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01/04/17

Amarante Rota do Românico - Datado do sec. XIV e classificado como monumento nacional, o Paço de Dona Loba, em Padronelo, Amarante, vai ser integrado na Rota do Românico.



«Paço de Dona Loba vai ser integrado na Rota do Românico

Datado do sec. XIV e classificado como monumento nacional, o Paço de Dona Loba, em Padronelo, Amarante, vai ser integrado na Rota do Românico. Antes disso, no entanto, terá que ser alvo de uma série de estudos tendo em vista a sua conservação e valorização.

Edificado no século XIV e classificado como monumento nacional em 1978, o Paço de Dona Loba e a área envolvente foram adquiridos recentemente pelo Município de Amarante.

No âmbito da operação “Rota do Românico: Património, Cultura e Turismo – Tâmega”, apresentada pela Associação de Municípios do Baixo Tâmega ao Programa Operacional Regional do Norte 2014/2020 (Norte 2020), vão ser agora iniciados trabalhos arqueológicos e diversos estudos, designadamente da paisagem, da história e das condições estruturais, tendo como alvo aquele exemplar de casa-forte medieval.

Estas acções representarão um investimento de cerca de 82 mil euros, co-financiado em 85% pelo Norte 2020, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, e em 15% pelo Município de Amarante.

Recorde-se que a Rota do Românico, projecto turístico-cultural, agrega 58 imóveis em 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega, incluindo 10 no concelho de Amarante.» in http://www.turisver.com/paco-dona-loba-vai-integrado-na-rota-do-romanico/

07/12/16

Amarante Rota do Românico - A Rota do Românico preparou um programa turístico-cultural dedicado ao pintor Amadeo de Souza-Cardoso, com visita guiada ao museu e à casa do artista em Amarante e a dois mosteiros românicos.




«Rota do Românico propõe ida ao museu e casa de Amadeo Souza-Cardoso

A Rota do Românico preparou um programa turístico-cultural dedicado ao pintor Amadeo de Souza-Cardoso, com visita guiada ao museu e à casa do artista em Amarante e a dois mosteiros românicos.

Segundo fonte daquele projeto turístico-cultural que abrange 12 municípios do Tâmega e Sousa, ao longo de um dia é proposta "uma viagem à vida e obra do artista, "figura maior do modernismo português". O programa inclui a visita ao museu homónimo, à sua casa paterna, ao ateliê e ao túmulo, bem como aos antigos mosteiros românicos de Mancelos e Travanca.

O programa começa na cidade de Amarante, com visita ao centro histórico.

No Museu Amadeo de Souza-Cardoso, situado no centro de Amarante, os visitantes podem "partir à descoberta de um dos maiores pintores modernistas portugueses".

Fundado em 1947, o museu também "guarda um vasto espólio de escritores e artistas locais, como Teixeira de Pascoaes, Agustina Bessa-Luís, António Carneiro, Acácio Lino e António Cândido, para além de Amadeo.

Da parte a tarde, os visitantes conhecem a Casa de Manhufe (Vila Meã), onde nasceu, a 14 de novembro de 1887, Amadeo de Souza-Cardoso, bem o seu atelier, na Casa do Ribeiro.

O programa prossegue com a visita guiada ao mosteiro românico de São Martinho de Mancelos, monumento nacional do século XII. No interior, destaca-se o acervo de pinturas medievais.

No cemitério contíguo, encontra-se o jazigo de família de Amadeo de Souza-Cardoso.

Segue-se a visita ao Mosteiro de Travanca, também monumento nacional, considerado um dos mais importantes templos beneditinos do país. A sua torre, do século XIII ou início do século XIV, "merece uma atenção especial, por ser uma das mais elevadas torres medievais".

O programa termina com uma merenda regional e insere-se na estratégia da Rota do Românico de promoção de produtos turístico-culturais que liguem o património românico do Tâmega e Sousa a outros elementos identitários do território, como os seus artistas, entre os quais o pintor Amadeo de Souza-Cardoso, natural de Amarante.» in https://www.noticiasaominuto.com/cultura/701177/rota-do-romanico-propoe-ida-ao-museu-e-casa-de-amadeo-souza-cardoso


15/09/16

Amarante Rota do Românico - A Igreja de Lufrei, classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1971, integra o percurso turístico-cultural da Rota do Românico.




«Igreja do Salvador de Lufrei

A Igreja de Lufrei, classificada como Imóvel de Interesse Público desde 1971, integra o percurso turístico-cultural da Rota do Românico. 

O templo de Lufrei, situado num vale próximo à confluência de dois pequenos cursos de água, foi outrora cabeça de um pequeno instituto monástico feminino do qual já não restam vestígios. 

A Igreja, secularizada em 1455, inscreve-se no chamado românico de resistência, testemunho da vernaculidade e da popularidade que aquele estilo teve entre as comunidades rurais do norte de Portugal. 

Sem decoração esculpida, a Igreja é iluminada por estreitas frestas posicionadas em pontos-chave do edifício. Os cachorros de perfil quadrangular e o arranjo dos portais testemunham a sua execução tardia.

O interior foi profundamente alterado na Época Moderna. Salienta-se o retábulo-mor [altar principal], de cariz maneirista, onde se encontram preservadas as pinturas “pintadas ao antigo”, como as descreveu em 1726 o memorialista Craesbeeck. Também os dois retábulos [altares] da nave se inscrevem neste período.         

Todavia, o que mais suscita curiosidade são as pinturas murais escondidas sob a cama de reboco que reveste toda a Igreja, embora sejam já visíveis alguns vestígios tanto na nave como na capela-mor.» in https://www.guiadacidade.pt/pt/poi-igreja-do-salvador-de-lufrei-285542


02/08/16

Amarante Travanca - Coleção Fotoselo ROTEP N.º 61, Mosteiro de São Salvador de Travanca, fotografia Foto Arte, meados do século XX.



«Mosteiro de Travanca, compreendendo o convento, a igreja e a torre

Categoria de Protecção
Classificado como MN - Monumento Nacional

Cronologia
Decreto n.º 2 199, DG, I Série, n.º 16, de 27-01-1916 (ver Decreto)

Nota Histórico-Artística
O mosteiro beneditino de São Salvador de Travanca constitui a "mais notável igreja românica" da área de Amarante, tendo sido fundado em meados do século XII (ALMEIDA, 2001, p. 122). Este cenóbio é um dos mais antigos templos da bacia do Sousa, sendo de destacar o facto de o estabelecimento desta comunidade ser anterior ao grande surto de crescimento económico e populacional de toda aquela região. 

O templo conserva grande parte da estrutura românica, à excepção da capela-mor, ampliada no século XVII. O corpo da igreja é composto por três naves escalonadas e cabeceira formada por ábside rectangular e dois absidíolos redondos. A fachada principal, cuja cércea escalonada corresponde às naves, é rasgada ao centro pelo portal axial, de quatro arquivoltas, tímpano liso e capitéis "muito bem elaborados" (Idem, ibidem), cujo conjunto "bem conseguido (...) mostra a melhor escultura românica da região." (ALMEIDA, 1986, p. 100). 

Do lado direito foi edificada no século XIV a torre defensiva que se considera "(...) como uma afirmação senhorial do mosteiro." (ALMEIDA, 2001, p. 123). A estrutura militar gótica contrasta com a decoração de gosto românico, bem patente no Agnus Dei esculpido no tímpano da porta, numa tentativa de revivalismo dos modelos do românico bracarense (Idem, ibidem). 

No século XVII a comunidade monacal procedeu a obras no mosteiro, ampliando a capela-mor e reconstruindo o espaço do claustro, onde o mestre canteiro João Lopes de Amorim edificou um chafariz (REIS, 2000, p. 174), que actualmente já não integra o espaço. 
Catarina Oliveira 


(Mosteiro São Salvador de Travanca)

(Mosteiro de Travanca)

(Mosteiro do Salvador de Travanca)


31/07/16

Amarante Jazente - Coleção Fotoselo ROTEP, N.º 57, Igreja Românica de Santa Maria de Jazente, fotografia do Eng. Alvelos de meados do século XX.


(Coleção Fotoselo ROTEP, N.º 57, Igreja Românica de Santa Maria de Jazente)







«Igreja de Santa Maria de Jazente

Categoria de Protecção

Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público

Cronologia
Decreto n.º 129/77, DR, I Série, n.º 226, de 29-09-1977 (ver Decreto

Nota Histórico-Artistica

Fundada em finais do século XIII, esta igreja românica desenvolve-se em planimetria retangular, sendo constituída por dois corpos correspondentes à nave e à capela-mor, à qual foi adossada a sacristia. Junto à fachada lateral direita, separada do edifício principal, foi edificada a sineira de grandes dimensões, assente sobre um pano murário. 

O conjunto exterior apresenta linhas maciças, de aparelho de granito, rematado superiormente a toda a volta por cachorrada. O frontispício é rasgado ao centro por pórtico de duas arquivoltas com tímpano vazado por cruz. Na fachada lateral direita foi aberto um portal lateral, de menores dimensões. 

A nave, coberta por tecto de madeira, possui dois altares colaterais, dispostos em ângulo. O arco triunfal, de grandes dimensões, abre para a capela-mor, também com cobertura de madeira. O altar-mor é decorado com frontal de azulejos hispano-árabes. 
Catarina Oliveira 


18/07/16

Amarante Telões - Igreja de Telões, na coleção Fotoselo ROTEP, N.º 60, da autoria do Eng. Alvelos, Amarante, Portugal!


(Igreja de Telões, na coleção Fotoselo ROTEP, N.º 60, da autoria do Eng. Alvelos)



«Igreja românica de Telões

Situação Actual

Classificado

Categoria de Protecção

Classificado como IIP - Imóvel de Interesse Público

Cronologia

Decreto n.º 129/77, DR, I Série, n.º 226, de 29-09-1977 (ver Decreto

Nota Histórico-Artística

Telões é uma interessante igreja românica do aro de Amarante, que ilustra bem a densidade de povoamento da região nos primeiros tempos da monarquia portuguesa. Apesar de não se saber, ao certo, quando foi construída, a igreja inscreve-se nos derradeiros tempos do Românico, eventualmente no século XIII, pouco depois de D. Afonso Henriques ter doado o mosteiro de Telões aos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho (1173). O portal principal, hoje parcialmente escondido pela moderna galilé, revela bem o marco tardio da construção, com o seu arco ligeiramente apontado, de três arquivoltas assentes directamente nos pés-direitos e o tímpano sem qualquer decoração.

A história do templo, todavia, é ainda mais recuada, remontando as suas origens aos finais do século IX e à implantação de um mosteiro dúplice presumivelmente vinculado à autoridade asturiana. Este facto é de grande importância uma vez que o exterior da parede nascente da capela-mor conserva quatro contrafortes que, apesar de serem criticamente datados da primeira metade do século XII, têm um inequívoco ascendente asturiano (REAL, 2001: 32).

Por esta sucinta descrição, é de crer que o templo actual seja o resultado de duas fases distintas, uma ainda durante a primeira metade do século XII (eventualmente logo nos seus inícios) e outra mais tardia, eventualmente nos finais dessa centúria, mas com possibilidades de corresponder, mesmo, ao século XIII.

Ao longo dos tempos, a igreja foi sucessivamente enriquecida. No final da Idade Média algumas paredes do interior foram revestidas com painéis murais, cujas composições seriam historiadas, mas de que restam apenas frustes fragmentos. Bastante mais importantes foram as obras do período barroco. Em finais do século XVII, ergueu-se a galilé, que ocultou parte da frontaria, e, pouco depois, realizaram-se os retábulos de talha do interior, sendo particularmente tardio o retábulo-mor, estilisticamente conotado com a transição para o neoclássico.

O facto de a igreja ter sido restaurada em data tardia (já na década de 80 do século XX), favoreceu a preservação dos elementos artísticos da Época Moderna, ao contrário de muitas outras igrejas de origem medieval, expurgadas dos seus momentos de historicidade pela Unidade de Estilo praticada empiricamente pela DGEMN, no seu período áureo de intervenção.

PAF» in http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/72942

12/12/14

Amarante Rota do Românico - O diretor regional de Cultura do Norte disse hoje em Amarante que a Rota do Românico do Tâmega e Sousa é "um exemplo", por ter o mérito de reunir vários municípios num projeto de valorização do património.




«Elogio Diretor de Cultura do Norte elogia "exemplo" da Rota do Românico

O diretor regional de Cultura do Norte disse hoje em Amarante que a Rota do Românico do Tâmega e Sousa é "um exemplo", por ter o mérito de reunir vários municípios num projeto de valorização do património.

"É um exemplo porque os municípios apostaram no património, com resiliência, e sem retorno imediato", considerou António Ponte.

Falando na abertura do segundo Congresso Internacional da Rota do Românico, que decorre hoje e sexta-feira em Amarante, no interior do distrito do Porto, o diretor regional de Cultura do Norte reconheceu o papel daquele projeto "em prol da salvaguarda do património da região".

António Ponte defendeu que a Rota do Românico contribui para "capacitar o Norte para um desenvolvimento cultural mais sustentado".

Para o representante da tutela da Cultura, a rota deve começar a equacionar ganhar uma nova escala, recordando haver outros territórios que já manifestaram interesse de integrar o projeto.

Na mesma sessão, o vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Carlos Neves, defendeu que a Rota do Românico do Tâmega e Sousa deverá continuar a contar com os fundos da União Europeia no próximo quadro comunitário.

"Há vontade de prosseguir a parceria com os atores locais no processo de qualificação do património", afirmou, defendendo que as autarquias "são os autores principais do processo desenvolvimento regional coeso, inclusivo e sustentável".

Por seu turno, o vice-presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, Jorge Magalhães, considerou a Rota do Românico um "importante projeto de preservação, valorização patrimonial, cultural e turística".

Aludindo à importância estratégica do turismo cultural, que atrai 30% dos turistas que visitam Portugal, destacou o "contributo da rota para a melhoria das experiências de quem visita o norte do país".

José Luís Gaspar, presidente da Câmara de Amarante, aludiu à "enorme riqueza patrimonial românica de Amarante" e sublinhou a importância de a região "continuar a zelar pela preservação do património e ter orgulho em mostrá-lo".

"O património pode ajudar a compreender o processo de construção da nossa identidade. É uma parte importante da bonita história que temos para contar aos que nos visitam", vincou.

Gaspar falou depois da necessidade de "integrar todos os que possam contribuir para acrescentar algo a esta história".

"É importante olhar todos os agentes do território e desafiá-los a dar valor ao património", defendeu, referindo-se à relevância económica que o projeto pode assumir no futuro.

À sessão de abertura assistiram vários presidentes e vereadores dos municípios que integram o projeto da Rota do Românico, para além de especialistas em património e outras matérias.

O II Congresso Internacional da Rota do Românico do Tâmega e Sousa propõe uma reflexão sobre os valores da memória e da identidade.

Segundo a diretora da rota, Rosário Machado, "deseja-se uma reflexão alargada, de caráter multidisciplinar e inovador, sobre a importância e o peso da memória na história de um território onde abundam elementos patrimoniais do românico".» in http://www.noticiasaominuto.com/cultura/319522/diretor-de-cultura-do-norte-elogia-exemplo-da-rota-do-romanico

(Rota do Românico | spot)

(Rota do Românico | Pelas terras de Basto e Amarante)

(Rota do Românico | Pelas margens do Tâmega)


11/08/14

Amarante Lufrei - No restauro interior da Igreja Românica do Salvador de Lufrei, apareceram estas pinturas fantásticas que estavam sob as camadas de pintura das paredes...









«Igreja do Salvador de Lufrei em Amarante Ponto Turístico

Monumento Rua da Igreja 4600-681 Lufrei, Amarante Transformado em igreja paroquial após a transferência das freiras beneditinas, que o ocupavam, para o convento de São Bento de Avé Maria no Porto, no século XVI, o antigo Mosteiro do Salvador de Lufrei foi provavelmente fundado no século XII. Trata-se de um testemunho do românico tardio, confirmado pela composição do portal principal, constituído por arquivolta de arco quebrado, isento de colunas, de tímpano e de qualquer elemento ornamental, e pelos cachorros de desenho quadrangular e sem ornamento.» in http://www.igogo.pt/igreja-do-salvador-de-lufrei/


15/07/14

Amarante Rota do Românico - A Igreja do Salvador situa-se na freguesia de Real, no extremo sudoeste do concelho de Amarante; nas inquirições de 1258, a freguesia encontra-se designada por São Salvador que, sendo o orago, era por estes tempos o nome da localidade.




«Igreja Românica de Real

A Igreja do Salvador situa-se na freguesia de Real, no extremo sudoeste do concelho de Amarante. Nas inquirições de 1258, a freguesia encontra-se designada por São Salvador que, sendo o orago, era por estes tempos o nome da localidade. 

Existia, porém, o lugar de Rial. De esclarecer que, no caso desta freguesia, a designação de Real não provém, como à primeira vista possa parecer, de um termo ligado à realeza, derivando sim de rial, conjunto de várias nascentes, uma derivação de rigu. 

A topografia e a localização da Igreja do Salvador comprovam-no: a freguesia está enquadrada num vale muito estreito, formado a nordeste por cumes ou cabeços e a Igreja encontra-se edificada numa pequena chã da encosta, em local isolado e ladeada por linhas de água.

Pouco chegou até nós sobre a história desta Igreja dedicada ao Salvador. Segundo as Inquirições de 1220, onze dos casais desta freguesia pertenciam a esta Igreja e os restantes aos Mosteiros de Mancelos, Travanca, Bustelo e à Igreja de Vila Cova.

Construída no primeiro quartel do século XIV e com alterações significativas na Época Moderna, este imóvel poder-se-á inserir no intitulado românico tardio.

No século XVIII, este espaço de culto estava devidamente embelezado e arranjado, transparecendo do elogio feito ao padre da freguesia pelo Visitador de 1760, quando refere o zelo colocado no arranjo da igreja.



Igreja Velha de Real - Vila Meã (Amarante)


22/06/14

Rota do Românico Tâmega e Sousa - O Mosteiro de Travanca, em Amarante, um dos mais emblemáticos monumentos da Rota do Românico, acolhe, no dia 27 de junho, o espetáculo “Horas”, da companhia Circolando, avançou fonte da rota.



«AMARANTE: Mosteiro de Travanca acolhe espetáculo “Horas”

O espetáculo inicia às 22:00 com a presença do Coro Gregoriano de Penafiel. O evento repete-se no dia 28 de junho.

Publicado em 22/06/2014 por Sandra Teixeira em Cultura, Destaque.

O Mosteiro de Travanca, em Amarante, um dos mais emblemáticos monumentos da Rota do Românico, acolhe, no dia 27 de junho, o espetáculo “Horas”, da companhia Circolando, avançou fonte da rota.

A Circolando propõe uma criação única para o(s) Palcos do Românico, que se traduz num espetáculo-viagem pelos territórios do românico, onde o cruzamento entre a dança, a música coral e o vídeo estabelece uma relação de complementaridade artística.

“O Mosteiro de Travanca é um espaço monástico que remete por si só para esta condição de ausência de ruído, mas em simultâneo, e em contraponto, também para e existência de cânticos religiosos, por via dos coros”, explica o comunicado.

O espetáculo inicia às 22:00 com a presença do Coro Gregoriano de Penafiel. O evento repete-se no dia 28 de junho.» in http://www.tamegasousa.pt/palcos-romanico-apresentam-espetaculo-horas-mosteiro-de-travanca-em-amarante/

23/07/12

Rota do Românico: A arte é o mote do próximo percurso pedestre da Rota do Românico, pelo rico património de Mancelos e Travanca, em Amarante!

«Percurso Pedestre " Uma caminhada milenar: da arte medieval à contemporânea"


Evento público · De Rota do Românico


A arte é o mote do próximo percurso pedestre da Rota do Românico. No próximo dia 29, domingo, faça uma caminhada milenar, desde a arte medieval à contemporânea. Inscreva-se já!


Programa
8h30 - Mosteiro de São Martinho de Mancelos, Amarante
Quinta de São Tomé 
Casa de Manhufe - Casa de Amadeo de Souza-Cardoso
Capela de São Sebastião
Capela do Padrão
Casa da Figueira - Casa Museu Acácio Lino
Rua da Portinha - “Agustina Bessa-Luís e o Mosteiro”
12h30 - Mosteiro do Salvador de Travanca, Amarante




Âmbito: Histórico, cultural e paisagístico
Extensão: 12 km
Duração: 4 horas
Grau de dificuldade: Fácil/Moderado
Inscrição: Gratuita
Almoço (recomendável): 6 euros
Transporte de regresso ao ponto de partida assegurado


Inscrições
Rota do Românico
T +351 255 810 706 / +351 910 969 716 / +351 910 375 867
cirr.pombeiro@valsousa.pt / joaquim.costa@valsousa.pt»


Mais informações em: http://www.rotadoromanico.com/vPT/Actualidades/Noticias/Paginas/Caminhadamilenarpelasartes.aspx


Mosteiro de Mancelos - Vila Meã (Amarante)

27/03/12

Amarante - A Rota do Românico assinalou ontem, dia 25, o segundo aniversário do seu alargamento aos restantes seis municípios da NUT III – Tâmega (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende)!




«Rota do Românico celebrou segundo aniversário do alargamento ao Tâmega


A Rota do Românico assinalou ontem, dia 25, o segundo aniversário do seu alargamento aos restantes seis municípios da NUT III – Tâmega (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende). A Igreja de Santa Maria de Gondar, no concelho de Amarante, um dos 37 novos monumentos do projeto, serviu de cenário à efeméride, que contou com a presença do presidente da AMBT – Associação de Municípios do Baixo Tâmega, Armindo Abreu, da diretora da Rota do Românico, Rosário Correia Machado, e do presidente da Junta de Freguesia de Gondar, António Teixeira.


O programa das comemorações incluiu uma interpretação artística e patrimonial da Igreja de Gondar por um técnico intérprete do património da Rota do Românico. Esta Igreja foi inicialmente pertença de um mosteiro feminino da Ordem de São Bento, fundado no século XII, cuja extinção, em 1418, e consequente construção de uma nova igreja paroquial ditaram a sua paulatina ruína. Apesar das transformações sofridas no século XVIII, a fábrica original desta Igreja, de pequenas dimensões, constitui um bom testemunho de arquitetura românica tardia, conforme atesta o seu portal principal. É de realçar a cachorrada, de decoração geométrica, os seus alçados laterais e as mísulas que acusam a existência de um alpendre no lado sul da Igreja.


Posteriormente foram dadas a conhecer, pela equipa técnica responsável, as obras de restauro e reabilitação previstas para este monumento. Foram também apresentados os vários projetos cofinanciados já aprovados, que vão possibilitar, à semelhança do efetuado no Vale do Sousa, concretizar ações no domínio da conceção e produção de materiais informativos e promocionais, bem como da preservação e reabilitação dos novos elementos patrimoniais românicos.


A animação cultural do evento esteve a cargo da Tuna, do Grupo de Cavaquinhos e do Grupo de Bombos da Associação Cultural e Recreativa da Tuna de Gondar.


Constituída, na sua génese, por seis municípios – Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel -, a Rota do Românico estendeu a sua base territorial aos restantes seis concelhos da NUT III – Tâmega, numa cerimónia decorrida a 12 de março de 2010, no Mosteiro de Travanca, em Amarante. Na sequência deste alargamento foram integrados 34 elementos patrimoniais, localizados no Baixo Tâmega/Douro Sul, e mais três, no Vale do Sousa.» in


(Rota do Românico)

24/03/12

Rota do Românico - A Rota do Românico celebra, no próximo domingo, segundo aniversário do alargamento ao Tâmega!



«Tâmega e Sousa - Rota do Românico celebra alargamento ao Tâmega!


A Rota do Românico celebra, no próximo domingo, segundo aniversário do alargamento ao Tâmega. No caso, assinala-se o alargamento aos restantes seis municípios da NUT III – Tâmega (Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende).


A Igreja de Santa Maria de Gondar, no concelho de Amarante, um dos 37 novos monumentos do projeto, será o cenário da efeméride, que contará com a presença de vários autarcas da região.


Com início às 15.00 horas, o programa das comemorações inclui uma visita guiada à referida Igreja, inicialmente pertença de um mosteiro feminino da Ordem de São Bento, fundado no século XII.


Após a visita, serão dadas a conhecer, pela equipa técnica responsável, as obras de restauro e reabilitação previstas para este monumento. Serão também apresentados os vários projetos cofinanciados já aprovados, que possibilitarão, à semelhança do efetuado no Vale do Sousa, concretizar ações no domínio da conceção e produção de materiais informativos e promocionais, bem como da preservação e reabilitação dos novos elementos patrimoniais românicos.


A animação cultural do evento estará a cargo da Tuna, do Grupo de Cavaquinhos e do Grupo de Bombos da Associação Cultural e Recreativa da Tuna de Gondar.


AO» in http://www.radioclube-penafiel.pt/_tamega_e_sousa__rota_do_romanico_celebra_alargamento_ao_tamega


(Rota do Românico_Entrevista Antena 1)

12/12/11

Amarante - O presidente da Câmara Municipal de Amarante, Armindo Abreu, participou, enquanto Presidente da Associação de Municípios do Baixo Tâmega, na cerimónia de contratualização do Plano de Promoção Cultural e Turística da Rota do Românico!

Sample Image


«Amarante na Rota do Românico


O presidente da Câmara Municipal de Amarante, Armindo Abreu, participou, enquanto Presidente da Associação de Municípios do Baixo Tâmega, na cerimónia de contratualização do Plano de Promoção Cultural e Turística da Rota do Românico, que teve lugar a 7 de Dezembro na Torre de Vilar, em Lousada.


O contrato foi assinado por Mário Rui da Silva, por parte da autoridade de gestão do “ON.2 – O Novo Norte” (Programa Operacional Regional do Norte) e por Alberto Santos, em representação da Associação de Municípios do Vale do Sousa. O investimento para a concretização do programa de promoção e dinamização cultural e turística da Rota do Românico é de 3,4 milhões de euros.


Com uma comparticipação comunitária garantida pelo ON.2 no valor de 2,7 milhões, este projecto visa a afirmação da Rota do Românico enquanto destino de turismo cultural e patrimonial de excelência, através do reforço da oferta das suas actividades e da promoção externa. Entre as acções previstas estão a produção de conteúdos e suportes informativos e promocionais, da Web e multimédia e a definição de um programa de animação turística e cultural.


A Rota do Românico do Vale do Sousa constitui um dos programas de valorização de economias locais da Região do Norte viabilizados pelo ON.2, podendo contabilizar um apoio comunitário global, no conjunto de oito projectos, correspondente a 8 milhões de euros, para um investimento que deverá ascender a 11 milhões.


Este apoio do ON 2 representa a continuidade da aposta na Rota do Românico e na consequente criação e organização de uma nova oferta turística na Região Norte, no segmento do touring cultural, que visa tornar sustentável a preservação do património românico do Tâmega e Sousa, gerando fluxos turísticos, novos negócios e emprego.


A Rota integra 57 monumentos do património românico regional, entre mosteiros, igrejas, torres, pontes e memoriais, e recebeu o galardão “Norte Civitas”, nos prémios NOVO NORTE 2010.


O município de Amarante contribui com 10 exemplares para a Rota do Românico: três mosteiros, seis igrejas e uma ponte.» in http://www.cyberjornal.net/index.php?option=com_content&task=view&id=15438&Itemid=30

14/11/11

Amarante Padronelo - Paço de Dona Loba, excelente reportagem do JN deste Monumento Civil da Futura Rota do Românico dos vales do Sousa e do Tâmega!

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Excelente trabalho do JN de 28/10/2011, com uma reconstituição e explicação histórica deste magnífico Monumento Civil do Património Românico de Amarante!


«Paço Dona Loba


O enigma de Padronelo


A memória histórica de um povo alimenta-se da transmissão das ideias, particularmente, na forma oral, escrita ou edificada, possuindo esses testemunhos um valor acrescentado quando a temática pertence a épocas mais recuadas, pois a escassez de elementos informativos sobre qualquer assunto que a sorte deixou sobreviver apenas permite uma obscura interpretação conjetural dos elementos subsistentes.

No concelho de Amarante existe uma construção medieval designada Paço de D. Loba, situada num outeiro do Lugar da Torre (Padronelo), que pertenceu ao extinto concelho de Gestaço, antiga denominação da freguesia Madalena, povoação que acompanha a estrada até à ponte românica sobre o rio Tâmega (ruiu em 1763) construída por S.º Gonçalo no século XIII.

Uma explicação lendária, de contornos semelhantes à da "Reina Lupa" convertida na visão do sepulcro do apóstolo S. Tiago (Compostela), refere que o milagroso S. Gonçalo pediu emprestado uns bois bravos, para ajudar na construção da ponte, a uma nobre e austera D. Loba que viveria próximo do lugar de Gondar.

Mais tarde, Craesbeek nas "Memórias Ressuscitadas da Província de Entre-Douro-e-Minho" (1726) sugere uma hipótese pouco credível que relaciona uma D. Loba Mendes de Gondar, pertencente a uma nobre linhagem desta zona nos séculos XII-XIII, com a lenda de S. Gonçalo e a Torre (de D. Loba) existente frente a Gondar, a qual, já se encontrava em ruínas.

As memórias paroquiais de 1758 referem os três arcos interiores "nos quais dizem os antigos serviam de trave para o seu soalho" (sugerindo mais um piso como na sala do capítulo de Leça do Balio), e informa que, do edifício pertencente ao conde de Redondo tem sido retirada pedraria para as casas da vizinhança. O edifício tem uma implantação estratégica extraordinária, dominando uma várzea do rio ovelha e os vales adjacentes, por onde chegam e cruzam os carreiros imemoriais para Amarante, Vila Real, Mesão Frio e Marco de Canavezes.

Essa predominância sobre o espaço conseguida numa cota intermédia, aliada à robustez fortificada, à larga porta térrea, ao amplo salão interior com arcaria, parece induzir uma explicação tipológica sobre a sua existência funcional, sugerindo um espaço de controlo alfandegário sobre os produtos que por ali passavam.

A estranha e grandiosa ruína medieval afasta-se da interpretação corrente dos modelos e tipos estudados pelos especialistas, facto que, juntamente com a omissão das fontes documentais, terá contribuído para uma quase absurda ausência nas publicações recentes sobre arquitetura medieval.

Monumento Nacional desde 1978, continua à espera de estudos arqueológicos-arquitetónicos que ajudem a desvendar o enigma de Padronelo.» in JN, edição de 28 de Outubro de 2011, Luís Bourbon Aguiar Branco.


30/10/11

Amarante Padronelo - Paço de Dona Loba, mais um Monumento da Futura Rota do Românico dos vales do Sousa e do Tâmega!




«Paço de D. Loba

Apesar de muito degradado, é monumento nacional. Trata-se da torre que foi residência de D. Loba Mendes, filha de Mem de Gondar, que deu origem à lenda, transcrita por Frei Luís de Sousa. Segundo esta, D. Loba era mulher tão rica quão avarenta e malvada. Os seus cães ladravam sempre aos pobres que se aproximavam do seu Solar. Apenas um teve a oportunidade de entrar: São Gonçalo, que procurava conduzir pedra para a ponte que estava a construir. Pedindo a D. Loba um fio da estriga da sua roca, viu o seu pedido aceite e logo a seguir o fio começou a transformar-se, milagrosamente, em corda, nas mãos do eremita, que desde então considerou como um enviado de Deus.» in http://www.amarante.pt/freguesias/padronelo/index.php?op=conteudo&lang=pt&id=37



«1 – PAÇO DE DONA LOBA

AMARANTE - PADRONELO - Lugar da Torre
MN Monumento Nacional. Edifício da Idade Média A construção em ruínas implanta-se de encontro à encosta, junto do topo de uma elevação, dominando um amplo vale com campos em largos socalcos.» in

Construção em silharia de granito com planta retangular de razoáveis dimensões. Conserva-se só até ao nível do 1º andar mostrando uma única abertura num dos lados maiores, constituída por uma larga porta em arco abatido. (DGEMN, IPPAR)» in 
http://www.baixotamega.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=31644

«Paço Dona Loba

Por tradição, o Paço de Dona Loba é apontado como a residência de D. Loba Mendes, filha de Mem de Gondar, cuja vida deu origem a uma lenda escrita por Frei Luís de Sousa no século XVII. Na realidade, pouco se sabe sobre a data de fundação ou quem terá sido o edificador do paço de Padronelo.

Actualmente o edifício encontra-se em avançado estado de ruína, embora seja possível reconstituir parte da estrutura da edificação. De planta retangular, conserva o piso térreo com uma porta larga em arco abatido. No interior são ainda visíveis os modilhões de suporte do estrado do segundo piso.


Classificado como Monumento Nacional  desde 12-09-1978» in http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?wp=GC2C7AM


(Rota do Românico do Vale do Sousa)
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Tanta riqueza que temos, há tanto que fazer, a aposta no Turismo também passa por estes monumentos, que estão completamente ao abandono!


16/03/10

Amarante Mancelos - A Cidade integrará uma Rota do Românico alargada que deverá atrair mais turistas à região!



«Oito milhões de euros para monumentos 

Rota do Românico alargada deverá atrair mais turistas à região 00h30m ANTÓNIO ORLANDO Monumentos de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende passaram a integrar a Rota do Românico. Um projecto de oito milhões de euros, que inclui a promoção e a requalificação dos monumentos e das áreas envolventes. A Rota do Românico já abrangia os concelhos de Penafiel, Lousada, Felgueiras, Castelo de Paiva, Paços de Ferreira e Paredes. Agora, vê alargada a sua zona de influência. "Trata-se de unir aquilo que a história administrativamente separou", sintetizou a diretora da Rota do Românico, Rosário Correia Machado. Em cerimónia que decorreu num dos novos monumentos do projecto - o Mosteiro de Travanca, em Amarante -, a responsável destacou a perseverança dos municípios do Vale do Sousa em torno do projecto, o "que muito tem contribuído para a afirmação de um território e de um produto turístico de excelência". Alberto Santos, presidente da Câmara de Penafiel e da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, sustentou que o alargamento do projecto atrairá mais turistas à região. "Este é um trajeto de paciência e dedicação, mas que traz resultados, se for bem estruturado e partilhado por todos", enfatizou o autarca. A Rota do Românico, até agora composta por 21 elementos patrimoniais (mosteiros, igrejas, memoriais, pontes e torres), será reforçada, agora, com mais 36 imóveis de matriz românica. A escolha foi feita pela então Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais. Amarante, com 11 monumentos, e Marco de Canaveses, com 10, são os municípios que mais contribuem para aumentar a lista da Rota do Românico. Resende contribui com sete monumentos, Celorico de Basto com quatro, Cinfães com três e Baião com dois. Recorde-se que a iniciativa já foi distinguida, em Janeiro passado, pelo Turismo de Portugal, com o primeiro prémio na categoria de melhor projecto de requalificação público em 2009. Mais recentemente, passou a integrar maior rede mundial de românico - a Transromânica - e foi distinguida internacionalmente na Fitur, em Madrid, Espanha.» in site http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=1519876


15/01/10

Amarante está Condenada por este Executivo Socialista a não liderar processos que nos são muito caros... lidera Penafiel! Amarante + PS = Perder!


«Rota do Românico do Vale do Sousa conquistou Prémio Nacional de Turismo

A Rota do Romântico do Vale de Sousa foi distinguida pelo Turismo de Portugal com o primeiro prémio na categoria de “Melhor Projecto de Requalificação Público”, em 2009. A distinção entregue durante a inauguração da Bolsa de Turismo de Lisboa – Feira Internacional de Turismo, na FIL, assinala o trabalho realizado em 2009 pela Associação de Municípios do Vale de Sousa (Valsousa) na requalificação de 17 de monumentos de estilo românico.
Considerado o mais prestigiado galardão nacional no sector do Turismo, o prémio distingue as intervenções de natureza material, realizadas por entidades públicas, que contribuam de forma significativa para a qualificação da oferta e para o reforço da atractividade do destino, no âmbito de um ou vários produtos turísticos estratégicos.
Na cerimónia de entrega do galardão, presidida pelo secretário de Estado do Turismo,
Bernardo Trindade, Alberto Santos aproveitou para anunciar publicamente a recente adesão da Rota do Românico do Vale do Sousa à maior rede de locais e itinerários românicos da Europa – a Transromanica –, apresentando ainda um dos maiores desafios, a breve prazo, da Rota do Românico: o alargamento do projecto aos restantes seis municípios da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa: Amarante, Baião, Celorico de Basto, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende.
À quinta edição dos Prémios Turismo de Portugal candidataram-se 192 projectos, representando um aumento de cerca de 45 por cento face à edição anterior e um incomparável recorde de adesão a esta iniciativa. Na categoria “Requalificação de Projecto Público”, que a Rota do Românico venceu, foram 26 as candidaturas apresentadas.
Já na sua quinta edição, os Prémios Turismo de Portugal visam premiar os projectos turísticos de excelência desenvolvidos em Portugal nos últimos dois anos, pela sua inovação, qualidade e contributo para a atractividade dos destinos nacionais.» in
http://www.verdadeiroolhar.pt/materias.php?secao=ultimahora&id=11270