14/07/18

Amarante Festival Mimo 2018 - Dia 20, os primeiros acordes vão soar às seis da tarde no Museu Amadeo de Souza-Cardoso com a guitarra portuguesa de Marta Pereira da Costa.



«As sonoridades portuguesas do primeiro dia do Mimo

Festival decorre entre 20 e 22 de julho, em Amarante. Os primeiros acordes vão soar às 18h00.

Dia 20, os primeiros acordes vão soar às seis da tarde no Museu Amadeo de Souza-Cardoso com a guitarra portuguesa de Marta Pereira da Costa.

Seguem-se o norte-americano Matthew Whitaker também no Museu, os moçambicanos Timbila Muzimba, e os brasileiros Dona Onete e Baiana System no Parque Ribeirinho. Entre brasileiros outros sons portugueses metem a colher.

Miguel Fernandes conversa com Pedro Gonçalves e Tó Trips, dos Dead Combo, a propósito do primeiro dia do festival Mimo.

À meia-noite, o palco vai ser dos Dead Combo, de Pedro Gonçalves e Tó Trips, que vão apresentar o novo álbum Odeon Hotel com banda e com a sonoridade tão singular dos autores de outros discos como a "Bunch of Meninos" ou "Lisboa Mulata". Os Dead Combo vão estar no primeiro dia do Mimo em Amarante e depois, mais tarde, viajarão também até às edições brasileiras do festival.

Festival Mimo, de 20 a 22 de julho, em Amarante - todo o programa disponível em mimofestival.com» in https://www.tsf.pt/cultura/musica/interior/as-sonoridades-portuguesas-do-primeiro-dia-do-mimo-9589505.html


Dead Combo - "Povo que cais descalço"


Dead Combo - "Esse Olhar Que Era Só Teu"


Dead Combo - "Deus Me Dê Grana"


Dead Combo - "Lisboa Mulata" - (Official Vídeo)


Dead Combo - "Putos a roubar maças"


Dead Combo - "Pacheco"


Dead Combo - "Cuba 1970" 


Dead Combo e Camané - "Inquitetação"

"Inquietação
Dead Combo e Camané 

A contas com o bem que tu me fazes 
A contas com o mal por que passei 
Com tantas guerras que travei 
Já não sei fazer as pazes 

São flores aos milhões entre ruínas 
Meu peito feito campo de batalha 
Cada alvorada que me ensinas 
Oiro em pó que o vento espalha 

Cá dentro inquietação, inquietação 
É só inquietação, inquietação 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei ainda 

Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer 
Qualquer coisa que eu devia perceber 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei ainda 

Ensinas-me fazer tantas perguntas 
Na volta das respostas que eu trazia 
Quantas promessas eu faria 
Se as cumprisse todas juntas 

Não largues esta mão no torvelinho 
Pois falta sempre pouco para chegar 
Eu não meti o barco ao mar 
Pra ficar pelo caminho 

Cá dentro inqueitação, inquietação 
É só inquietação, inquietação 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei ainda 

Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer 
Qualquer coisa que eu devia perceber 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei 
Porquê, não sei ainda 

Cá dentro inqueitação, inquietação 
É só inquietação, inquietação 
Porquê, não sei 
Mas sei 
É que não sei ainda 

Há sempre qualquer coisa que eu tenho que fazer 
Qualquer coisa que eu devia resolver 
Porquê, não sei 
Mas sei 
Que essa coisa é que é linda"

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