(Largo do Estremadouro e Escola Primária de Louredo, dois sítios que sempre gostei, porque a minha Instrução Primária, passou por estes locais simples, mas que naquela idade, têm sempre raios de magia...)
«Louredo
Típica aldeia de altitude, São João Baptista de Louredo é uma pequena freguesia do sul do concelho. É delimitada po Fregim, Real, Vila Caiz (Amarante) e Banho e Carvalhosa (Marco de Canaveses).
A sete quilómetros da sede do concelho, está situada na margem direita do rio Tâmega. O seu topónimo está relacionado com um factor geográfico existente, em tempos, no espaço da freguesia. Louredo significa lugar plantado de loureiros, loureiral.
Segundo a “Tentativa Etimológica” do Dr. Pedro Ferreira, Louredo, tal como Lordelo ou Lourosa, vem do latim laureus, o louro e o loureiro, que deu lauretum – bosque de loureiros, espécie vegetal, que viria a desaparecer da maior parte das nossas povoações.
São João Baptista de Louredo tornou-se freguesia importante do nosso país desde muito cedo. Prova disso mesmo o ter recebido Foral de Afonso II em Setembro de 1213, quando possuía ainda a designação de Louredo de Terras de Gouveia.
O facto de pertencer à terra e julgado Medieval de Gouveia (concelho entretanto extinto) justifica surgir com este nome nos documentos daquela época e mesmo nas Inquirições que se lhe seguiram (1220 e 1258). Beneficiou do Foral manuelino a Gouveia, em 1513. Pertenceu, posteriormente, ao antigo Concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega, cuja sede foi Vila Meã e, a certa altura, Vila Caiz.
No alto da Freguesia de Louredo, diz a lenda, podem encontrar-se ainda hoje alguns vestígios de um antigo Castelo ou Fortaleza. Lugar com história, apesar de tudo cujo templo aí erguido recebeu o nome de capela de Santa Cruz, em honra de Santa Cruz de Riba Tâmega.
Louredo é uma freguesia de carácter rural, começando, aqui e ali, a salientar-se um “ núcleo” de pequenas e médias empresas, das quais se salientam as metalurgias e as têxteis.» in http://www.amarante.pt/freguesias/louredo/index.php?op=conteudo&lang=pt&id=20
«Louredo
Típica aldeia de altitude, São João Baptista de Louredo é uma pequena freguesia do sul do concelho. É delimitada po Fregim, Real, Vila Caiz (Amarante) e Banho e Carvalhosa (Marco de Canaveses).
A sete quilómetros da sede do concelho, está situada na margem direita do rio Tâmega. O seu topónimo está relacionado com um factor geográfico existente, em tempos, no espaço da freguesia. Louredo significa lugar plantado de loureiros, loureiral.
Segundo a “Tentativa Etimológica” do Dr. Pedro Ferreira, Louredo, tal como Lordelo ou Lourosa, vem do latim laureus, o louro e o loureiro, que deu lauretum – bosque de loureiros, espécie vegetal, que viria a desaparecer da maior parte das nossas povoações.
São João Baptista de Louredo tornou-se freguesia importante do nosso país desde muito cedo. Prova disso mesmo o ter recebido Foral de Afonso II em Setembro de 1213, quando possuía ainda a designação de Louredo de Terras de Gouveia.
O facto de pertencer à terra e julgado Medieval de Gouveia (concelho entretanto extinto) justifica surgir com este nome nos documentos daquela época e mesmo nas Inquirições que se lhe seguiram (1220 e 1258). Beneficiou do Foral manuelino a Gouveia, em 1513. Pertenceu, posteriormente, ao antigo Concelho de Santa Cruz de Riba Tâmega, cuja sede foi Vila Meã e, a certa altura, Vila Caiz.
No alto da Freguesia de Louredo, diz a lenda, podem encontrar-se ainda hoje alguns vestígios de um antigo Castelo ou Fortaleza. Lugar com história, apesar de tudo cujo templo aí erguido recebeu o nome de capela de Santa Cruz, em honra de Santa Cruz de Riba Tâmega.
Louredo é uma freguesia de carácter rural, começando, aqui e ali, a salientar-se um “ núcleo” de pequenas e médias empresas, das quais se salientam as metalurgias e as têxteis.» in http://www.amarante.pt/freguesias/louredo/index.php?op=conteudo&lang=pt&id=20
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