03/10/16

Amarante Termas - Foi lançada a primeira pedra do Edifício Termal, em Amarante, a empreitada terá um custo 1,6 milhões de euros e o prazo de execução é de um ano.



«Já começaram as obras para as termas de Amarante 

 Foi lançada a primeira pedra do Edifício Termal, em Amarante. 

A empreitada terá um custo 1,6 milhões de euros. 

O prazo de execução é de um ano.» in http://portocanal.sapo.pt/noticia/102947


«Breve Historial das Termas de Amarante

A primeira grande referência histórica às águas minero-medicinais de Amarante surge no Aquilégio Medicinal de Francisco da Fonseca Henriques, em 1726.

Em 1893, foi construído um telheiro tosco, ao lado da nascente, e deram-se banhos, em tinas grosseiras, num total de 1400.

Animado por este sucesso, o proprietário da Quinta onde brota a água instalou, no ano seguinte, mais duas tinas, chegando a dobrar aquele número de banhos. O preço dos banhos de 1.ª classe era de 100 reis, de 2.ª classe de 60 reis.

Em 1895, foi realizado o “Relatório de reconhecimento da nascente das águas das Caldas das Murtas” por Gaudêncio Pacheco, que nele se refere ao pequeno balneário construído no ano anterior: “é um andar térreo, com cinco tinas de azulejo para a 1.ª classe e quatro de lousa para a 2.ª classe, uma sala de duches e outra de pulverizações; a água brota por uma fenda, com orientação N. S. mag, do granito de grão grosso, constituído pelo quartzo, feldspato e duas micas; o granito apresenta-se geralmente muito alterado.

Na sequência deste Relatório de reconhecimento, foi outorgado o primeiro alvará de concessão das Caldas das Murtas, com área reservada de 50 ha.

Em 1923, funcionou o balneário acima descrito: 9 quartos de banhos e salas de duches e de inalações, sem melhorias. A água mineral seguia da caixa de pedra, de recepção, em tubo galvanizado, numa extensão de 80 metros para o depósito de abastecimento do balneário. O primeiro director clínico terá sido Mário Negrão de Vasconcelos Monterroso.

Em 1968, a concessão passa para a Câmara Municipal de Amarante.

Em 2008, é celebrado o contrato administrativo com o Estado, que passa a titular a concessão, entretanto redimensionada para 43,78 ha, em função de novos parâmetros ambientais e de ordenamento do território.

A concessão foi dada pelo prazo inicial de 50 anos, prorrogável por mais 20 + 20 anos, de acordo com o cumprimento das disposições legais.”

Em 2013, o Presidente da Câmara Municipal de Amarante, José Luís Gaspar Jorge, dá início à retoma do projeto de construir as Termas de Amarante, agora de forma definitiva.» in http://www.cm-amarante.pt/pt/noticias/lancamento-da-primeira-pedra-das-termas-de-amarante



(Apresentação Termas de Amarante)

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