«AMARANTE: Lançamento do livro “Lendas de S. Gonçalo e Amarante”, de António Patrício, teve sala cheia
(27-05-2009)
Armindo Abreu reafirma Amarante como terra de cultura e convívio
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O auditório do Centro Pastoral de Amarante encheu-se, a 23 de Maio, para o lançamento do livro “Lendas de S. Gonçalo e de Amarante”, da autoria de António Patrício, facto que, na opinião de Armindo Abreu, “reafirma Amarante como uma terra de cultura e convívio”.
Dizendo-se honrado pelo convite que lhe foi dirigido para estar presente no evento, o presidente da Câmara de Amarante relevou, ainda, a personalidade do autor, que disse, “se tem afirmado como um verdadeiro cidadão amarantino, na medida em que se empenha e participa nas coisas da sua terra”.
Sandra Marinho, docente da Universidade do Minho, fez a apresentação de “Lendas de S. Gonçalo e de Amarante”, realçando, por um lado, a importância dos livros em plena sociedade tecnológica e, por outro, o interesse da temática, que incide sobre um dos principais ícones do Município.
Sobre o seu trabalho de pesquisa para a escrita do livro, disse António Patrício: “o tempo foi passando e, com a colaboração e simpatia de alguns reverendos, estudiosos gonçalinos e contadores de histórias, foram-me chegando à mão, das mais diversas formas, dados preciosos sobre festas, danças, lendas e ícones dedicados e atribuídos ao nosso tão conhecido e amado S. Gonçalo”.
E a constatação, óbvia, vem a seguir: “S. Gonçalo ultrapassou os limites desta terra ante-Maranum e os da própria nação portuguesa e foi levado aos quatro cantos do mundo por homens crentes na sua vida e na sua obra. O Brasil é, sem dúvida, o país onde a sua devoção é maior e onde o seu nome foi e continua a ser dado a povoações, ruas, igrejas, praças, danças, festas e municípios. Venerado nestas paragens de Vera Cruz como santo galhofeiro, festeiro, violeiro e folgazão não deixa, por isso, de ser menos santo, muito pelo contrário, pois está mais no coração das gentes”.
E a concluir: “S. Gonçalo foi e é o maior divulgador de Amarante pois soube ser um homem igual aos outros e um santo diferentes dos demais. Enquanto aos seus companheiros de altar é dedicada atenção em dias específicos, a S. Gonçalo, para além do seu dia, são quotidianas as manifestações de fé, apreço e agradecimento”.
O livro “Lendas de S. Gonçalo e de Amarante” tem prefácio do pároco de S. Gonçalo, José Manuel Ferreira, e as receitas da sua venda revertem para a paróquia.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=2074
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Numa altura em que o Beato Gonçalo é tão vilipendiado e até desconsiderado por algumas figuras institucionais que deveriam estar na vanguarda da defesa e preservação do seu culto, esta obra é uma pedrada no charco, no mundo cultural amarantino... Parabéns ao autor!
(27-05-2009)
Armindo Abreu reafirma Amarante como terra de cultura e convívio
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O auditório do Centro Pastoral de Amarante encheu-se, a 23 de Maio, para o lançamento do livro “Lendas de S. Gonçalo e de Amarante”, da autoria de António Patrício, facto que, na opinião de Armindo Abreu, “reafirma Amarante como uma terra de cultura e convívio”.
Dizendo-se honrado pelo convite que lhe foi dirigido para estar presente no evento, o presidente da Câmara de Amarante relevou, ainda, a personalidade do autor, que disse, “se tem afirmado como um verdadeiro cidadão amarantino, na medida em que se empenha e participa nas coisas da sua terra”.
Sandra Marinho, docente da Universidade do Minho, fez a apresentação de “Lendas de S. Gonçalo e de Amarante”, realçando, por um lado, a importância dos livros em plena sociedade tecnológica e, por outro, o interesse da temática, que incide sobre um dos principais ícones do Município.
Sobre o seu trabalho de pesquisa para a escrita do livro, disse António Patrício: “o tempo foi passando e, com a colaboração e simpatia de alguns reverendos, estudiosos gonçalinos e contadores de histórias, foram-me chegando à mão, das mais diversas formas, dados preciosos sobre festas, danças, lendas e ícones dedicados e atribuídos ao nosso tão conhecido e amado S. Gonçalo”.
E a constatação, óbvia, vem a seguir: “S. Gonçalo ultrapassou os limites desta terra ante-Maranum e os da própria nação portuguesa e foi levado aos quatro cantos do mundo por homens crentes na sua vida e na sua obra. O Brasil é, sem dúvida, o país onde a sua devoção é maior e onde o seu nome foi e continua a ser dado a povoações, ruas, igrejas, praças, danças, festas e municípios. Venerado nestas paragens de Vera Cruz como santo galhofeiro, festeiro, violeiro e folgazão não deixa, por isso, de ser menos santo, muito pelo contrário, pois está mais no coração das gentes”.
E a concluir: “S. Gonçalo foi e é o maior divulgador de Amarante pois soube ser um homem igual aos outros e um santo diferentes dos demais. Enquanto aos seus companheiros de altar é dedicada atenção em dias específicos, a S. Gonçalo, para além do seu dia, são quotidianas as manifestações de fé, apreço e agradecimento”.
O livro “Lendas de S. Gonçalo e de Amarante” tem prefácio do pároco de S. Gonçalo, José Manuel Ferreira, e as receitas da sua venda revertem para a paróquia.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=2074
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Numa altura em que o Beato Gonçalo é tão vilipendiado e até desconsiderado por algumas figuras institucionais que deveriam estar na vanguarda da defesa e preservação do seu culto, esta obra é uma pedrada no charco, no mundo cultural amarantino... Parabéns ao autor!
eu estive la!
ResponderEliminarO que só faz da sobrinha uma Estrela Maior!
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