04/04/12

Música Portuguesa - SuperNada, mais uma banda da música portuguesa contemporânea!


SuperNada - "Irreal" - (Santiago Alquimista)
Supernada - "Tem andado gente à tua procura" - (videoclip)
SuperNada - "Sempre Meu"
Supernada - "Janela"
Supernada - "Sonho de Pedra"

SuperNada - "Nova Estrela"
Supernada - "Tu não tens"

«Supernada


Concerto no Noites Ritual Rock 2005
Informação geral
Origem Porto
País Portugal
Gêneros Rock alternativo
Período em atividade 2002 - presente
Integrantes
Manel Cruz (voz)
Miguel Ramos (baixo)
Ruca (guitarra)
Francisco Fonseca (bateria)
Eurico Amorim (teclados)
Os SuperNada são um quinteto composto por Manel Cruz (Ornatos Violeta) na voz, Miguel Ramos no baixo, Ruca na guitarra, Eurico Amorim nas teclas e Francisco Fonseca na bateria. 
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Índice [esconder]
1 Biografia
2 Discografia
3 Membros
4 Referências
5 Ligações externas


[editar]Biografia


Nasceram ao mesmo tempo que a banda Pluto, na qual participam Manel Cruz e Rui Lacerda.
Existindo desde 2002, por opção própria não gravaram nenhuma maqueta, tendo só actuado ao vivo em sítios como o Hardclub ou Santiago Alquimista. Dizia-se que o álbum iria ser lançado em 2005 mas até hoje ainda não aconteceu. Há quem os considere como a "evolução natural dos Ornatos".
Circulam na internet gravações de alguns concertos dados pelos Supernada, incluindo músicas tais como "À tua procura", "Irreal", "Sonho de Pedra", e "Anedota + Eco da Gargalhada".
Deverá ser lançado um album de inéditos em Março de 2012.


[editar]Discografia


Ao Vivo No Hard Club
Ao Vivo No Santiago Alquimista
Nada É Possível
[editar]Membros


Manel Cruz (voz)
Miguel Ramos (baixo)
Ruca (guitarra)
Francisco Fonseca (bateria)
Eurico Amorim (teclado)
Referências


[editar]Ligações externas


Página de fans no DeviantART
Página com informações da banda
Página da Musicbrainz» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Supernada

"Irreal


Diz-me então porque é que o nosso amor leva sempre
tanto de nós
Não devia ser ele mesmo o nosso caminho?
E guiar-nos através da bruma
Não chegar a ser nem que só por um momento tão irreal


Sei que é uma coisa do meu eu
Isso até me lembra aquilo que não se deu
Coisas do meu eu
Na visão do meu ser
Vão até onde as consigo ver
Eu sei de um sentimento que é só teu
Eu projecto o meu momento que não se leu
Livre do teu eu
Na visão do teu ser
Vão até onde consegues ver


Nós podemos não ganhar
Mas o amor leva sempre a melhor
Mesmo que em sentido inverso
Deste nosso caminho
E nada nos podemos fazer
Enquanto o amor se deixar ser por um momento tão
irreal
Irreal, irreal
Tão irreal, irreal
Irreal, Irreal


Já notei o tal feitio que é só meu
E eu concordo na mudança que não se deu
É medo de ser teu
Eu receio o teu sim
Se a certeza não souber de mim
E tu crês que essa coisa não é vã
Uma página marcada para ler amanhã
Também devoras o que é teu
Precisas do que é teu
E diz-me então se acreditas que é por termos dado
pouco de nós
Não podemos já daí tirar o novo sentido
Eu também não queria ver
O nosso grande amor ser nem por um momento tão irreal
Irreal, Irreal
Tão Irreal
Irreal, Irreal


EHOHHOhOHOHOHOHH EHO HOHOH HOHOHOH
EHOHOHH HOHOHOHEHOEHOHOEHOEHO OH HOH
OHHHHHH OHHHHHHHHHHO OHHHHHHHHHHHH


Diz-me então porque é que o nosso amor leva sempre
tanto de nós
Não devia ser ele mesmo o nosso caminho?
E guiar-nos através da bruma
Sem chegar a ser nem que só por um momento tão irreal
Irreal, Irreal, Irreal"


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