«Juvenis A: Boavista FC 1-2 FC Porto
FICHA DE JOGO:
Campeonato Nacional de Juvenis - Série B - 5ª Jornada
Boavista Futebol Clube 1-2 Futebol Clube do Porto
Data: 11 de Setembro de 2011
Hora: 11h
Local: Estádio do Bessa, Século XXI - Porto
Árbitro: João Pereira - Porto
BOAVISTA FUTEBOL CLUBE: André; José Maria, Bruno, Verdasca e Gonçalo; Luís (Capitão) (Diogo Silva, 50 min.), Diogo, Nuno (Dinando, 56 min.), Miguel (Vasco , 56 min.) e Cardoso; Ruben Alves;
Suplentes não utilizados: Pedro, Porfírio, Caseira e Samú;
Treinador: Rodimar Garcia
FUTEBOL CLUBE DO PORTO: João Costa "Andorinha"; Marcelo Magalhães, André Ribeiro, Tomás Podstawski (Capitão) e Luís Rafael; Vítor Andrade, Diogo Belinha e João Graça (Nuno Santos , 58 min.); Ivo Rodrigues (Francisco Ramos , 78 min.), Francisco Costa (Babibiky Nancassa, 54 min.) e André Silva;
Suplentes não utilizados: José Carlos, José Pedro, Hélder Cardoso e Pedro Santos;
Treinador: Nuno Capucho
Indisciplina: Vasco (77 min.); Vítor Andrade (18 min.), Nuno Santos (61 min.);
Resultado ao intervalo: 0-1
Resultado final: 1-2
Marcadores: Luís Rafael (66 min., a.g.); André Silva (35 min.), Tomás Podstawski (55 min.);
Melhores em campo: Diogo (Boavista F.C) e Tomás Podstawski (F.C.Porto)
CRÓNICA
O Porto é muito melhor que o Boavista em termos de aproveitamento e defesa de bolas paradas. E tal foi determinante no desfecho da partida. Dois golos na sequência de canto para os dragões, na sequência de falhas de marcação da defesa contrária. Ao invés, o Boavista dispôs de imensos cantos e bolas paradas mas, tirando o lance do golo, em que foi feliz, nunca conseguiu criar perigo.
Seja como for, de registar a boa qualidade individual dos jogadores do Boavista do meio - campo para a frente, sem que o mesmo seja totalmente reflectido em termos de colectivo. Os médios perderam-se em fintas e mais fintas, sem fio de jogo. Aproveitou-se disso um melhor organizado Porto que, com jogadores bem posicionados, soube ganhar tranquilidade com o decorrer dos minutos, e com isso conquistar uma vitória justa.
Tal como aconteceu nos sub-19, o Boavista começou o jogo com muita dinâmica. O meio - campo axadrezado pegava no golo e tentava controla-lo, mas o excesso de individualismo impedia a criação de lances de perigo. Como tal, o Porto foi organizando lentamente as suas linhas, bem liderado por Tomás Podstawski: era ele que, a partir da defesa, pensava as primeiras zonas de construção.
O FC Porto reagiu de pronto, e marcou mesmo. Mas o golo foi bem anulado: cruzamento longo de Belinha, Ivo a antecipar-se ao guarda-redes e Graça, que estava em fora-de-jogo, decidiu dar um toque desnecessário na bola que se encaminhava para a baliza. O lance serviu de tónico a um Porto mais dominador neste período: aos 30 novo passe de Belinha a desmarcar Ivo, com André a desarmar o seu colega.
Depois, surgiu o golo: canto batido por Francisco Costa do lado direito e André Silva, na zona de grande penalidade, a cabecear com êxito. Golo do Porto, e vantagem assegurada para os balneários.
Na segunda parte Rodimar mexeu na equipa, recuando Ruben Alves para a posição de segundo avançado, e lançando Dinando em jogo para ponta-de-lança. Mas era o Porto quem estava mais perto do golo: aos 43' Francisco Costa apareceu no meio e ultrapassou André, valendo José Maria a desviar para o poste, e a evitar o golo.
Depois, novamente André Silva em evidência: aos 49' cabeceou com perigo na sequência de canto e um minuto depois marcou mesmo. O árbitro assinalou um fora-de-jogo, que não existiu: André estava muito atrás da linha defensiva do Boavista quando arrancou. O Porto, no entanto, fez o seu segundo golo pouco depois: canto de Vítor Andrade ao primeiro poste e Tomás a cabecear com êxito.
O Boavista procurou reagir, mas só o conseguiu verdadeiramente após a entrada de Vasco. O extremo direito foi guerreiro, e galvanizou público e equipa rumo ao golo. Que chegou aos 66': livre de Dinando e azar dos portistas, pois a bola socada por Andorinha encontrou Luís Rafael no caminho. Auto - golo do lateral esquerdo, e tónico para os axadrezados.
De uma forma conseguida, o FC Porto segurou a vantagem sem problemas. Apenas aos 72 algum perigo, depois de uma jogada individual de Ruben Alves no flanco direito, que Marcelo Magalhães, em apoio aos centrais, conseguiu cortar. O jogo caminhou para o final sem mais momentos de registo.
Vitória justa do F.C.Porto, perante um Boavista que necessita treinar as bolas paradas, e um futebol mais colectivo ao nível do meio-campo. Arbitragem de João Pereira marcada por um golo mal anulado ao F.C.Porto.
<
ANÁLISE INDIVIDUAL: BOAVISTA FUTEBOL CLUBE
André - Sem culpas nos golos, destaque para a forma destemida como saiu aos pés dos avançados. Dessa forma tirou um golo a Ivo Rodrigues, aos 30'. Seja como for, em todos os capítulos de guarda-redes esteve muito seguro.
José Maria - Ele, que se formou no meio - campo, jogou hoje a defesa direito e cumpriu. Foi rápido na abordagem, incisivo no corredor, e obrigou Ivo Rodrigues a pisar terrenos interiores. Boa exibição.
Bruno - Destacou-se pelo chão, com cortes providenciais. Porém, perdeu alguns lances no confronto 1x1 com André Silva. Na segunda parte subiu para a posição de médio e conseguir organizar o jogo, através de passe curto, sobretudo.
Verdasca - Esteve perto do golo, aos 25', e se a bola tivesse entrado, tudo poderia ser diferente. Na defesa, foi o que mais se destacou: apesar de ter complicado em certos momentos, foi intransponível pelo ar, aspecto onde a equipa revelou debilidades.
Gonçalo - Toque de bola interessante, mas pouco espaço para subir no terreno. Com Francisco Costa no seu raio de acção, percebeu a tendência do seu adversário para se mover na diagonal, bloqueando-lhe o espaço. Exibição sem reparos de maior.
Luís - Bem no bloqueio dos passes, um pouco intermitente na construção. O meio - campo axadrezado nem sempre foi um exemplo de colectivo, e Luís também complicou. Seja como for, complicou em zona permitida: não comprometeu.
Diogo - Claramente o jogador "mais" desta equipa. Para, pensa e executa. Inteligente no desenho das linhas de passe, é ele que estrutura o jogo da equipa. É lógico que hoje teve de puxar dos galões para defender, mas mostrou muita categoria.
Nuno - Tecnicamente evoluído, agarrou-se muito à bola, e perdeu-se em dribles escusados. Teve um número de perdas de bola significativo. Deu colorido à partida, mas pouco prático em termos de desenvolvimento de jogo.
Miguel - Apareceu na esquerda e no meio, e procurou definir a posse de bola, mas também com individualismo a mais: quando soltava, já era tarde. Com o tempo foi ganhando alguma lucidez, mas não a tempo de desequilibrar.
Cardoso - Entrou com alguma garra, mas depois perdeu a acutilância pelo flanco direito. Foi chamado à posição de ponta-de-lança com pouco resultado, pois a defesa contrária marcou-o com facilidade.
Ruben Alves - Rápido, apareceu nos primeiros minutos a criar alvoroço na defesa contrária, mas lentamente foi controlado. Na segunda parte apareceu atrás de Dinando, na sequência da saída de Nuno. Nos últimos minutos, com raides pelo flanco direito, apareceu com garra e determinação em chegar ao empate. Nunca desistiu.
Dinando - Emparedado nos centrais, teve de recuar para conseguir ter a bola. Aí até que a conseguiu circular. Na história do desafio por ter apontado o livre que deu origem ao golo.
Diogo Silva - Entrou para central, e permitiu a subida de Bruno. Nem sempre as coisas foram fáceis, sobretudo quando André Silva lhe apareceu pela frente. Mas cumpriu.
Vasco - Excelente entrada em jogo! Foi o extremo direito que a equipa necessitava: rápido, determinado e com técnica. Obrigou Luís Rafael a muito trabalho, mas mesmo assim conseguiu provocar algumas dores de cabeça ao portista.
ANÁLISE INDIVIDUAL: FUTEBOL CLUBE DO PORTO
João Costa "Andorinha" - Que grande defesa aos 25, negando o golo a Verdasca com um voo espectacular! Mostrou muita segurança nas saídas aos cruzamentos e remates de fora da área. Foi infeliz no lance do golo: aliviou para os pés de Luís Rafael. Calhou mal.
Marcelo Magalhães - Útil para este tipo de jogo, pois tem facilidade em flectir para o centro e aliviar. Não avançou muito, mas defensivamente foi importante na forma como compensou no meio e tapou espaços perigosos.
Boavista Futebol Clube 1-2 Futebol Clube do Porto
Data: 11 de Setembro de 2011
Hora: 11h
Local: Estádio do Bessa, Século XXI - Porto
Árbitro: João Pereira - Porto
BOAVISTA FUTEBOL CLUBE: André; José Maria, Bruno, Verdasca e Gonçalo; Luís (Capitão) (Diogo Silva, 50 min.), Diogo, Nuno (Dinando, 56 min.), Miguel (Vasco , 56 min.) e Cardoso; Ruben Alves;
Suplentes não utilizados: Pedro, Porfírio, Caseira e Samú;
Treinador: Rodimar Garcia
FUTEBOL CLUBE DO PORTO: João Costa "Andorinha"; Marcelo Magalhães, André Ribeiro, Tomás Podstawski (Capitão) e Luís Rafael; Vítor Andrade, Diogo Belinha e João Graça (Nuno Santos , 58 min.); Ivo Rodrigues (Francisco Ramos , 78 min.), Francisco Costa (Babibiky Nancassa, 54 min.) e André Silva;
Suplentes não utilizados: José Carlos, José Pedro, Hélder Cardoso e Pedro Santos;
Treinador: Nuno Capucho
Indisciplina: Vasco (77 min.); Vítor Andrade (18 min.), Nuno Santos (61 min.);
Resultado ao intervalo: 0-1
Resultado final: 1-2
Marcadores: Luís Rafael (66 min., a.g.); André Silva (35 min.), Tomás Podstawski (55 min.);
Melhores em campo: Diogo (Boavista F.C) e Tomás Podstawski (F.C.Porto)
CRÓNICA
O Porto é muito melhor que o Boavista em termos de aproveitamento e defesa de bolas paradas. E tal foi determinante no desfecho da partida. Dois golos na sequência de canto para os dragões, na sequência de falhas de marcação da defesa contrária. Ao invés, o Boavista dispôs de imensos cantos e bolas paradas mas, tirando o lance do golo, em que foi feliz, nunca conseguiu criar perigo.
Seja como for, de registar a boa qualidade individual dos jogadores do Boavista do meio - campo para a frente, sem que o mesmo seja totalmente reflectido em termos de colectivo. Os médios perderam-se em fintas e mais fintas, sem fio de jogo. Aproveitou-se disso um melhor organizado Porto que, com jogadores bem posicionados, soube ganhar tranquilidade com o decorrer dos minutos, e com isso conquistar uma vitória justa.
Tal como aconteceu nos sub-19, o Boavista começou o jogo com muita dinâmica. O meio - campo axadrezado pegava no golo e tentava controla-lo, mas o excesso de individualismo impedia a criação de lances de perigo. Como tal, o Porto foi organizando lentamente as suas linhas, bem liderado por Tomás Podstawski: era ele que, a partir da defesa, pensava as primeiras zonas de construção.
O FC Porto reagiu de pronto, e marcou mesmo. Mas o golo foi bem anulado: cruzamento longo de Belinha, Ivo a antecipar-se ao guarda-redes e Graça, que estava em fora-de-jogo, decidiu dar um toque desnecessário na bola que se encaminhava para a baliza. O lance serviu de tónico a um Porto mais dominador neste período: aos 30 novo passe de Belinha a desmarcar Ivo, com André a desarmar o seu colega.
Depois, surgiu o golo: canto batido por Francisco Costa do lado direito e André Silva, na zona de grande penalidade, a cabecear com êxito. Golo do Porto, e vantagem assegurada para os balneários.
Na segunda parte Rodimar mexeu na equipa, recuando Ruben Alves para a posição de segundo avançado, e lançando Dinando em jogo para ponta-de-lança. Mas era o Porto quem estava mais perto do golo: aos 43' Francisco Costa apareceu no meio e ultrapassou André, valendo José Maria a desviar para o poste, e a evitar o golo.
Depois, novamente André Silva em evidência: aos 49' cabeceou com perigo na sequência de canto e um minuto depois marcou mesmo. O árbitro assinalou um fora-de-jogo, que não existiu: André estava muito atrás da linha defensiva do Boavista quando arrancou. O Porto, no entanto, fez o seu segundo golo pouco depois: canto de Vítor Andrade ao primeiro poste e Tomás a cabecear com êxito.
O Boavista procurou reagir, mas só o conseguiu verdadeiramente após a entrada de Vasco. O extremo direito foi guerreiro, e galvanizou público e equipa rumo ao golo. Que chegou aos 66': livre de Dinando e azar dos portistas, pois a bola socada por Andorinha encontrou Luís Rafael no caminho. Auto - golo do lateral esquerdo, e tónico para os axadrezados.
De uma forma conseguida, o FC Porto segurou a vantagem sem problemas. Apenas aos 72 algum perigo, depois de uma jogada individual de Ruben Alves no flanco direito, que Marcelo Magalhães, em apoio aos centrais, conseguiu cortar. O jogo caminhou para o final sem mais momentos de registo.
Vitória justa do F.C.Porto, perante um Boavista que necessita treinar as bolas paradas, e um futebol mais colectivo ao nível do meio-campo. Arbitragem de João Pereira marcada por um golo mal anulado ao F.C.Porto.
<
ANÁLISE INDIVIDUAL: BOAVISTA FUTEBOL CLUBE
André - Sem culpas nos golos, destaque para a forma destemida como saiu aos pés dos avançados. Dessa forma tirou um golo a Ivo Rodrigues, aos 30'. Seja como for, em todos os capítulos de guarda-redes esteve muito seguro.
José Maria - Ele, que se formou no meio - campo, jogou hoje a defesa direito e cumpriu. Foi rápido na abordagem, incisivo no corredor, e obrigou Ivo Rodrigues a pisar terrenos interiores. Boa exibição.
Bruno - Destacou-se pelo chão, com cortes providenciais. Porém, perdeu alguns lances no confronto 1x1 com André Silva. Na segunda parte subiu para a posição de médio e conseguir organizar o jogo, através de passe curto, sobretudo.
Verdasca - Esteve perto do golo, aos 25', e se a bola tivesse entrado, tudo poderia ser diferente. Na defesa, foi o que mais se destacou: apesar de ter complicado em certos momentos, foi intransponível pelo ar, aspecto onde a equipa revelou debilidades.
Gonçalo - Toque de bola interessante, mas pouco espaço para subir no terreno. Com Francisco Costa no seu raio de acção, percebeu a tendência do seu adversário para se mover na diagonal, bloqueando-lhe o espaço. Exibição sem reparos de maior.
Luís - Bem no bloqueio dos passes, um pouco intermitente na construção. O meio - campo axadrezado nem sempre foi um exemplo de colectivo, e Luís também complicou. Seja como for, complicou em zona permitida: não comprometeu.
Diogo - Claramente o jogador "mais" desta equipa. Para, pensa e executa. Inteligente no desenho das linhas de passe, é ele que estrutura o jogo da equipa. É lógico que hoje teve de puxar dos galões para defender, mas mostrou muita categoria.
Nuno - Tecnicamente evoluído, agarrou-se muito à bola, e perdeu-se em dribles escusados. Teve um número de perdas de bola significativo. Deu colorido à partida, mas pouco prático em termos de desenvolvimento de jogo.
Miguel - Apareceu na esquerda e no meio, e procurou definir a posse de bola, mas também com individualismo a mais: quando soltava, já era tarde. Com o tempo foi ganhando alguma lucidez, mas não a tempo de desequilibrar.
Cardoso - Entrou com alguma garra, mas depois perdeu a acutilância pelo flanco direito. Foi chamado à posição de ponta-de-lança com pouco resultado, pois a defesa contrária marcou-o com facilidade.
Ruben Alves - Rápido, apareceu nos primeiros minutos a criar alvoroço na defesa contrária, mas lentamente foi controlado. Na segunda parte apareceu atrás de Dinando, na sequência da saída de Nuno. Nos últimos minutos, com raides pelo flanco direito, apareceu com garra e determinação em chegar ao empate. Nunca desistiu.
Dinando - Emparedado nos centrais, teve de recuar para conseguir ter a bola. Aí até que a conseguiu circular. Na história do desafio por ter apontado o livre que deu origem ao golo.
Diogo Silva - Entrou para central, e permitiu a subida de Bruno. Nem sempre as coisas foram fáceis, sobretudo quando André Silva lhe apareceu pela frente. Mas cumpriu.
Vasco - Excelente entrada em jogo! Foi o extremo direito que a equipa necessitava: rápido, determinado e com técnica. Obrigou Luís Rafael a muito trabalho, mas mesmo assim conseguiu provocar algumas dores de cabeça ao portista.
ANÁLISE INDIVIDUAL: FUTEBOL CLUBE DO PORTO
João Costa "Andorinha" - Que grande defesa aos 25, negando o golo a Verdasca com um voo espectacular! Mostrou muita segurança nas saídas aos cruzamentos e remates de fora da área. Foi infeliz no lance do golo: aliviou para os pés de Luís Rafael. Calhou mal.
Marcelo Magalhães - Útil para este tipo de jogo, pois tem facilidade em flectir para o centro e aliviar. Não avançou muito, mas defensivamente foi importante na forma como compensou no meio e tapou espaços perigosos.
André Ribeiro - Boa exibição. Posicionou-se bem, e cortou vários cruzamentos perigosos. Foi difícil de ultrapassar no 1x1, usando o corpo para impedir o avanço dos adversários. Importante na vitória da equipa.
Tomás Podstawski - Uma vez mais, excelente exibição. Marcou novo golo de cabeça (já o tinha feito frente ao Padroense), esteve impecável na ocupação dos espaços defensivos, e ainda saiu a jogar, usando a sua ambidestria. Fundamental na obtenção da vitória.
Luís Rafael - Entrou algo tímido, mas logo recuperou a solidez defensiva, e a habitual capacidade para subir no terreno. Excelente a forma como controla a bola, nunca a perdendo em situações difíceis. No final teve algum trabalho com a entrada de Vasco em jogo, mas conseguiu controlar.
Vítor Andrade - Importante na forma como limpou o excesso de individualismo axadrezado. Foi prudente na abordagem ao jogo, pois a equipa precisava de um tampão naquela zona. No plano ofensivo não subiu tanto como é costume, e a equipa ressentiu-se ligeiramente.
Diogo Belinha - Muito discreto, mas tacticamente em bom plano na forma como tapou o flanco direito. Jogou simples e prático, desmarcou os colegas por diversas vezes com perigo, e sempre que a bola lhe chegou aos pés deu-lhe um bom destino.
João Graça - Pendeu para médio - interior esquerdo, e destacou-se em aceleração por esse flanco. Apesar de algum perigo criado, foi muito cristalizado, pouco móvel. Tirou um golo limpo a Ivo Rodrigues aos 28', o último toque foi desnecessário!
Ivo Rodrigues - Deu-se muito bem com os seus movimentos de diagonal, aparecendo como segundo avançado, no apoio a André Silva. Lúcido no processo ofensivo, causou perigo em diversas arrancadas.
Francisco Costa - Aos 31' esteve perto do golo, quando apareceu ao segundo poste para finalizar. Colocado na direita, procurou acelerar mas Gonçalo cedo percebeu os seus movimentos interiores.
André Silva - Boa exibição. Muito móvel na frente de ataque, destacou-se em arrancadas que confundiram os centrais. E não fugiu da linha de fogo: marcou dois golos, um deles mal anulado. O que contou foi um golpe de cabeça à ponta-de-lança, na sequência de um canto.
Babibiky Nancassa - Entrou mas pareceu desinteressado no jogo. Pouco solicitado, quando recebeu a bola perdeu-se em fintas. No entanto, a sua velocidade é sempre um motivo de preocupação para os adversários.
Nuno Santos - No miolo, refrescou a interior - esquerda e esteve bem. Procurou jogar simples, e apoiar a defesa sempre que necessário.
Francisco Ramos - Pouco tempo em campo impede uma avaliação precisa.» in
http://www.academia-de-talentos.com/artigo/2011/9/12/juvenis-boavista-fc-1-2-fc-portoTomás Podstawski - Uma vez mais, excelente exibição. Marcou novo golo de cabeça (já o tinha feito frente ao Padroense), esteve impecável na ocupação dos espaços defensivos, e ainda saiu a jogar, usando a sua ambidestria. Fundamental na obtenção da vitória.
Luís Rafael - Entrou algo tímido, mas logo recuperou a solidez defensiva, e a habitual capacidade para subir no terreno. Excelente a forma como controla a bola, nunca a perdendo em situações difíceis. No final teve algum trabalho com a entrada de Vasco em jogo, mas conseguiu controlar.
Vítor Andrade - Importante na forma como limpou o excesso de individualismo axadrezado. Foi prudente na abordagem ao jogo, pois a equipa precisava de um tampão naquela zona. No plano ofensivo não subiu tanto como é costume, e a equipa ressentiu-se ligeiramente.
Diogo Belinha - Muito discreto, mas tacticamente em bom plano na forma como tapou o flanco direito. Jogou simples e prático, desmarcou os colegas por diversas vezes com perigo, e sempre que a bola lhe chegou aos pés deu-lhe um bom destino.
João Graça - Pendeu para médio - interior esquerdo, e destacou-se em aceleração por esse flanco. Apesar de algum perigo criado, foi muito cristalizado, pouco móvel. Tirou um golo limpo a Ivo Rodrigues aos 28', o último toque foi desnecessário!
Ivo Rodrigues - Deu-se muito bem com os seus movimentos de diagonal, aparecendo como segundo avançado, no apoio a André Silva. Lúcido no processo ofensivo, causou perigo em diversas arrancadas.
Francisco Costa - Aos 31' esteve perto do golo, quando apareceu ao segundo poste para finalizar. Colocado na direita, procurou acelerar mas Gonçalo cedo percebeu os seus movimentos interiores.
André Silva - Boa exibição. Muito móvel na frente de ataque, destacou-se em arrancadas que confundiram os centrais. E não fugiu da linha de fogo: marcou dois golos, um deles mal anulado. O que contou foi um golpe de cabeça à ponta-de-lança, na sequência de um canto.
Babibiky Nancassa - Entrou mas pareceu desinteressado no jogo. Pouco solicitado, quando recebeu a bola perdeu-se em fintas. No entanto, a sua velocidade é sempre um motivo de preocupação para os adversários.
Nuno Santos - No miolo, refrescou a interior - esquerda e esteve bem. Procurou jogar simples, e apoiar a defesa sempre que necessário.
Francisco Ramos - Pouco tempo em campo impede uma avaliação precisa.» in
Sem comentários:
Enviar um comentário