintes. O título estava nas mãos de Verstappen, com sentimentos contraditórios nas duas equipas.
Toto Wolff, diretor da equipa Mercedes-AMG, queixou-se a Michael Masi, Diretor de Corrida, sobre a decisão de deixar passar os pilotos atrasados entre Verstappen e Hamilton, chegando mesmo a exigir que a classificação que contasse fosse a da penúltima volta, mas a resposta foi clara: “Chama-se corridas motorizadas”, respondeu Masi.
Para a Red Bull, foi o milagre que procuraram ao longo de toda a prova, como o próprio diretor da equipa, Christian Horner, chegou a dizer. Mas o mérito foi para o piloto, que quebrou a hegemonia de Lewis Hamilton e, sobretudo, da Mercedes-AMG, que havia vencido todos os títulos de pilotos desde 2014, quando se deu a entrada em vigor da nova regulamentação híbrida. Para a Mercedes ficou a consolação do título de construtores, até porque Pérez desistiu a três voltas do final.
Carlos Sainz aproveitou esse problema para chegar ao terceiro lugar, alcançando um pódio algo inesperado mas também merecido pelo espanhol, enquanto os dois AlphaTauri de Yuki Tsunoda e Pierre Gasly ficaram logo a seguir, na quarta e quinta posição, respetivamente, sendo assim um excelente resultado de conjunto para a formação de Faenza. Valtteri Bottas (Mercedes-AMG), sem conseguir acompanhar ou ajudar o seu colega de equipa, foi apenas o sexto no final, à frente de Lando Norris (McLaren), que batalhou com problemas na caixa do seu monolugar praticamente desde o início.
Fernando Alonso e Esteban Ocon, ambos da Alpine, ficaram em oitavo e nono, com Charles Leclerc (Ferrari) a garantir o último ponto disponível.
«Pit Stop com gravidade zero? A Red Bull fê-lo e este vídeo mostra o quão espetacular é Depois de alcançar dois recordes sucessivos na troca dos quatro pneus numa corrida de F1, a Aston Martin Red Bull Racing levou este desafio para um nível espacial: a equipa acaba de realizar o primeiro Pit Stop da história com gravidade zero. Consolidado o domínio em terra, a busca de novas emoções levou a equipa a viver uma aventura a uma altitude de 33000 pés, concretizando o primeiro Pit Stop da história com gravidade zero. Esta operação decorreu a bordo de um avião especialmente concebido para o treino de cosmonautas - um Ilyushin Il-76 MDK - numa colaboração com a agência espacial russa Roscosmos.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/pit-stop-com-gravidade-zero-a-red-bull-fe-lo-e-as-imagens-sao-espetaculares
(Taking an F1 Pit Stop to a whole new level! | Aston Martin Red Bull Racing's Zero Gravity Pit Stop)
«Morreu Niki Lauda, o lendário piloto de Fórmula 1 que foi três vezes campeão mundial
O antigo piloto austríaco Niki Lauda, tricampeão mundial de Fórmula 1, morreu esta segunda-feira aos 70 anos, anunciou a família.
“É com enorme tristeza que anunciamos que o nosso querido Niki morreu em paz, rodeado pela sua família, esta segunda-feira”, lê-se num comunicado.
O ex-piloto, campeão mundial em campeão mundial 1975, 1977 e 1984, tinha sido submetido a um transplante pulmonar no verão passado.
"As suas realizações únicas como desportista e como empresário são e serão sempre inesquecíveis. O seu dinamismo inesgotável, a sua integridade e a sua coragem serão um modelo e uma referência para todos nós", recordou a família.
Em agosto de 2018, o piloto foi submetido a um transplante pulmonar, após contrair um vírus durante viagem a Ibiza, mais uma mazela para um corpo que nunca chegara a recuperar daquele incidente em agosto de 1976, quando austríaco sofreu um acidente grave no circuito alemão de Nürburgring, ao perder o controlo do seu Ferrari, que se incendiou e deixou o piloto com graves queimaduras e em risco de vida. Os gases tóxicos que inalou debilitaram o seu organismo e obrigaram-no a dois transplantes de rim, em 1997 e 2005.
O ano passado, após a realização do transplante pulmonar no Hospital Geral de Viena um dia após o aniversário do seu acidente, a recuperação apresentava-se como complicada. "É duro regressar, mas não se compara com minhas queimaduras após o acidente de Nürburgring", disse ao jornal suíço Blick. "Morri por uns instantes e ressuscitei".
Já no início deste ano, uma gripe forte obrigou a um internamento de dez dias no hospital do ex-piloto, após ter tido febre alta durante as festas de fim de ano.
Andreas Nikolaus Lauda estreou-se na Fórmula 1 em 1971, no país natal, pela March. O primeiro título na categoria veio quatro anos depois, em 1975. No ano seguinte, sofreu o grave acidente no Grande Prémio da Alemanha, no qual ficou preso no seu Ferrari em chamas e ficou com o rosto quase que totalmente desfigurado.
Numa recuperação surpreendente, voltou às pistas seis semanas após ter recebido a extrema-unção no hospital, no Grande Prémio da Itália, apesar das graves lesões, especialmente no rosto.
Durante essa mesma temporada, lutou pelo título até a última corrida com o britânico James Hunt, que acabou por conquistar o título. Este épico confronto, revelador do caráter excecional do piloto austríaco, é pano de fundo do filme "Rush" (2013), do americano Ron Howard.
Em 1977, manteve a regularidade e conquistou o segundo título mundial, com a Ferrari. Dois anos depois, abandonou as pistas. Mas o então bicampeão não ficou muito tempo longe dos carros. Em 1981, assinou com a McLaren, equipa pela qual veio a conquistar o tricampeonato em 1984. Despediu-se definitivamente da F1 no ano seguinte.
A sua breve saída da Fórmula 1 em 1979 foi provocada pela segunda paixão de Lauda, a aviação civil. Pioneiro do charter privado, criou a Lauda Air, companhia que em 2002 foi vendida à Austrian Airlines.
Em 2004, criou a low cost Niki, que foi vendida em 2011 à Air Berlin.
Como empresário, Niki também viveu uma enorme tragédia, quando em 26 de maio de 1991 um Boeing 767 da Lauda Air que realizava o voo Bangcoc-Viena caiu com 223 pessoas a bordo por uma falha estrutural. Não houve sobreviventes.
Nascido em 22 de fevereiro de 1949 em Viena, Andreas Nikolaus Lauda teve quatro filhos de dois casamentos.
Quando tinha menos de 20 anos, em 1968, disputou com um Mini Cooper que havia recebido da avó a primeira corrida, sem avisar os pais.
O homem do boné, que usava sempre para esconder as cicatrizes na cabeça, viria a tornar-se presidente não-executivo da Mercedes em 2012, e seguiu omnipresente nos circuitos, onde era conhecido pela sua experiência e honestidade, e por lamentar a perda de combatividade no desporto.
«Félix da Costa sobe ao pódio na China e à liderança da Fórmula E
O piloto português António Félix da Costa (BMW) reassumiu hoje a liderança do campeonato de Fórmula E depois de ter terminado a sexta prova, disputada na cidade chinesa de Sanya, em terceiro lugar.
O piloto português terminou a 3,268 segundos do vencedor, o francês Jean-Eric Vergne (DS), que foi o sexto piloto diferente a ganhar uma prova esta temporada em igual número de provas disputadas.
O britânico Oliver Rowland (Nissan) foi o segundo, depois de um duelo intenso com Félix da Costa que quase terminava em colisão.
"Estou contente com o resultado, mostra a nossa ambição. Tínhamos o carro mais eficiente e foi pena não conseguir o segundo lugar mas o Rowland foi muito agressivo a defender a posição. Tive de pensar no campeonato e manter a cabeça no sítio", explicou o piloto português da BMW, que lidera agora o campeonato, com 62 pontos, mais três do que o belga Jerôme D'Ambrosio (Mahindra), que foi apenas sétimo.
Este foi o terceiro pódio da temporada para António Félix da Costa, depois da vitória na abertura, na Arábia Saudita, e do segundo lugar no México.
A corrida de hoje ficou marcada por diversos acidentes, que deixaram 11 pilotos fora de prova. O último, entre o suíço Sébastien Buémi (Nissan), o holandês Robin Frijns (Virgin) e o brasileiro Lucas di Grassi (Audi) terminou com a corrida uma volta mais cedo.
«ELISABETE JACINTO FEZ HISTÓRIA AO VENCER AFRICA RACE 2019 A piloto Elisabete Jacinto e a equipa Bio-Ritmo® subiram hoje ao pódio dos camiões do Africa Eco Race 2019 para receber o prémio de primeiro lugar na categoria. A piloto Elisabete Jacinto e a equipa Bio-Ritmo® subiram hoje ao pódio dos camiões do Africa Eco Race 2019 para receber o prémio de primeiro lugar na categoria. Foi um dia histórico para o desporto motorizado internacional pois é a primeira vez que uma mulher vence uma longa maratona de todo-o-terreno ao volante de um camião. A alemã Jutta Kleinshmidt foi pioneira entre os automóveis, ao vencer em 2001 o Paris Dakar aos comandos de um Mitsubishi. Agora Elisabete Jacinto torna-se percursora nos camiões. O trio português acrescentou ao seu currículo o 6º pódio alcançado nesta grande competição, em 10 participações. Elisabete Jacinto alimentava há já vários anos o objetivo de vencer o Africa Eco Race já que na sua carreira já tinha triunfos em importantes corridas internacionais como o Rali de Marrocos ou o Rali da Tunísia. Em 2000, quando ainda competia de mota, venceu também a Taça das Senhoras no rali Dakar Cairo, feito que repetiria em 2001. Elisabete Jacinto, José Marques e Marco Cochinho cumpriram de forma exemplar todo este rali ao manterem um andamento sólido e consistente que lhes permitiu figurar desde o inicio da prova nos lugares da frente. Na entrada na Mauritânia, onde se esperavam as maiores dificuldades, os portugueses figuravam no primeiro lugar e ali continuaram até ao final da corrida. Nesta edição do Africa Race a equipa Bio-Ritmo® alcança também o seu melhor resultado de sempre na classificação conjunta com os automóveis ao conquistar o quinto lugar da geral. Na etapa de hoje os portugueses foram o 4º camião mais rápido a cumprir os 22 quilómetros cronometrados da mítica especial disputada nas margens do Lago Rosa em Dacar: “quando foi dada a partida para os camiões fizemos um bom arranque e andámos bem. Mas, o Ginaf depressa nos apanhou e acabámos em 4º da categoria. No entanto, como sempre foi uma especial gira, muito alegre e com toda a gente a festejar o facto de ter chegado ao fim. Tivemos imensos portugueses aqui à chegada que nos fizeram uma festa imensa com direito a champanhe e tudo. Estamos muito felizes com o que fizemos nesta prova. Recebemos um troféu enorme e pesado e não cabemos em nós com tanto orgulho. Foram 16 anos de trabalho para chegarmos a este dia. Tudo isto é fruto de muito trabalho, empenho e dedicação e por isso a vitória sabe ainda melhor”, contou Elisabete Jacinto no final desta grande aventura. Terminou, assim, a 11ª edição do Africa Eco Race com a fantástica etapa de consagração a ser disputada em torno do Lago Rosa em Dakar. Na categoria dos automóveis, a 11ª edição do Africa Eco Race corou Jean Pierre Strugo com o primeiro lugar da classificação geral e nas motas Alessandro Botturi foi o grande vencedor.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/elisabete-jacinto-fez-historia-ao-vencer-africa-race-2019
(Africa Race 2019 Elisabete Jacinto a uma etapa da vitória Autonews.pt)
«ELISABETE JACINTO SOBE À LIDERANÇA DOS CAMIÕES NA ÁFRICA ECO RACE A piloto portuguesa terminou no segundo lugar a terceira etapa da prova marroquina de todo o terreno. A piloto portuguesa Elisabete Jacinto, em MAN, assumiu hoje a liderança dos camiões na África Eco Race, ao terminar no segundo lugar da categoria na terceira etapa da prova marroquina de todo o terreno, entre Agdal e Assa. Numa tirada que combinou velocidade com navegação e incluiu uma cadeia montanhosa e lagos secos, o triunfo absoluto pertenceu à dupla francesa constituída por Dominique Laure/Christophe Crespo, em Optimus MD, que cumpriu os 400,71 quilómetros cronometrados do percurso em 4:24.43 horas. Elisabete Jacinto terminou a etapa no sétimo lugar da geral, a 22.02 minutos dos vencedores, tendo sido a segunda posicionada na categoria de camiões, atrás do Iveco do belga Igor Bouwens, o que lhe valeu ascender à liderança da classe e ao sexto posto da classificação combinada. A dupla Dominique Laure/Christophe Crespo lidera a classificação geral da prova, com 16.46 minutos de vantagem sobre a também equipa francesa constituída por Jean Pierre Strugo/Francois Borsotto, igualmente num Optimus MD. A piloto portuguesa assumiu a liderança da tabela classificativa dos camiões, com 12:17.57 horas, com uma vantagem de nove minutos para o Tatra do checo Tomas Tomecek, segundo colocado da classe. Nas motos, o triunfo na etapa pertenceu ao italiano Alessandro Botturi, em Yamaha, com o tempo de 4:36.26 horas, tendo sido 2.38 minutos mais rápido do que o norueguês Pal Anders Ullevalseter, em KTM, e 18.32 do que compatriota Simone Agazzi, em Honda. Os três primeiros classificados da etapa são também os três primeiros classificados da geral de motos. A quarta etapa da África Eco Race decorre sexta-feira, entre Assa e Fort Chacal, com 492,75 quilómetros cronometrados, num trajeto que inclui areia e montanha e constituirá um desafio à navegação.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/elisabete-jacinto-sobe-a-lideranca-dos-camioes-na-africa-eco-race
«ELISABETE JACINTO SEGUNDA EM CAMIÕES E QUARTA NA GERAL DO ÁFRICA ECO RACE A portuguesa Elisabete Jacinto, em MAN, terminou hoje na segunda posição dos camiões a primeira etapa da África Eco Race. A portuguesa Elisabete Jacinto, em MAN, terminou hoje na segunda posição dos camiões a primeira etapa da África Eco Race, prova de todo-o-terreno que terminará a 13 de janeiro em Dakar, tendo sido quarta na tabela geral. A primeira etapa, entre Nador e La Momie, na extensão de 648,68 km, dos quais 90,57 km cronometrados, entre Ameziane e Merada, foram de ‘aquecimento’ para a caravana da África Eco Race, que após a partida simbólica, por mar, do Mónaco, se encontra em Marrocos. Numa edição que se prevê que exija muito trabalho de navegação, com a introdução de novas pistas, a dupla francesa Dominique Laure/Christopher Crespo, em Optimus MD, acabou por ser a mais rápida, com o tempo de 59.46 minutos, logo seguida do camião Iveco do belga Igor Bouwens, a 11 segundos. O terceiro lugar da etapa pertenceu à dupla francesa Dominique Housieaux/Arnaud Debron, também num Optimus MD, a 58 segundos do vencedor, tendo o MAN de Elisabete Jacinto/José Marques/Marco Cochinha terminado em quarto, a 1.34 minutos. Em motas, o triunfo pertenceu ao italiano Alessandro Botturi, em Yamaha, com o tempo de 1:04.42 horas, seguido do norueguês Pal Anders Ullevalseter, em KTM, a 6.09 minutos, e do britânico Richard Kaye, em KTM, a 10.02 minutos. A segunda etapa do África Eco Race decorre quarta-feira entre La Momie e Foum Zguid, na extensão de 433,89 km, dos quais apenas 2,67 km são de ligação, e irá constituir o primeiro grande teste aos pilotos, com dunas e novas pistas.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/elisabete-jacinto-segunda-em-camioes-e-quarta-na-geral-do-africa-eco-race
«Vítor Pascoal vence Rali de Vouzela PorNuno Barreto Costa02 Setembro 2018 - 19:14 Apesar de se ter iniciado sob o signo de Gustavo Moura, o Constálica Rali de Vouzela acabou por ser ganho por Vítor Pascoal. O piloto de Amarante alinhava na prova do Gondomar Automóvel Sport aos comandos do seu Porsche 997 GT3 Cup de RGT, mas num evento de asfalto como o de Vouzela acabou por conseguir conquistar a liderança do rali quando mais interessava. De facto, quando a prova foi para a estrada, Alfredo Barros e o seu Ford Fiesta R5 ganharam ascendente, e o piloto de Paredes parecia caminhar para um possível triunfo quando Gustavo Moura ficou pelo caminho. Mas os quase 10 segundos que então possuía sobre Pascoal revelaram-se difíceis de gerir, sobretudo quando o piloto do Porsche ganhou o troço de Sra. do Castelo 2 e ficou a somente segundo e meio do líder. Nova vitória e quase mais oito segundos ganhos a Barros colocaram Pascoal no comando do rali, que o piloto de Amarante não mais largaria, até porque ganhou as duas classificativas seguintes, terminando a prova com mais de 26 segundos de vantagem sobre o seu adversário. A terceira posição foi para Carlos Fernandes, o mais forte dos concorrentes da categoria de Produção (P3), devido à sua enorme consistência, rodando sempre entre os melhores e vencendo mesmo uma especial. O piloto do Mitsubishi terminou a menos de 40 segundos do vencedor e a pouco mais de 13 do segundo classificado. Excelente conta de si deu José Gomes, que ao comandos do Citroën Saxo Kit Car terminou na quarta posição, tal como Hugo Lopes e André Lavadinho, que completaram o top seis nos Peugeot 208 R2 Classificação final 1º Vítor Pascoal/Ricardo Faria (Porsche) 48m54,1s 2º Alfredo Barros/Pedro Alves (Ford) + 26,2s 3º Carlos Fernandes/Bruno Abreu (Mitsubishi) + 39,5s 4º José Gomes/Bruno Pedrosa (Citroën) + 2m31,5s 5º Hugo Lopes/Nuno Ribeiro (Peugeot) + 2m42,3s 6º André Lavadinho/Makai Gegerly (Peugeot) + 3m54,9s 7º Luís Mota/José Ramos (Mitsubishi) + 5m26,2s 8º Nuno Mateus/Paulo Pimentel (Peugeot) + 6m33,6s 9º Bernardo Maia/Magda Oliveira (Peugeot) + 6m42,8s 10º Luís Silva/José Janela (Citroën) + 6m52,0s» in https://ptjornal.com/vitor-pascoal-vence-rali-de-vouzela-328829
Rallye Vouzela 2018 (TOP Show !! & Pure Sound) - Full HD
«Armindo Araújo lidera discussão pelo título no CPR Depois de uma época em que o título foi decidido por 0,46 pontos, o Campeonato de Portugal de Ralis vai para os últimos dois ralis da temporada com tudo em aberto. Antes do Rali de Amarante – Baião, agendado para 21 e 22 de setembro, o regressado Armindo Araújo (Hyundai i20R5) é o líder da competição, com um total de 121,86 pontos, na frente de Ricardo Teodósio (Skoda Fabia R5), que tem nesta altura 98,88 pontos. Contudo, os concorrentes do CPR vão aproveitar apenas as sete melhores pontuações nas oito provas que nomearam para pontuar (no total das nove provas do calendário), sabendo-se que o pior resultado de Armindo Araújo até ao momento aconteceu no inaugural Rali Serras de Fafe (12 pontos), enquanto Teodósio não acumulou qualquer ponto nessa mesma prova de abertura do campeonato. Nesta equação também entram José Pedro Fontes (Citroën C3 R5), terceiro classificado do campeonato com 82,88 pontos e vencedor da prova do CPR no recente Rali Vinho da Madeira, e Miguel Barbosa (Skoda Fabia R5), que tem nesta altura um total de 78,36 pontos, após o azar (despiste) na penúltima especial da prova insular. Depois do Rali de Amarante – Baião, o CPR encerrará no Rali Casinos do Algarve, de 15 a 17 de novembro, também em asfalto. Recorde neste vídeo como foi a temporada do Campeonato de Portugal de Ralis até ao momento.» in https://www.motor24.pt/desporto-nacional/armindo-araujo-lidera-discussao-pelo-titulo-no-cpr/
«CAMACHO 'BISOU' NO RALI DA MADEIRA Fontes foi o melhor entre os pilotos do Nacional. O madeirense Alexandre Camacho (Skoda Fabia R5) repetiu hoje a vitória de 2017 no Rali da Madeira, sétima prova do Campeonato Nacional de Ralis, que dominou desde o início, vencendo 16 das 19 classificativas na 'pérola do Atlântico'. Ficou novamente em casa o troféu que consagra o vencedor do Rali da Madeira, num rali onde o conhecimento que os pilotos da ilha têm da prova acabou por voltar a ser fator determinante, com outro madeirense, Miguel Nunes (Citroen DS3 R5), segundo classificado, a 39,1 segundos do vencedor. A fechar o pódio na Madeira ficou José Pedro Fontes (Citroen C3 R5), primeiro entre os pilotos que pontuam para o Campeonato Nacional de ralis, a 2.10,1 minutos de Alexandre Camacho. Miguel Barbosa (Skoda Fabia R5), terceiro no campeonato, teve uma saída de estrada na penúltima classificativa, a segunda passagem por Ponta do Pargo, e abandonou. Com Ricardo Teodósio (Skoda Fabia R5) a terminar em quinto, mas segundo entre os pilotos do Nacional, Miguel Barbosa ficou mais longe da frente nas contas do campeonato, já que também perdeu pontos para Armindo Araújo (Hyundai i20 R5), que, apesar de terminar no sétimo lugar, a mais de seis minutos do vencedor, mantém a liderança do Nacional, somando os pontos de quarto classificado entre os pilotos continentais. O Campeonato Nacional de ralis regressa em Amarante-Baião, a penúltima prova, e em estreia no calendário 2018, nos dias 21 e 22 de setembro.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/camacho-bisou-no-rali-da-madeira
«SEPTUAGENÁRIO MORRE COLHIDO EM DESPISTE NO RALI DE VIANA DO CASTELO Prova está suspensa, mas poderá ser anulada devido a este acidente. O despiste de um veículo na primeira classificativa do Rali de Viana do Castelo provocou esta tarde a morte de um espetador que assistia à prova em “local autorizado”, disse à agência Lusa fonte oficial da autarquia. Segundo a fonte da Câmara Municipal de Viana do Castelo, a vítima é um septuagenário, de Guimarães, que “foi colhido” numa saída de estrada de um dos participantes no rali e, apesar de “assistido de imediato pelo médico da prova e pelo INEM [Instituto Nacional de Emergência Médica]”, acabou por morrer no local. “O rali em princípio vai ser anulado, mas neste momento está suspenso, assim como todas as atividades da câmara”, disse. O acidente ocorreu pelas 15:30 na freguesia de São Lourenço da Montaria, durante a primeira classificativa da sétima edição do Rali de Viana do Castelo, que, segundo a autarquia, é “pontuável para o campeonato nacional de ralis”. De acordo com dados da organização, a cargo do Clube Automóvel de Santo Tirso, em parceria com a autarquia local, o Rali de Viana do Castelo contava este ano com “recorde de inscritos”, num total de 84 pilotos, entre eles o campeão nacional de Ralis GT 2017, Vítor Pascoal, e os tricampeões Fernando Peres e Adruzilo Lopes. O primeiro dia de prova arrancou esta tarde e devia terminar pela meia-noite, sendo que deveria depois prosseguir no domingo.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/septuagenario-morre-colhido-em-despiste-no-rali-de-viana-do-castelo-2
«FILIPE DE ALBUQUERQUE E JOÃO BARBOSA VENCEM 24 HORAS DE DAYTONA Pilotos lusos abrem a temporada da melhor forma. Filipe de Albuquerque e João Barbosa venceram o 24 horas de Daytona. A dupla de pilotos portugueses foi acompanhada por Christian Fittipaldi que era o terceiro condutor do Mustang Cadillac que venceu a primeira prova da temporada do campeonato norte-americano de condução de resistência. Num prova emocionante, o carro dos pilotos portugueses chegou a estar oito voltas atrás dos lideres quando a corrida ia na marca das oito horas, mas Filipe de Albuquerque e João Barbosa deram a volta para conquistar o triunfo. Antes do arranque da corrida, os portugueses, que fazem equipa com outro piloto brasileiro tinham registado o terceiro melhor tempo, com 1.36,194 minutos, a menos de um centésimo de segundo da ‘pole position’. Álvaro Parente, na categoria GTD, ficou no segundo lugar da sua prova.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/filipe-de-albuquerque-e-joao-barbosa-vencem-24-horas-de-daytona
«Pedro Lamy sagra-se campeão mundial de resistência Venceu as 6 horas do Bahrain na categoria em que participa. O piloto português Pedro Lamy, ao lado do austríaco Mathias Lauda e do canadiano Paul Dalla Lana, sagrou-se este sábado campeão mundial de resistência de 2017, na categoria LM GTE AM, ao vencer as 6 Horas do Bahrain. Ao volante de um Aston Martin, Lamy, Lauda e Lana terminaram a nona e última prova do Mundial no 21.º lugar da classificação geral, mas no primeiro em LM GTE AM, a quarta categoria do campeonato, conquistando a quarta vitória da época. A equipa composta pelos alemães Christian Ried e Marvin Dienst e o italiano Matteo Cairoli, ao volante de um Porsche, que ocupava o segundo lugar do campeonato à partida para a última corrida do ano, não foi além do quarto lugar na categoria.» in https://www.dn.pt/desporto/interior/pedro-lamy-sagra-se-campeao-mundial-de-resistencia-8927742.html
«FERRARI DE MICHAEL SCHUMACHER VENDIDO POR 6,3 MILHÕES DE EUROS Monolugar de 2001 foi o carro que deu o tetracampeonato ao alemão. O Ferrari utilizado por Michael Schumacher na temporada 2001 da Fórmula 1 foi vendido por 6,3 milhões de euros, um novo recorde na venda de carros da modalidade. O Ferrari F2001 foi utilizado pelo piloto alemão na temporada em que se sagrou tetracampeão do Mundial de Fórmula 1 foi utilizado para vencer três grandes prémios nesse ano. O leilão decorreu em Nova Iorque e o anterior dono do carro irá doar parte da receita à Fundação ‘Keep Fighting’, de Michael Schumacher.» in https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/ferrari-de-michael-schumacher-vendido-por-63-milhoes-de-euros
(Michael Schumacher testing F1 Ferrari 2001 F2001 - screaming F1 V10 sound)
(Michael Schumacher’s 2001 F1 world title-winning Ferrari heads to auction for £3million)
«Ogier sagra-se pentacampeão mundial de ralis Piloto francês garante quinto título consecutivo no Rali do País de Gales, penúltima prova do campeonato WRC. O piloto francês Sébastien Ogier conquistou este domingo o Mundial de Ralis WRC pela quinta vez consecutiva. Aos comandos de um Ford Fiesta, Ogier garantiu o terceiro lugar no Rali do País de Gales. A prestação garantiu-lhe ao piloto de 33 anos mais um título mundial, numa altura em que ainda falta uma prova para o fim do campeonato. Sébastien Ogier tornou-se no segundo piloto mais titulado da história do Mundial de Ralis, só ultrapassado pelo compatriota Sébastien Loeb, com nove campeonatos consecutivos. A vitória no Rali do País de Gales foi para um homem da casa. Elfyn Evans foi o mais rápido ao longo dos quatro dias de prova e terminou no lugar mais alto do pódio. Elfyn Evans, colega de equipa de Ogier, relegou o belga Thierry Neuville, em Hyundai i20, para o segundo lugar.» in http://rr.sapo.pt/noticia/96977/ogier-sagra-se-pentacampeao-do-mundo-de-ralis?utm_source=sapo
«Automobilismo. Félix da Costa e Tiago Monteiro campeões do mundo Vitórias muito festejadas na Fórmula 3, em Macau. Tiago Monteiro e António Félix da Costa viveram este domingo um dia histórico: sagraram-se ambos campeões do mundo nas respetivas categorias - Corrida da Guia (campeonato do mundo WTCC) e Fórmula 3. "Isto foi um dia para Portugal incrível. O desporto em Portugal está numa fase muito, muito boa. O [Ricardo] Melo Gouveia no golfe, o Frederico Morais e o Vasco Ribeiro no surf, o Tiago [Monteiro] e eu aqui, foi uma semana muito, muito, muito boa, com todos a terem grandes resultados e esta [vitória] foi para Portugal”, disse Félix da Costa no fim da prova, onde superou o sueco Felix Rosenqvist (Dallara Mercedes) e o brasileiro Sérgio Sette Câmara (Dallara Volkswagen). Aos 25 anos, o piloto português venceu pela segunda vez a prova de Fórmula 3 em Macau, depois de o ter conseguido em 2012. Então como agora, Félix da Costa, que compete pela equipa Carlin, não conteve as lágrimas ao subir ao pódio e escutar "A Portuguesa". “Hoje eu disse: já ganhei isto uma vez, é só para ‘curtir’. Mas O Tiago [Monteiro] pôs-me pressão em cima quando ganhou hoje de manhã. E eu [pensei]: agora também tenho de ganhar obrigatoriamente. E de facto, quando entro no pódio, [vejo] mais portugueses do que sei lá o quê, até pessoas de ‘olhos em bico’, asiáticas, a falar português perfeito e isso impressiona-me de uma forma incrível aqui em Macau. Toda a gente a cantar o hino foi incrível”, salientou Félix da Costa, ele que correu em Macau sem patrocínios. Agora, segue-se a BMW: "Temos de passar ao próximo capítulo. A minha vida agora é com a BMW, eles têm um carro aqui a correr no GT, têm planos bons para mim no futuro e agora tenho é que ir correr com os ‘velhotes’, com os maduros, ali nos GT.” Horas antes, Tiago Monteiro (Honda) tinha-se tornado no primeiro português a ganhar a Corrida da Guia do Grande Prémio de Macau, que se realiza desde 1972. O piloto português terminou à frente do francês Jean Karl Vernay (Volkswagen) e do espanhol Pepe Oriola (Seat), numa prova que já contou para o campeonato do mundo de WTCC e que desde o ano passado integra o campeonato TCR International Series, apesar de o português não estar a participar nessa competição. A prova teve duas corridas com um intervalo de cerca de 15 minutos e cada uma delas deveria ter tido 10 voltas, que não chegaram a ser completadas nos dois casos, devido a vários acidentes. As duas corridas acabaram por ter sido esgotado o tempo previsto e não por terem sido completadas as dez voltas. Na primeira corrida, que Tiago Monteiro terminou em terceiro, os pilotos só completaram cinco voltas e depois de a prova ter estado parada na maior parte do tempo, por causa de acidentes na primeira e na quarta volta. Na segunda corrida, aquela que conta para os registos como a Corrida da Guia do 63º Grande Prémio de Macau, foram feitas sete voltas e Tiago Monteiro, depois de partir em terceiro lugar, passou para o primeiro posto logo na partida. Após quatro voltas, a prova parou por causa de acidentes e depois foi retomada para apenas mais três voltas.» in http://sol.sapo.pt/artigo/534884
«Inês Ponte torna-se a primeira campeã portuguesa de ralis O Campeonato Nacional de Ralis termina com o Rali do Algarve, a disputar nos dias 12 e 13 de novembro. A navegadora Inês Ponte tornou-se hoje a primeira mulher a sagrar-se campeã nacional de ralis, depois de o seu companheiro de equipa, José Pedro Fontes, ter revalidado o título de campeão, no Rali de Espinho. Inês Ponte, que esta época juntamente com José Pedro Fontes venceu, além do Rali de Espinho, as provas de Serra de Fafe, Vidreiro e Vinho da Madeira, mostrou-se naturalmente satisfeita com o inédito feito. “Aparentemente estou a fazer história, é curioso porque os navegadores passam um pouco à margem e ainda para mais uma mulher. Sinceramente fiquei muito surpreendida quando o José Pedro me convidou para ser sua navegadora. Hoje, 16 anos depois de me ter estreado na competição, consegui um título. É uma sensação muito engraçada”, disse em declarações à assessoria de imprensa da Citröen. A dupla formada por José Pedro Fontes e Inês Ponte, em Citröen DS3 R5, assegurou o título nacional com um total de 169,5 pontos, mais 54,5 do que Pedro Meireles (Skoda Fabia R5), segundo classificado.» in http://desporto.sapo.pt/motores/artigo/2016/10/17/ines-ponte-torna-se-a-primeira-campea-portuguesa-de-ralis