25/11/13

Criminalidade - Chama-se Bruno Chainho e tinha 27 anos, era militar da GNR há 3 anos e estava no posto de Pinhal Novo há 4 semanas, o guarda que estava de serviço na noite do passado sábado colocou-se na linha de fogo de Mihael Codja, o sequestrador que entrou no restaurante “O Refugio” pelas 22:00 deste sábado e que sequestrou 4 pessoas que estavam na altura dentro do estabelecimento.



«Militar da GNR trocou a sua vida para salvar mulher e filha de dono do restaurante

Parece um filme de Hollywood mas o caso passou-se na margem sul do País, sábado à noite uma patrulha da GNR de Pinhal Novo foi chamada ao restaurante “O Refugio” onde a noite acabou com um militar morto que deu a vida para salvar a mãe e a filha de Germano Veloso, um dos reféns que o sequestrador fez.

Chama-se Bruno Chainho e tinha 27 anos, era militar da GNR há 3 anos e estava no posto de Pinhal Novo há 4 semanas, o guarda que estava de serviço na noite do passado sábado colocou-se na linha de fogo de Mihael Codja, o sequestrador que entrou no restaurante “O Refugio” pelas 22:00 deste sábado e que sequestrou 4 pessoas que estavam na altura dentro do estabelecimento.

Após uma chamada para o 112 a patrulha de serviço colocou-se na Rua Diogo Cão em Pinhal Novo em 5 minutos, Bruno Chainho terá puxado para fora do restaurante a mulher e a filha do dono, Gaspar Veloso, entrando assim na linha de fogo do sequestrador.

Mihael Codja foi antigo militar moldavo das forças de elite na URSS, pelo historial do sequestrador compreende-se que tinha conhecimento de armas e explosivo, veterano da guerra do Afeganistão, ter-se-á apercebido das acções de Chainho e com breves hesitações disparou vários tiros, acabando por matar o militar da GNR.

O sequestrador que também ele foi abatido pela força especial da GNR terá entrado no restaurante e consumido 3 uísques e um pudim de ovos, após o terceiro uísque terá exigido ao dono do restaurante 50.000 euros para se tratar de uma doença que tinha a ver com glóbulos brancos.

O moldavo terá perdido o emprego, a casa, morando atualmente num automóvel, e tinha sido abandonado pela mulher e filha.» in http://diariododistrito.pt/index.php?mact=News%2Ccntnt01%2Cdetail%2C0&cntnt01articleid=1331&cntnt01returnid=84

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