02/09/08

Política Educativa - A arrogância de José Sócrates e da Ministra da Educação!

«As palavras com que o Primeiro-ministro José Sócrates se dirigiu aos 40000 candidatos à docência que ficaram de fora no concurso dos professores roçam o insulto e a grosseria. É verdade que o Ministério da Educação não deve contratar quem não precisa. É verdade que a maioria dos candidatos não se podem intitular de "professores", embora muitos o sejam, muitos já tenham dado aulas, muitos já andem há anos a tapar os buracos das colocações sem as garantias mínimas em termos de segurança social. Mas é também verdade que eles são parte da nossa mão de obra qualificada, eles são exatamente as pessoas a quem José Sócrates prometeu dar emprego. É insuportável o modo como ele os tratou.» in blog Abrupto.
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De facto, o Engenheiro José Sócrates é de um arrogância a todos os níveis, insuportável. Como diz o Dr. Pacheco Pereira, as promessas de emprego para os licenciados foram uma bandeira de campanha deste governo. Correto é também que muitos destes 40 mil professores que ele agora despreza, já taparam muitos buracos no nosso instável sistema de ensino. E depois há outra coisa: a estes 40 mil somam-se bastantes que ficam colocados de forma bastante precária, necessitando do auxílio dos pais, familiares próximos, amigos e colegas para sobreviverem. Conheço bastantes, Sr. Eng. Sócrates! Mas o senhor no alto da sua 
jactância e petulância, nem uma palavra de conforto, talvez porque estava visivelmente contente com o facto do estado Português (todos os contribuintes), terem de pagar uma indemnização choruda ao Dr. Paulo Pedroso... embora tivesse repetido que não lhe ficava bem pronunciar-se sobre tal, mas foi evidente! Os professores Portugueses e os outros têm um bom remédio; não votar no senhor, enquanto é tempo! Votem à esquerda, à direita, branco ou nulo, menos no seu partido! Porreiro, Pá!


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