«Ministério da Educação confirma auditoria à Parque Escolar
Associação Nacional dos Directores aplaude auditoria, fala em “gastos astronómicos” e numa actuação duvidosa, em que o “Estado pagava ao Estado”.
O Ministério da Educação e Ciência confirma a investigação às contas da Parque Escolar, empresa responsável pelas obras nas escolas secundárias. E todos os novos concursos vão ser suspensos.
À Renascença, fonte do gabinete de Nuno Crato adiantou ainda que a empresa vai concluir os projectos em curso. Nesta altura, existem 72 escolas em obras.
Esta investigação é bem recebida pelo presidente da Associação Nacional dos Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, que “há muito contestava a maneira como trabalhava a Parque Escolar”.
Adalmiro Botelho da Fonseca defende que a renovação das escolas é absolutamente “necessária para pedagogicamente se trabalhar em condições”, mas considera que a actuação da empresa foi duvidosa e acabou por prejudicar as escolas.
O presidente da associação fala em “gastos astronómicos” e modos de trabalho incompreensíveis: “Como é que as escolas, depois de estarem intervencionadas, ainda continuavam a pagar à Parque Escolar – o Estado paga ao Estado verbas que de facto são muito altas”.
O “Diário de Notícias” escreve que foi pedida uma auditoria financeira às contas da Parque Escolar. Em causa está uma dívida na ordem dos 940 milhões de euros.
A empresa Parque Escolar foi criada pelo anterior primeiro-ministro, José Sócrates, para requalificar e gerir os mais de 300 edifícios do ensino secundário do país.» in
À Renascença, fonte do gabinete de Nuno Crato adiantou ainda que a empresa vai concluir os projectos em curso. Nesta altura, existem 72 escolas em obras.
Esta investigação é bem recebida pelo presidente da Associação Nacional dos Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, que “há muito contestava a maneira como trabalhava a Parque Escolar”.
Parque Escolar: Adalmiro Botelho da Fonseca fala em gastos astronómicos
O presidente da associação fala em “gastos astronómicos” e modos de trabalho incompreensíveis: “Como é que as escolas, depois de estarem intervencionadas, ainda continuavam a pagar à Parque Escolar – o Estado paga ao Estado verbas que de facto são muito altas”.
O “Diário de Notícias” escreve que foi pedida uma auditoria financeira às contas da Parque Escolar. Em causa está uma dívida na ordem dos 940 milhões de euros.
A empresa Parque Escolar foi criada pelo anterior primeiro-ministro, José Sócrates, para requalificar e gerir os mais de 300 edifícios do ensino secundário do país.» in
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=171555
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Mais uma bela herança de Sócrates, que estamos a pagar bem caro... ele parece que está bem!
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Mais uma bela herança de Sócrates, que estamos a pagar bem caro... ele parece que está bem!
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