«Descobrto novo buraco nas contas da Madeira
Governo já está a estudar um plano de austeridade, que prevê mais impostos, corte no número de funcionários públicos e o fim do subsídio de insularidade.
O Tribunal de Contas está a investigar um novo buraco de 220 milhões de euros nas contas da Madeira. A confirmar-se, o desvio financeiro na região autónoma fica perto dos dois mil milhões de euros.
A nova dívida que o Tribunal de Contas está agora a investigar terá sido contraída recentemente pela Empresa de Electricidade da Madeira. O dinheiro, ao que conta o jornal “Público”, foi desviado pelo governo de Alberto João Jardim para pagar despesas de funcionamento, incluindo salários e subsídios de férias dos cerca de 30 mil funcionários da administração pública regional.
A situação já definida pelo ministro das Finanças como insustentável vai levar o Executivo a impor um rigoroso programa de austeridade. O Governo já está a estudar um plano de austeridade, que prevê mais impostos, corte no número de funcionários públicos e o fim do subsídio de insularidade, segundo a imprensa desta manhã.
Segundo o “Diário Económico”, entre as medidas está um corte do número de funcionários públicos mais ambicioso do que os 2% impostos pela troika, o que pode aumentar o objectivo anual de redução de 600 funcionários públicos madeirenses.
Funcionários que também vão deixar de receber o subsídio de insularidade, que representa um acréscimo de 2% nos seus vencimentos. Na lista de medidas consta também um aumento do IVA superior ao fixado no memorando de ajuda a Portugal.
Outras medidas podem penalizar a Madeira
De acordo com a lei das Finanças Regionais ao furar o tecto de endividamento, o Executivo é obrigado a reduzir as transferências num valor igual ao que vai além do limite máximo determinado para a região autónoma. Mas isso só será conhecido com o Orçamento de Estado para 2012
Uma situação que pode ser agravada já que o memorando da troika obriga á alteração da lei das Finanças Regionais até ao fim deste ano.» in
A nova dívida que o Tribunal de Contas está agora a investigar terá sido contraída recentemente pela Empresa de Electricidade da Madeira. O dinheiro, ao que conta o jornal “Público”, foi desviado pelo governo de Alberto João Jardim para pagar despesas de funcionamento, incluindo salários e subsídios de férias dos cerca de 30 mil funcionários da administração pública regional.
A situação já definida pelo ministro das Finanças como insustentável vai levar o Executivo a impor um rigoroso programa de austeridade. O Governo já está a estudar um plano de austeridade, que prevê mais impostos, corte no número de funcionários públicos e o fim do subsídio de insularidade, segundo a imprensa desta manhã.
Segundo o “Diário Económico”, entre as medidas está um corte do número de funcionários públicos mais ambicioso do que os 2% impostos pela troika, o que pode aumentar o objectivo anual de redução de 600 funcionários públicos madeirenses.
Funcionários que também vão deixar de receber o subsídio de insularidade, que representa um acréscimo de 2% nos seus vencimentos. Na lista de medidas consta também um aumento do IVA superior ao fixado no memorando de ajuda a Portugal.
Outras medidas podem penalizar a Madeira
De acordo com a lei das Finanças Regionais ao furar o tecto de endividamento, o Executivo é obrigado a reduzir as transferências num valor igual ao que vai além do limite máximo determinado para a região autónoma. Mas isso só será conhecido com o Orçamento de Estado para 2012
Uma situação que pode ser agravada já que o memorando da troika obriga á alteração da lei das Finanças Regionais até ao fim deste ano.» in
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O inicio deste regabofe de não contabilizar todas as contas na Madeira, teve inicio no ano de 2008. E quem o nosso Primeiro Ministro, José Sócrates, que recebeu todas as contas pacificamente, apesar dos alertas do Tribunal de Contas.O Doutor Alberto João Jardim não tem desculpa, pois o que fez é demasiado grave, mas teve a conivência do Partido Socialista do Continente que nunca agiu, pois o despesismo também era a sua imagem de marca. Lembram-se de José Socrates ter decretado o fim da crise e descido o IVA em 1%, lembram-se de ter aumentado os funcionários públicos acima da inflação...
Para mim, os políticos deveriam responder criminalmente, por atos do tipo lesa pátria como este da Madeira e como a Festa que foi no Continente, com o aumento exponencial da dívida pública nos últimos anos da governação de Sócrates.
Já antes, António Guterres recebeu a Medalha de Mérito do Governo regional... estranho, não!
Também muitas autarquias deveriam ser auditadas de forma séria e exaustiva, pois seriam grandes as surpresas, na prestação de contas por parte das mesmas...
O Doutor Alberto João Jardim deveria ter vergonha e pedir a demissão, pois já tem muita sorte de Portugal não prever penalização jurídica para esta situação dramática para a posição de Portugal face à crise.
Será que o Doutor Alberto João Jardim ainda quer a independência?...
(Silva Lopes vs Alberto Joao Jardim e a divida da Madeira)
Isto tem sido uma grande mama para Jardim, agora já nem pede a independência...
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