Misia - "Garras dos Sentidos" - (Clip)
Misia - "Ese Momento" - (Clip)
Mísia - "Os Velhos Amantes"
MISIA - "Triste Sina"
Misia - "Nasci para morrer contigo"
Mísia - "Sou de Vidro"
Misia - "Duas Luas"
MÍSIA - "Lágrima" - (Amália Rodrigues)
MÍSIA - "Saudades Symphoniques" - (Estivales du Chateau)
Mísia - "Gala de la salle Gaveau" - (Live)
MÍSIA - "Fado do Retorno" - (with Agnès Jaoui)
MÍSIA - "Festival Unicas" - (with Adriana Calcanhotto)
Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 1)
Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 2)
Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 3)
Maria Bethânia & Mísia - (Show 1998 - Parte 5 de 5)
MÍSIA - "Une journée avec Misia" - (France3)
MÍSIA - [Top Mais (Rtp TV)]
«Mísia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mísia, nome artístico de Susana Maria Alfonso de Aguiar, (Porto, 1955) é uma cantora portuguesa.
Dona de uma das mais belas e poderosas vozes, a cantora, filha de pai português e mãe catalã, deu uma nova roupagem à música lusitana com suas composições sofisticadas e cheias de personalidade. Cantando em francês, catalão, espanhol e português, Mísia é a típica cantora nova Europa que mistura tendências, diferentes culturas e sons.
[editar] Discografia
- 1993 — Fado
- 1995 — Tanto menos, tanto mais
- 1998 — Garras dos Sentidos
- 1999 — Paixões diagonais
- 2001 — Ritual
- 2003 — Canto
- 2005 — Drama box
- 2009 — Ruas (Lisboarium & Tourists)
[editar] Ligações externas
- Página oficial» in Wikipédia.
Garras Dos Sentidos
Dança De Mágaos
Estátua Falsa
Fado Do Retorno I
Nenhuma Estrela Caíu
Litania
Não Me Chamem Pelo Nome
Sete Luas
Sou De Vidro
Fado Do Retorno II
Da Vida Quero Os Sinais"
"Triste Sina
Mísia
Mar de mágoas sem marés
Onde não há sinal de qualquer porto
De lés a lés o céu é cor de cinza
E o mundo desconforto
No quadrante deste mar que vai rasgando
Horizontes sempre iguais à minha frente
Há um sonho agonizando
Lentamente, tristemente
Mãos e braços para quê
E para quê os meus cinco sentidos
Se a gente não se abraça não se vê
Ambos perdidos
Nau da vida que me leva
Naufragando em mar de trevas
Com meus sonhos de menina
Triste sina
Pelas rochas se quebrou
E se perdeu a onda deste sonho
Depois ficou uma franja de espuma
A desfazer-se em bruma
No meu jeito de sorrir ficou vincada
A tristeza de por ti não ser beijada
Meu senhor de todo o sempre
Sendo tudo não és nada."
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