Melrinho fiel,
que cedo me visitas,
saltitando esvoaçante,
a cantarolar cantitos puros absolutos,
sílabas dum chão empedrado e turvo,
na antemanhã liberta das rosas:
Vou para filmar,
e idealizo uns planos picados
para acompanhar-te a divagação magnífica,
enquanto me
deixas por erva húmida,
antes dum sol desconhecido.
Ângelo Ochôa, Poeta (com dedicatória do poeta, à Professora Elsa Cerqueira)
...amigo, só dei com este post, quando vim a antiga escola liceu hoje. agora comento para lhe dar nota do meu agrado. o negro melro da foto supra é lindo...juan ramon jimenez tem um lidíssimo poema chamado melro fiel.abraço amigo.
ResponderEliminarMais um fantástico Poema do meu Amigo Poeta, Ângelo Ochôa!
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