25/07/14

Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ochôa, interpela-nos com o Poema: "Nem o abandono inútil".



"Nem o abandono inútil,
os pés adormecidos ao peso,
a desolação imensamente plana,
a apatia sem nenhuma saída,
o travesseiro dos bons dias
muito obrigados,
os dedos na queda,
os tectos para o pavor:
As crianças não têm culpa
d’entrementes cabecearem tontos sonos."

Ângelo Ochôa, Poeta


Ângelo Ochôa - "Nem o abandono inútil"

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