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12/07/23
27/06/23
17/02/23
03/01/23
Amarante Antiga - Uma recreação da antiga Quinta das Murtas da autoria do Professor José Torres onde existiam as caldas das murtas.
(Uma magnífica recreação da antiga Quinta das Murtas, pelo Professor José Torres)
07/04/18
Amarante Santa Luzia - Uma fotografia espetacular de Santa Luzia do passado, que revela algumas asneiras feitas na antiquíssima Rua do Seixedo.
(Amarante Santa Luzia, antes do desastre urbanístico da Rua do Seixedo antiquíssima e importante, partilhada amavelmente pelo meu amigo Fernando Gil)
20/01/18
Amarante Antiga - Extraordinária fotografia do mestre Eduardo Teixeira Pinto, aqui realçada pelas palavras do meu Amigo e apreciador de Amarante e do seu vasto património, Carlos Branquinho de Barcelos.
«Uma fotografia de eleição, de Eduardo Teixeira Pinto.
Na condição de amante da fotografia a preto e branco e admirador da obra do fotografo Eduardo Teixeira Pinto (Amarante, 1933 - Porto, 2009) apresento-vos esta soberba fotografia, intitulada "Carros de bois nas ruas de Amarante, 1960", do célebre fotógrafo amarantino, distribuída hoje pelo Jornal Correio da Manhã.
"Os velhos e os novos transportes, com os animais a puxarem pesadas cargas enquanto os automóveis estão estacionados. Curioso ser um rapaz a comandar a marcha, ladeado por um homem bem vestido, talvez o proprietário do vinho") Copyright da imagem: Eduardo Teixeira Pinto.» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2013018905588326&set=a.1580999942123560.1073741849.100006407077786&type=3&theater
Palavras escritas com amizade pelo amigo e apreciador de Amarante, Carlos Branquinho, de Barcelos.
01/01/18
31/12/17
Amarante Antiga - Anúncio com mais de 100 anos da Farmácia Central de Amarante, da Rua 5 de Outubro N.º 57, então de Pereira da Silva.
(Agenda - Almach de Amarante para 1917, Edição da Tipografia Flôr do Tâmega)
02/12/16
Amarante Antiga - Na revista Portugal Económico Monumental e Artístico, da editorial Lusitana, Fascículo LIV, Concelho e Vila de Amarante, a dimensão comercial do Concelho de Amarante em 1941.
«Comércio - Amarante é uma terra progressiva comercialmente. Possue bons estabelecimentos tais como: confeitarias, mercearias, lojas de fazendas, farmácias, lojas de artigos fotográficos, etc., etc. dentre os estabelecimentos de maior vulto em Amarante deve-se destacar a Confeitaria Amarantina, conhecida também por Casa das Lérias.
Realizam-se em Amarante mercados semanais tôdas as quartas e sábados, costumando ser muito concorridos e realizando-se boas transacções.
Realizam-se também feiras mensais nos primeiros sábados e dias 17 de cada mês, no Campo da Feira, em Amarante.
No lugar do Cavalinho, nos dias 12 e 28 de cada mês, também se realizam importantes feiras de gado bovino, suíno e artigos de utilidade doméstica.
Há ainda as feiras anuais em 10 de Janeiro (Dia de S. Gonçalo) e em 29 de Abril, feira de gado cavalar, além da feira anual por ocasião das festas de Junho (primeiro sábado de Junho), em que são conferidos valiosos prémios aos melhores exemplares apresentados.
Realiza-se ainda no dia 9 de Setembro, na freguesia de Freixo de Cima, a feira de S. Gens, de gado bovino, louça e variados artigos.» in Portugal Económico Monumental e Artístico, da editorial Lusitana, Fascículo LIV, Concelho e Vila de Amarante.
28/11/16
Amarante Antiga - Fernando dos Reis, na Revista Portugal Económico Monumental e Artístico, Editorial Lusitana, Fascículo LIV, Concelho e Vila de Amarante.
«E por querer vê-la propagandeada, conhecida dos portugueses e dos estranhos que visitem êste maravilhoso rincão de Portugal, por querer vê-la próspera e engrandecida, por querer que Amarante seja, num futuro próximo, uma excelente terra de turismo, de maneira que o visitante encontre o confôrto e as comodidades que a época requere, é que com calor e entusiasmo escrevo estas sentidas linhas despretenciosas.
Amarante, servida por estradas que são ponto-itinerário forçado para Trás-os-Montes, para o Alto-Douro e para as Beiras, com uma fama quási milenária das suas comidas sãs, dos seus vinhos verdes sem rival no mundo, e dos seus doces regionais, com as suas belezas naturais, que todos louvam e enaltecem, com um conjunto de hotéis e pensões excelentes, com a proximidade da Serra do Marão, ponto primacial da atracção turística e donde há a tirar o máximo partido, poderá ser dentro de poucos anos, aquilo a que poderão chamar agora o sonho de um bairrista, ou de um visionário, que no entanto ama profundamente esta linda terra - uma enorme e esplêndida zona de turismo. Os seus monumentos que os tem e de real interesse artístico, serão também um motivo de atracção e desenvolvimento económico da vila e do concelho, chamando muitos visitantes.» in PORTUGAL ECONÓMICO MONUMENTAL E ARTÍSTICO, da Editorial Lusitana, fascículo LIV, do Concelho e Vila de Amarante.
Amarante, Novembro 1941,
Fernando dos Reis»
25/10/16
Amarante Antiga - Revista “Portugal Económico Monumental e Artístico”, da editorial Lusitana, Fascículo LIV, relativa ao Concelho e vila de Amarante, de 1941.
«O Concelho de Amarante
Amarante é sede dum concelho rural de 2.ª ordem e fiscal de 2.ª classe e comarca também de 2.ª classe, pertencente ao Distrito, Relação e Bispado do Pôrto, distando desta cidade 48 quilómetros.
Estação telégrafo-postal de 2.ªa classe.
Freguesias da Sede – S. Gonçalo e S. Veríssimo.
População – Segundo o recenseamento geral da população de Dezembro de 1930, o concelho contava então 37.929 habitantes, assim distribuídos: - Aboadela e Várzea, 1.282; Aboim, 508; Amarante e S. Veríssimo, 2547; Anciãis, 849; Ataíde, 740; Bostelo, 734; Canadelo, 480; Candemil, 1.080; Carneiro, 546; Carvalhó de Rei, 463; Cepelos, 720; Chapa, 286; Figueiró (Santa Cristina), 965; Figueiró (Santiago), 1.820; Fregim, 1278; Freixo de Baixo, 694; Freixo de Cima, 879; Fridão, 642; Gatão, 830; Gondar, 1.545; Gouveia, 1.120; Jazente, 532; Lomba, 631; Louredo, 414; Lufrei, 1.034; Madalena (Gestaçô), 628; Mancelos, 2.201; Oliveira, 405; Padornelo, 680; Rebordelo, 455; Real, 1.337; Salvador do Monte, 1.817; Sanche, 1.024; Telões, 2.208; Travanca, 1.640; Vila Caiz e Passinhos, 1.518; Vila Chã do Marão, 1.103; e Vila Garcia, 384.
Segundo o último recenseamento, realizado em Dezembro de 1940, o concelho já contava, porém, 40.884 habitantes.
Feiras e Mercados – No primeiro sábado e a 17 de cada mês, no Campo da Feira, na vila, de gado bobino e suíno; feira idêntica a 12 e 28 de cada mês, no Cavalinho, freguesia de Gondar; na primeira quinta-feira e a 22 de cada mês, em Vila Meã, freguesia de Ataíde; mercado bi-semanais dentro da vila, às quartas e sábados. Há ainda mais as seguintes feiras: a 10 de Janeiro, no primeiro sábado de Junho, pelas «oitavas» do Espírito Santo e a 13 de Dezembro.
Romarias – Em honra de S. Gonçalo, padroeiro da vila, realizam-se grandes festejos no primeiro sábado de Junho e no domingo imediato.
Águas Termais – Dentro da vila, ao começo da estrada que vai para Vila Real, há as Caldas das Murtas, modestamente instaladas ainda, mas cujas águas sulfurosas principalmente, são provadamente benéficas contra o reumatismo e doenças de pele.
Vias de Comunicação – Está actualmente suspenso o caminho de ferro que servia a vila; mas há carreiras de camionetes, diárias, para o Pôrto, sendo a vila servida por muitas e boas estradas.
Feriado municipal – 24 de Junho.» in Revista “Portugal Económico Monumental e Artístico”, da editorial Lusitana, Fascículo LIV, relativa ao Concelho e vila de Amarante, de 1941.
04/07/16
01/03/16
Amarante Antiga - Feira semanal na atual Alameda Teixeira de Pascoaes, na lente do Mestre Eduardo Teixeira Pinto.
(No meio de vários produtos destacam-se os chapéus de palha, de trabalho, dos lavradores)
24/02/16
Amarante Antiga - O Antigo Campo da Feira, Largo Sertório de Carvalho foi sempre um local muito importante para Amarante, hoje menos, sem o Quartel de Artilharia, a Escola Primária, o Hospital, a Feira...
(Antigo Campo da Feira ainda sem a ponte atual... um terraço magnífico!)
14/01/16
Amarante Antiga - Largo Sertório de Carvalho, onde se realizavam as feiras de gado bovino e suíno, ao fundo o Quartel de Artilharia 4.
(Largo Sertório de Carvalho, popularmente e localmente conhecido por Campo da Feira)
«Biografia de Sertório de Carvalho
Nascido em Lisboa, foi nesta cidade que se licenciou em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e onde iniciou a carreira de Advogado.
Desde a sua juventude foi animador de várias organizações de luta pelo Socialismo, as quais não chegaram a alcançar influência nem a ter continuidade. Defendeu vários presos políticos no Tribunal Plenário e tornou-se, entretanto, com Luís da Câmara Reis, uma das figuras centrais da revista Seara Nova. Exerceu considerável influência no processo conducente à campanha eleitoral de Humberto Delgado, nas Eleições presidenciais portuguesas de 1958. Aliado quase permanente que era do Partido Comunista Português, empenhou-se a princípio na candidatura de Arlindo Vicente. Mas rapidamente se apercebeu de que a campanha de Humberto Delgado se estava a tornar um factor potencial de derrubamento do Salazarismo. A tomada de posição pública de Manuel Sertório contribuiu de forma relevante para a viragem que, em pouco tempo, havia de levar à desistência de Arlindo Vicente em favor de Humberto Delgado e à unificação das oposições. Consumada a 8 de Junho de 1958 a fraude eleitoral Salazarista, iniciou-se uma vaga de repressão que forçou ao exílio numerosas personalidades oposicionistas. Manuel Sertório refugiou-se em São Paulo, no Brasil, no ano seguinte, onde viveu até 1965. Data desse tempo a sua acidentada colaboração com Humberto Delgado, que aí também se havia exilado em 1959, com quem chegou a estar de relações cortadas devido a profundas divergências políticas mas de quem foi, noutras ocasiões, o mais respeitado mentor. Acompanhou o General a Praga pouco antes do assassínio deste pela PIDE a 13 de Fevereiro de 1965, para uma reunião de ambos com Álvaro Cunhal, destinada a restabelecer uma colaboração do Delgadismo com o PCP.
Sob o título "Humberto Delgado 70 Cartas Inéditas", publicaria mais tarde a copiosa correspondência que nesses anos trocou com o General Sem Medo e um balanço crítico da sua própria orientação.
Entretanto, começava a Guerra de Libertação nas Colónias, e Manuel Sertório passava a ser, na oposição metropolitana, exilada ou não, um símbolo da solidariedade para com os povos africanos. Em atenção a esse prestígio de anticolonialista, esteve como convidado português na Conferência de Nova Deli e Bombaim, em Outubro de 1961.
O Golpe de Estado no Brasil em 1964, a 31 de Março, que instaurou um Regime Militar no Brasil, levou-o a fixar-se na recém-independente Argélia de Ahmed Ben Bella, que proporcionava as melhores condições para a colaboração das várias correntes antifascistas entre si e com os Movimentos de Libertação das Colónias portuguesas. Aí viveu o Golpe de Estado de 1965 de Houari Boumédiène e à invasão da Checoslováquia a 21 de Agosto de 1968, que acabou de afastá-lo do PCP. Depois dessa ruptura, viria a ser duramente atacado em escritos polémicos de Álvaro Cunhal.
Com o 25 de Abril de 1974 regressou a Lisboa, tendo recusado diversos cargos públicos que Ihe oferecia o novo regime e mantido, durante vários anos, uma colaboração informal com as organizações da área do Trotskismo. Publicista fértil, colaborou, entre outros, no Estado de São Paulo, Portugal Democrático (fase do exílio brasileiro); Afrique-Asie, Revolution Africaine, Rádio Portugal Livre (fase do exílio argelino), Diário Popular; República, O Jornal, Combate Operário, Combate Socialista, Militante Socialista (após o regresso). Na última fase foi um dos animadores da revista de investigação Estudos do Comunismo e da revista política Versus.
O seu espólio encontra-se no Centro de Documentação 25 de Abril, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.» in https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_Sert%C3%B3rio
26/02/15
Amarante Antiga - Quartel de Artilharia, no Largo Sertório de Carvalho, vulgo Campo da Feira, onde já foi igualmente o Hospital de São Gonçalo de Amarante.
(Amarante, antigo Quartel de Artilharia, no Largo Sertório de Carvalho, vulgo "Campo da Feira")
25/02/15
19/02/15
11/02/15
31/01/15
Amarante Antiga - A primitiva fonte do Campo da Feira, da então Vila que era ainda muito rural.
(Uma fonte que serviu muita gente, muitos animais, que foi vida...)
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