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28/11/19

Liga Europa: Youg Boys 1 vs F.C. do Porto 2 - O FC Porto regressou às vitórias na Liga Europa esta quinta-feira frente ao Young Boys, no Estádio da Suíça, em Berna, em jogo da quinta jornada do Grupo G.



«REVIRAVOLTA RELANÇA DRAGÕES NA LIGA EUROPA
28 DE NOVEMBRO DE 2019 19:50

FC Porto venceu o Young Boys por 2-1 na quinta jornada do Grupo G.

O FC Porto regressou às vitórias na Liga Europa esta quinta-feira frente ao Young Boys (2-1), no Estádio da Suíça, em Berna, em jogo da quinta jornada do Grupo G. Vincent Aboubakar (75m e 79m) foi o marcador de serviço na formação orientada por Sérgio Conceição, que passa assim a somar sete pontos e sobe ao segundo lugar do grupo com menos um ponto que o Rangers. A sexta e última jornada para o FC Porto na fase de grupos da Liga Europa reserva uma receção aos holandeses do Feyenoord (12 de dezembro, 20h00), no Estádio do Dragão.

Aboubakar foi a grande novidade no ataque dos azuis e brancos, pois pela primeira vez na temporada o avançado camaronês foi incluído no onze inicial dos Dragões. Os portistas entraram forte e a criar perigo junto da baliza de David von Ballmoos, mas foram os suíços que inauguraram o marcador aos seis minutos na primeira aproximação à baliza de Marchesín. Cruzamento de Ulisses Garcia para Christian Fassnacht, que de cabeça fez o 1-0 para a equipa da casa.

Em desvantagem, os portistas procuraram reagir, mas não conseguiram chegar à baliza contrária com grande perigo. Aos 22 minutos, o autor do único golo da partida até aqui ficou perto de fazer o segundo, mas Marchesín negou o festejo ao avançado suíço. O minuto 25 trouxe a maior oportunidade para o FC Porto: Otávio isolou Marega, mas o maliano não conseguiu desfeitear Von Ballmoos. À meia hora de jogo, mais uma oportunidade para os azuis e brancos, desta vez com Aboubakar a cabecear ao lado em boa posição. Em cima do intervalo, Cédric Zesiger derrubou Marega na área do Young Boys, mas o árbitro húngaro Tamás Bognár nada assinalou e ainda se deu ao luxo de mostrar cartão amarelo a Sérgio Conceição por protestos.

Na segunda parte o FC Porto voltou a entrar mais perigoso na partida e teve a primeira grande oportunidade aos 55 minutos, dupla ocasião para os Dragões: primeiro Tecatito Corona rematou para grande defesa de Van Ballmoos e depois Marega na recarga atirou contra um adversário. Aos 68 minutos Corona recebeu um cruzamento de Manafá mas rematou à malha lateral da baliza suíça e três minutos depois mais um penalti que ficou por assinalar a favor do FC Porto, Aboubakar é empurrado por Michel Aebischer dentro da área do Young Boys.

O empate acabou por surgir aos 75 minutos, uma jogada que começa em Otávio, passa por Marega e termina em Aboubakar que atira para o fundo da baliza suíça, sem hipótese de defesa para Von Ballmoos. Os melhores minutos no jogo dos azuis e brancos culminaram com a reviravolta no marcador, Vincent Aboubakar aproveitou um desvio intencional de Marega para bisar na partida e colocar os portistas pela primeira vez na frente do marcador, aos 79 minutos. Já em período de compensação o Young Boys, num lance de insistência levou muito perigo à baliza de Marchesín, Christian Fassnacht viu o poste da baliza portista a negar-lhe o empate. Resultado final 2-1 para o FC Porto que passa então a ocupar a segunda posição no grupo, com menos um ponto que o lider Rangers.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20191128-pt-reviravolta-relanca-dragoes-na-liga-europa


YB - Porto (1:2), 28.11.2019 | UEFA Europa League

08/11/19

Liga Europa: Rangers 2 vs F.C. do Porto 0 - O FC Porto perdeu esta quinta-feira com o Rangers, no Estádio Ibrox, em Glasgow (Escócia), na quarta jornada do Grupo G da Liga Europa.



«NOITE INFELIZ EM GLASGOW
7 DE NOVEMBRO DE 2019 22:04

FC Porto perdeu frente ao Rangers, por 2-0, na quarta jornada do Grupo G da Liga Europa.

O FC Porto perdeu esta quinta-feira com o Rangers (2-0), no Estádio Ibrox, em Glasgow (Escócia), na quarta jornada do Grupo G da Liga Europa. Os Dragões continuam a somar quatro pontos, menos três do que Young Boys e Rangers, que contabilizam sete.

Foi um FC Porto personalizado e autoritário aquele que subiu ao relvado do Estádio Ibrox, em Glasgow, assumindo as despesas do jogo face a um Rangers claramente apostado em tentar surpreender em transições rápidas. Na sequência de um canto cobrado por Alex Telles, Pepe desviou a bola e fê-la sobrevoar o guarda-redes Allan McGregor, mas Glen Kamara roubou a glória ao central portista em cima da linha de golo (8m). Foi, de resto, a melhor oportunidade de uma primeira parte bem disputada, mas com algum ascendente portista, diga-se em abono da verdade.

A etapa complementar arrancou praticamente com a lesão muscular de Pepe, que obrigou Sérgio Conceição a lançar Luis Díaz para o lugar do internacional português (49m). Pouco depois de Wilson Manafá ter visto Goldson negar-lhe o festejo (67m), o Rangers ganhou vantagem sem nada ter feito para o justificar, abrindo o ativo por intermédio de Alfredo Morelos num remate de pé esquerdo desferido já dentro da área portista (69m). A injustiça ganhou contornos ainda maiores quando Steven Davis aumentou para 2-0, aproveitando um desvio caprichoso em Marcano para desfeitear Marchesín (73m).

Com dois golos caídos do céu, a equipa escocesa construía uma diferença que se tornava difícil de anular para o FC Porto e que viria a ser decisiva para o desfecho do encontro. Com uma dose considerável de infelicidade, os Dragões saíram derrotados de Glasgow, mas continuam matematicamente na luta pelo apuramento para a fase a eliminar da Liga Europa.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20191107-pt-noite-infeliz-em-glasgow


(FC Porto perde em Glasgow por 2-0)

10/04/14

Liga Europa: Sevilha 4 vs F.C. do Porto 1 - O FC Porto foi goleado esta quinta-feira no terreno do Sevilha um resultado que afasta o clube das meias-finais da Liga Europa.



«DESTA VEZ SEVILHA NÃO FOI TALISMÃ
10-04-2014

​O FC Porto perdeu esta quinta-feira no terreno do Sevilha, por 4-1, um resultado que afasta o clube das meias-finais da Liga Europa. A vantagem de 1-0 trazida do Dragão foi logo desfeita aos cinco minutos e depois os Dragões cometeram demasiados erros, chegando ao intervalo com uma desvantagem de 3-0 que era muito difícil de recuperar. Numa cidade talismã, em que tinha vencido nas duas anteriores visitas, os azuis e brancos sofreram desta vez uma derrota dolorosa.

Como se esperava, o Sevilha iniciou o jogo a todo o gás, pressionando muito alto no terreno e criando dificuldades à saída de bola dos Dragões. No entanto, estes têm essencialmente de se queixar de erros próprios na primeira meia hora, já que permitiram aos espanhóis atingir uma vantagem de 3-0 que nem estaria nas suas melhores previsões. Os golos do Sevilha acabaram por resultar de desconcentrações dos portistas, que pecaram por alguma falta de agressividade e concentração.

Fabiano entrou em jogo logo aos quatro minutos, evitando um golo de Bacca, mas da segunda vaga desse ataque acabou por resultar um penálti de Danilo sobre o avançado colombiano. Foi um castigo máximo muito forçado, que foi o primeiro sinal de uma arbitragem tendencialmente caseira, e que ainda para mais resultou de um lance em que Vitolo está em posição duvidosa. O croata converteu a grande penalidade e o Sevilha empatou a eliminatória logo no amanhecer do encontro, o que lhe deu um grande conforto.
Falhando muitos passes e sem conseguir manter uma posse de bola que seria essencial para quebrar o ritmo do adversário, o FC Porto continuou a sofrer, pese embora um remate de Quaresma, aos 23 minutos, para defesa de Beto. Em apenas três minutos, os andaluzes deram uma estocada mortal na eliminatória, com Vitolo e Rakitić a aproveitarem falhas defensivas. Só nos últimos quinze minutos do primeiro tempo os Dragões reagiram, provando que havia condições para fazer mossa na defesa contrária. Herrera, Defour e Quaresma estiveram perto do golo entre os 39 e os 44 minutos, mas o bónus já tinha sido dado ao Sevilha.

O FC Porto entrou no segundo tempo com Ricardo e Quintero nos lugares de Varela e Carlos Eduardo, procurando esquecer a terrível meia hora inicial, e até deu sinais de que o poderia conseguir, especialmente depois de Coke ver o segundo amarelo, aos 54 minutos, por uma falta demasiado evidente para passar em claro. Com mais um homem, os Dragões criaram um bom par de oportunidades, mas Beto, que já tinha desviado um livre de Quaresma para a barra, foi "buscar" um remate colocadíssimo de Herrera que poderia repor a luta pela eliminatória, aos 55 minutos. Quando não estava lá Beto, os portistas falharam na pontaria, mesmo quando Luís Castro arriscou tudo no ataque e fez entrar Kelvin para a ala direita do ataque e sair Danilo.

Já com alguma falta de fôlego na frente e com o Sevilha reequilibrado na defesa, os Dragões ainda sofreram o 4-0, no primeiro contra-ataque que os espanhóis construíram depois de ficarem reduzidos a dez homens. O FC Porto estava totalmente virado para a frente e a defesa incompleta de Fabiano, após remate de Vitolo, sobrou para os pés do recém-entrado Gameiro, que só teve de encostar. A discussão da eliminatória acabava ali, de forma cruel, e o grande golo de Quaresma, já nos descontos, apenas serviu para atenuar o resultado, mas não a tristeza de uma eliminação que a equipa e os adeptos não esperavam.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2013%20-%202014/desta-vez-sevilha-nao-foi-talisma-4-10-2014.aspx



2014.04.10 (20h05) - Sevilla 4-1 FC Porto

15/03/12

Liga Europa: Manchester City 3 0 vs Sporting C.P. 2 - Leões calam Ingleses dos Milhões...

Sporting confirma: "Dinheiro não traz felicidade"


«Sporting confirma: "Dinheiro não traz felicidade"


Um leão de muito coração saiu de Inglaterra derrotado, mas com a qualificação no bolso e uma lição de humildade dada ao milionário adversário.


O Sporting perdeu no Eithad Stadium por 3-2 diante do "milionário "Manchester City, mas garantiu a passagem aos quartos de final da Liga Europa e estará amanhã no sorteio desta competição. Para os leões marcaram Matías Fernández (33') e Wolfswinkel (40'). A reviravolta do City teve como protagonistas Aguero (60' e 82') e Balotelli (75').


Primeira parte


Perante o registo que o Manchester City tinha até ao momento nos jogos em casa, o Sporting partiu para este jogo com muitas cautelas. A equipa treinada por Sá Pinto estava em vantagem na eliminatória e por isso deu naturalmente a iniciativa de jogo ao adversário.


A verdade é que a formação da casa não se mostrou avassaladora. Procurava através de passes para as costas da defensiva leonina criar situações de perigo, mas deparou-se sempre com um Sporting muito concentrado fazendo-se valer de uma entreajuda constante para superar, com maior ou menor dificuldade, as bolas que surgiam na sua área.


Os leões foram ganhando confiança face ao decorrer dos minutos e começaram então a estender-se no terreno à procura de algo que parecia ser possível de obter: um golo no Etihad Stadium.
Matías Fernández era a unidade mais ativa do Sporting não só pela qualidade de drible que apresentava, mas pela forma como punha a sua equipa a jogar. Aos 33 minutos, Balotelli cometeu falta sobre Insúa e o árbitro marcou livre direto para o Sporting, à entrada da área, descaído para o lado esquerdo.


O chileno foi chamado à cobrança, e fê-lo de forma exímia. Pé direito na bola e esta saiu disparada em arco a fugir ao guarda-redes e entrou mesmo junto ao poste esquerdo da baliza de Joe Hart. Os jogadores do Sporting festejavam de sobremaneira e das bancadas os gritos e a festa dos adeptos leoninos eram bem audíveis. Estava feito o mais difícil.


O Manchester City, ferido no seu orgulho, procurou reagir e partiu de imediato para junto da área do adversário em busca de repor, pelo menos, o empate. O Sporting não se amedrontou, cerrou fileiras e poucos minutos depois respondeu à altura, com mais um golo. O russo Izmailov, de volta às grandes exibições, fez um passe milimétrico e Wolfswinkel (40’), à boca da baliza, fez o 2-0. Foi com este resultado, justo diga-se, com que o Sporting chegou ao intervalo.


Segunda parte


Não satisfeito com o resultado, o técnico Roberto Mancini não perdeu tempo e procedeu rapidamente a alterações. Fez entrar De Jong e Dzeko para rapidamente dar a volta ao jogo.
A equipa leonina manteve a atitude do primeiro tempo e conseguir suster o ímpeto ofensivo do adversário nos primeiros minutos. A verdade é que jogadores como Aguero fazem a diferença quando lhes é dado um palmo de terreno. Aos 59 minutos, o Sporting permitiu que o argentino recebesse a bola dentro da área e este rematou de pronto, reduzindo o resultado para 2-1.


Ricardo Sá Pinto percebeu que tinha de fazer alterações para segurar o seu meio-campo e, ao mesmo tempo, continuar a ter velocidade na frente. Nesse sentido, fez entrar Renato Neto e Jeffrén. Se nos primeiros minutos as opções pareceram surtir efeito, a verdade é que foi o médio brasileiro que acabou por “borrar” a pintura.


Quando nada fazia prever, o brasileiro cometeu uma falta desnecessária, dentro da área, sobre Aguero, e permitiu que Balottelli, da marca dos 11 metros, fizesse o 2-2.


O Sporting sofria a bom sofrer, mas era altura disso mesmo. Deixar de lado o futebol bonito e vestir o “fato de macaco”. Aguero, na sequência de um canto, fez o 3-2 e o cerco apertou-se sobre a baliza de Rui Patrício.


O Sporting só defendia, o City só atacava, e os sportinguistas na bancada só sofriam. No último lance da partida, o guarda-redes do Manchester City, Hart, subiu até à área do Sporting e teve na cabeça o golo da qualificação da sua equipa, mas Rui Patrício fez uma enorme defesa e a bola acabou por passar ligeiramente ao lado da baliza de Rui Patrício.


Os deuses estavam com os jogadores do Sporting e eles muito fizeram para merecer esta sofrida qualificação.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/liga_europa/artigo/2012/03/15/manchester_city_sporting.html


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(Resumo de uma grande exibição do Sporting C.P. que calou os Ingleses)