"Trouxeste sabor a mel a meus momentos desolados.
Devolveste-me ternura ao olhar magoado. Obrigado.
Se algo te dei, em breve cambiar palavras, ou num jeito de atrapalhação,
guarda-o para ti, como eu guardo a graça que me deste, e nem sei dizer.
Os passeios que dávamos, antes da doença a consumir-nos exaustos.
Ao repetir teu nome sei, trazido de volta,
o tempo das gloriosas primaveras.
Foi bom rever-te, agora que regressaste à cidade plana,
repleta com o eloquente azul do teu olhar,
por onde se entornou o vinho dos sonhos."
MANUEL ÂNGELO OCHÔA, POETA
"TROUXESTE SABOR" - MANUEL ÂNGELO OCHÔA
MINHA NAMORADA MINELA DE BARCELOS POR 59 E QUE REVI AQUI EM SETÚBAL 14 ANOS APÓS ME INSPIROU ESTE POEMA
ResponderEliminarVale Amigo Poeta Ochôa!
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