Estava só, Helder, à espera do teu habitual poste sobre o 13 de Maio para publicar quanto escrevi após ter assistido, via tv canção nova, à procissão do Adeus, e ter ido à rua com minha cadelinha. «A luz de Cristo encheu a Terra inteira.» Fátima foi tão só uma nova luz aclarada sobre a terra. A antiga luz de Cristo sobre Belém e após a Ressurreição, a mesma luz trazida a nós portugueses e ao inteiro mundo pela Senhora mais brilhante do que o sol. Fátima não é só dos cristãos, mas é de todos, como o Cristo é de todos, Ele o último dos últimos e em especial dos mais últimos da escala social. Nasceu e viveu pobre e pregou a bem-aventurança aos pobres e aos excluídos de então. Não veio aos justos, mas aos pecadores; no Natal a pastores; na Galileia a pescadores. Verberou escribas e dinheiro. Foi defensor de simples e chorosos e doentes e magoados. Pregou o ser e o ver e não o ter. Disse que mortos enterrassem mortos que nosso Deus é um Deus de vivos. Disse que não admitia aos que se quisessem aos quais chamou de amigos seus hesitações e que O seguíssemos radicalmente para diante e sem olhar atrás. Anunciou a melhor parte que é mais do que a labuta e o serviço na busca do comer ou do vestir. Disse-nos que não nos inquietemos, que Ele venceu o mundo, e que estaria connosco até ao fim dos tempos. E mais: Ele, O Verbo, disse que a Sua palavra não passará. «Passarão céus e terra mas minhas palavras não passarão!» Tudo resumiu no mandamento do amor. O amor nunca acabará, como o traduziu Paulo. Abraço, Amigo!
Estava só, Helder, à espera do teu habitual poste sobre o 13 de Maio para publicar quanto escrevi após ter assistido, via tv canção nova, à procissão do Adeus, e ter ido à rua com minha cadelinha.
ResponderEliminar«A luz de Cristo encheu a Terra inteira.»
Fátima foi tão só uma nova luz aclarada sobre a terra.
A antiga luz de Cristo sobre Belém e após a Ressurreição, a mesma luz trazida a nós portugueses e ao inteiro mundo pela Senhora mais brilhante do que o sol.
Fátima não é só dos cristãos, mas é de todos, como o Cristo é de todos, Ele o último dos últimos e em especial dos mais últimos da escala social.
Nasceu e viveu pobre e pregou a bem-aventurança aos pobres e aos excluídos de então.
Não veio aos justos, mas aos pecadores; no Natal a pastores; na Galileia a pescadores.
Verberou escribas e dinheiro.
Foi defensor de simples e chorosos e doentes e magoados.
Pregou o ser e o ver e não o ter.
Disse que mortos enterrassem mortos que nosso Deus é um Deus de vivos.
Disse que não admitia aos que se quisessem aos quais chamou de amigos seus hesitações e que O seguíssemos radicalmente para diante e sem olhar atrás.
Anunciou a melhor parte que é mais do que a labuta e o serviço na busca do comer ou do vestir.
Disse-nos que não nos inquietemos, que Ele venceu o mundo, e que estaria connosco até ao fim dos tempos.
E mais: Ele, O Verbo, disse que a Sua palavra não passará.
«Passarão céus e terra mas minhas palavras não passarão!»
Tudo resumiu no mandamento do amor.
O amor nunca acabará, como o traduziu Paulo.
Abraço, Amigo!
Abraço Cristão, Amigo Ângelo Ôchoa!
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