"‘Amor Joaquim’ disse-lhe ela.
Enlaçou-o, beijocou-o, mimou-o, devorou-o.
Ele era ‘o soldadinho de chumbo’ mandado do Alentejo para matar.
Tempos depois - coincidência - por aqui o reencontrou.
E não o reconheceu."
Ângelo Ochôa, Poeta
('Amor Joaquim' disse-lhe ela. -- por Ângelo Ochôa)
...este é meu último -- por enquanto -- poema. que julgo nem triste nem alegre, antes realista...porque traduz historieta repetidas vezes acontecida.:) abraço-o, bom amigo. vale.
ResponderEliminar...aproveito, ainda, para felicitar helder pela felicidade da ilustração, de que positivamente gosto.
ResponderEliminarVale, Amigo, Poeta Ochôa!
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