31/01/14

Amarante Gondar - No âmbito da iniciativa Palcos do Românico, vai realizar-se na Igreja de Gondar, nos dias 21 e 22 de fevereiro o espetáculo de dança e teatro de sombras “Catabrisa”, da Companhia Instável.



«Igreja de Gondar acolhe espetáculo de dança e teatro de sombras "Catabrisa"

No âmbito da iniciativa Palcos do Românico, vai realizar-se na Igreja de Gondar, nos dias 21 e 22 de fevereiro o espetáculo de dança e teatro de sombras “Catabrisa”, da Companhia Instável.

Destinado a crianças dos quatro aos dez anos, “Catabrisa” resulta de um jogo coreográfico que dança entre o texto, a música, a luz e a sombra. Um conjunto de imagens e sensações que se resumem num espetáculo de emoções sobre o vento, pois é com o vento que vêm as ideias e a vontade de mudar o mundo.

As sessões do dia 21 de fevereiro, às 10:00 e às 15:00, são dirigidas à comunidade escolar. O espetáculo regressa no dia seguinte, 22, sábado, para mais duas apresentações, abertas às famílias, às 10.00 e às 15.00.

Sinopse do espetáculo

Um menino, em tudo igual a todos os meninos, vive as maiores aventuras de sempre: a aventura da curiosidade, do desejo, da descoberta, do espanto, da invenção, de quem nasce e cresce com o corpo e a mente aos rodopios.

Do livro Catavento (editado pelas Edições Eterogémeas), nasceu um espetáculo: Joana Providência encenou e coreografou, Manel Cruz musicou, Luís Mendonça desenhou cenografia e figurino, Emílio Remelhe escreveu e Filipe Caldeira interpretou.

Juntos criaram um espaço de ideias em forma de sensação, um lugar de sensações em forma de gesto, um sítio de gestos em forma de som, um mapa de sons em forma de sombra, um mundo de sombras em forma de história para todos. Para todos verem, ouvirem, sentirem e pensarem com a forma de ver, ouvir, sentir e pensar cada um.

Texto

Eugénio Roda, a partir do livro Catavento (Edições Eterogémeas), de Gémeo Luís e Eugénio Roda

Conceção e Direção Coreográfica

Joana Providência

Dramaturgia

Eugénio Roda (Emílio Remelhe)

Criação, Cenografia e Figurinos

Gémeo Luís

Interpretação

Filipe Caldeira

Música

Manel Cruz

Direção Técnica

Ricardo Alves

Produção Executiva

Companhia Instável

Uma encomenda

Maria Matos - Teatro Municipal

Coprodução

Centro Cultural Vila Flor, Cinema-Teatro Joaquim D'Almeida, Comédias do Minho. Companhia Instável, Fundação Casa da Música, Fundação Lapa do Lobo e Maria Matos - Teatro Municipal

Companhia Instável

É um projeto cujos objetivos se centram no desenvolvimento da dança contemporânea e na criação de oportunidades profissionais a intérpretes de dança contemporânea.

O seu projeto Lugar Instável - Campo para as Artes Performativas, sedeado no Teatro do Campo Alegre, é um espaço que pretende constituir-se como um local de encontro, partilha e reflexão em torno das práticas artísticas onde é disponibilizada uma oferta formativa na área da dança e complementares. Neste espaço são também desenvolvidas residências artísticas para jovens criadores, sendo, alguns deles, incentivados a apresentar o seu trabalho no Ciclo Palcos Instáveis, também no Teatro do Campo Alegre.

O seu projeto de companhia tem como objetivo criar oportunidades de desenvolvimento artístico e profissional a intérpretes na área da dança. Uma companhia que é, como o nome indica, instável. A cada ano e com cada criador se constitui, através de audições, cria, faz circular o trabalho desenvolvido e depois se dissolve dando lugar a outro criador e a novos intérpretes. Trabalharam com a Companhia Instável, entre outros, Nigel Charnock, Bruno Listopad, Ronit Ziv, Javier de Frutos, Wim Vandekeybus, Rui Horta, Madalena Victorino, Victor Hugo Pontes, Hofesh Shechter e, em 2012, Tiago Rodrigues.» in http://www.cm-amarante.pt/index.php?info=YTozOntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjU6ImFjY2FvIjtzOjEyOiJub3RpY2lhc19sZXIiO3M6MjoiaWQiO3M6NDoiMTM2NiI7fQ==


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