«Um Novo Portugal
Os caminhos seguidos pelo constitucionalismo, acabaram no triunfo da “democracia” que, de forma omnipotente, promoveu os abusos, os vícios e os crimes, flagelando os povos que não a eliminaram a tempo.
Em Portugal a sociedade entrou num declínio crescente. A Monarquia caiu, instaurou-se a República que levou o país para o caos.
Perante a degradação de Portugal, é necessária unidade na luta contra a República, isto exige um consenso doutrinário na essência da doutrina e não nos pormenores secundários dela, é impossível pactuar com a cobardia, a abdicação e o servilismo à República e ao estrangeiro dos constitucionalistas.
Qualquer movimento social e económico está condenado ao desastre, se não tiver origem numa concepção política abrangente. Ou a restauração da Res Publica se dá em todos os sectores de actividade, ou não há restauração.
Quando um povo se levanta, levanta-se todo ele, tudo o que o compõe: as artes, as letras, as ciências, o comércio, o trabalho, a indústria, sempre que um povo se afunda politicamente todas as suas actividades sofrem.
O verdadeiro dono do poder é o povo que facilmente é enganado. Entender a partidocracia e os seus efeitos malignos é o caminho certo para a correcção dos desvios ilícitos que o prejudicam.
Um tradicionalista não defende os interesses de partidos nas disputas com outras hierarquias e pugnará sempre pelos interesses do Povo de que faz parte e com quem assumiu compromissos.
O tradicionalismo luta por um novo Portugal, orgânico, próspero, hierárquico, monárquico e verdadeiro, sem máscaras partidárias, pois a função do tradicionalista não é pertencer a um bando, é combater com firmeza para servir a Pátria.» in https://www.facebook.com/groups/monastab/990992337621234/?notif_t=group_activity
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