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02/05/23

Guerra - A próxima cimeira do G7 vai discutir o avanço de proibições à compra de diamantes russos, com a ajuda de uma nova tecnologia que decifra a origem das pedras preciosas e elimina as brechas nas sanções.


«Os diamantes russos são o próximo alvo a abater para o Ocidente

A próxima cimeira do G7 vai discutir o avanço de proibições à compra de diamantes russos, com a ajuda de uma nova tecnologia que decifra a origem das pedras preciosas e elimina as brechas nas sanções.

Os diamantes podem ser o próximo grande produto russo a ser alvo de sanções e embargos no Ocidente. Os países do G7 estão planear proibir a venda das pedras preciosas de origem russa e o tema deve ser discutido na próxima cimeira, que terá início a 19 de Maio, no Japão.

Até agora, a União Europeia não incluiu os diamantes na lista de produtos russos alvo de um embargo devido aos receios de que o bloqueio abalasse a economia da cidade belga de Antuérpia, que é um dos principais polos do comércio de diamantes em todo o mundo.

Mas os governos dos países do G7 estão agora a preparar uma proibição à venda deste produto, que terá como objetivo fechar as lacunas que permitem que Moscovo escape às sanções, como por exemplo, a importação de diamantes russos que foram processados e rotulados secretamente noutro país.

Para este fim, o G7 deve recorrer à nova tecnologia da empresa suíça Spacecode, que criou um dispositivo que identifica de que região do mundo os diamantes são originalmente, através de análises morfológicas à sua composição química

Mas ainda não está nada garantido. Ainda não se sabe quando exatamente é que a tecnologia estará pronta e os apoiantes da Ucrânia querem avançar com a proibição da venda de diamantes russos o mais rápido possível, relata o Politico.

As primeiras vendas dos dispositivos da Spacecode não deve arrancar antes do fim deste ano ou até mesmo antes do primeiro trimestre de 2024. A venda em massa só deve começar no final de 2024.

Um responsável europeu aponta que esta demora não deve ser um problema, dado que as sanções sobre outros produtos russos, como o petróleo ou o gás natural, também exigiram um período de transição para que os países compradores encontrassem fornecedores alternativos.

Adriana Peixoto, ZAP //» in https://zap.aeiou.pt/diamantes-russos-alvo-abater-ocidente-532949


#rússia    #ucrânia    #embargo     #proibições    #diamantes    #g7    #japão

13/04/17

Guerra - Os Estados Unidos usaram esta quinta-feira a mais potente bomba não nuclear construída contra um alegado complexo do autoproclamado Estado Islâmico no Afeganistão.




«EUA usam a mais potente bomba não nuclear no Afeganistão

Estados Unidos usam "a mãe de todas as bombas" contra base do Estado Islâmico.

Os Estados Unidos usaram esta quinta-feira a mais potente bomba não nuclear construída contra um alegado complexo do autoproclamado Estado Islâmico no Afeganistão.

A "mãe de todas as bombas", alcunha pela qual é conhecida a bomba, foi lançada por um avião MC-130 na província de Nangarhar.

A Casa Branca confirma que foi lançada a bomba às 19h00, hora do Afeganistão. Segundo o porta-voz Sean Spicer, foram atingidos túneis e caves usadas pelos terroristas do Estado Islâmico.

“A Administração Trump leva o combate contra o Estado Islâmico de forma muito séria”, acrescentou.

Segundo a mesma fonte, "foram tomados todos os cuidados para não atingir civis”. Spicer não deu mais informações para já. As próximas serão dadas por fontes militares. Não há, para já, notícia de vítimas.

O General John Nicholson, comandante das forças norte-americanas e internacionais no Afeganistão, repetiu que a bomba foi usada contra "caves e bunkers de combatentes do Estado Islâmico".

Esta é a primeira vez que os norte-americanos utilizam a bomba GBU-43 em combate. Só foi realizado um teste em 2003. Esta bomba terá uma potência equivalente a 11 toneladas de TNT, pesa mais de 10 toneladas, mede mais de nove metros e mais de um metro de diâmetro.» in http://rr.sapo.pt/noticia/81143/eua_usam_a_mae_de_todas_as_bombas_contra_base_do_estado_islamico


(EUA lançam a sua bomba mais potente não nuclear no Afeganistão)


(MOAB largest non nuclear bomb 18,000lbs)


(MOAB - Mother of All Bombs GBU-43/B)


06/08/15

Mundo - Os sinos tocaram esta quinta-feira em Hiroshima, no Japão, num gesto que assinala o 70.º aniversário do bombardeamento atómico por parte dos Estados Unidos.






«Sinos tocam em Hiroshima 70 anos após a bomba atómica
Hoje às 08:54

Os sinos tocaram esta quinta-feira em Hiroshima, no Japão, num gesto que assinala o 70.º aniversário do bombardeamento atómico por parte dos Estados Unidos.

Às 8.15 horas locais, tocaram os sinos num memorial em Hiroshima, numa cerimónia que conta com representantes de um centena de países, um número recorde.

A essa hora decorreu um minuto de silêncio em memória das vítimas da bomba atómica de urânio lançada pelos Estados Unidos.

A 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos lançaram uma bomba atómica de urânio (batizada "Little boy") sobre a cidade de Hiroshima.

Entre 70 mil e 80 mil pessoas, cerca de 30% dos residentes da cidade, morreram na explosão e consequente onda de choque e 70 mil ficaram feridas.

Tanto Hiroshima (oeste) como Nagasaki (sudoeste), a segunda cidade japonesa a sofrer um ataque nuclear norte-americano no final da II Guerra Mundial, pedem há anos a Barack Obama que se torne no primeiro Presidente norte-americano a visitar ambas as cidades.

Apesar de Obama não marcar presença nas cerimónias, a Casa Branca não descartou a possibilidade de a visita poder ocorrer antes do termo do seu mandato, em 2017.» in http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=4717667




Ney Matogrosso - "Hiroshima"

"Rosa de Hiroshima 
Vinicius de Moraes

Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas, oh, não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atómica
Sem cor sem perfume
Sem rosa, sem nada"