«As sonoridades portuguesas do primeiro dia do Mimo
Festival decorre entre 20 e 22 de julho, em Amarante. Os primeiros acordes vão soar às 18h00.
Dia 20, os primeiros acordes vão soar às seis da tarde no Museu Amadeo de Souza-Cardoso com a guitarra portuguesa de Marta Pereira da Costa.
Seguem-se o norte-americano Matthew Whitaker também no Museu, os moçambicanos Timbila Muzimba, e os brasileiros Dona Onete e Baiana System no Parque Ribeirinho. Entre brasileiros outros sons portugueses metem a colher.
Miguel Fernandes conversa com Pedro Gonçalves e Tó Trips, dos Dead Combo, a propósito do primeiro dia do festival Mimo.
À meia-noite, o palco vai ser dos Dead Combo, de Pedro Gonçalves e Tó Trips, que vão apresentar o novo álbum Odeon Hotel com banda e com a sonoridade tão singular dos autores de outros discos como a "Bunch of Meninos" ou "Lisboa Mulata". Os Dead Combo vão estar no primeiro dia do Mimo em Amarante e depois, mais tarde, viajarão também até às edições brasileiras do festival.
Festival Mimo, de 20 a 22 de julho, em Amarante - todo o programa disponível em mimofestival.com» in https://www.tsf.pt/cultura/musica/interior/as-sonoridades-portuguesas-do-primeiro-dia-do-mimo-9589505.html
Dead Combo - "Povo que cais descalço"
Dead Combo - "Esse Olhar Que Era Só Teu"
Dead Combo - "Deus Me Dê Grana"
Dead Combo - "Lisboa Mulata" - (Official Vídeo)
Dead Combo - "Putos a roubar maças"
Dead Combo - "Pacheco"
Dead Combo - "Cuba 1970"
Dead Combo e Camané - "Inquitetação"
"Inquietação
Dead Combo e Camané
A contas com o bem que tu me fazes
A contas com o mal por que passei
Com tantas guerras que travei
Já não sei fazer as pazes
São flores aos milhões entre ruínas
Meu peito feito campo de batalha
Cada alvorada que me ensinas
Oiro em pó que o vento espalha
Cá dentro inquietação, inquietação
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer
Qualquer coisa que eu devia perceber
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
Ensinas-me fazer tantas perguntas
Na volta das respostas que eu trazia
Quantas promessas eu faria
Se as cumprisse todas juntas
Não largues esta mão no torvelinho
Pois falta sempre pouco para chegar
Eu não meti o barco ao mar
Pra ficar pelo caminho
Cá dentro inqueitação, inquietação
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
Há sempre qualquer coisa que está pra acontecer
Qualquer coisa que eu devia perceber
Porquê, não sei
Porquê, não sei
Porquê, não sei ainda
Cá dentro inqueitação, inquietação
É só inquietação, inquietação
Porquê, não sei
Mas sei
É que não sei ainda
Há sempre qualquer coisa que eu tenho que fazer
Qualquer coisa que eu devia resolver
Porquê, não sei
Mas sei
Que essa coisa é que é linda"
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