03/12/13

Vila de Baião - No dia 6 de dezembro, sexta-feira, estreia a peça de teatro “Entre Espadas e Cruzadas”, uma produção do Teatro Regional da Serra do Montemuro, trazida ao território do Tâmega e Sousa pela Rota do Românico.



«Baião: Mosteiro e Igreja de Baião recebem estreia de peça de teatro “Entre Espadas e Cruzadas”

No dia 6 de dezembro, sexta-feira, estreia a peça de teatro “Entre Espadas e Cruzadas”, uma produção do Teatro Regional da Serra do Montemuro, trazida ao território do Tâmega e Sousa pela Rota do Românico.

O espetáculo será levado à cena no Mosteiro de Ancede, pelas 21h00 horas, e no dia 08 de dezembro na Igreja de Valadares, pelas 16h00. Ambos os monumentos integram a Rota do Românico do Tâmega e Sousa e a entrada para estes espetáculos é gratuita.

Ainda no mês de dezembro, o espetáculo será exibido em Cinfães e em Resende.

“Entre Espadas e Cruzadas” contará com a participação do Grupo Coral de Ancede e dos Grupo de Danças e Cantares “Os Moleiros”, de Cárquere, Resende e do Rancho Folclórico de São Cristóvão de Nogueira, Cinfães.

A peça de teatro é financiada pela Rota do Românico e integra o seu programa cultural “Palcos do Românico”.

Resumo da peça:

Um coro de monges prepara-se para ensaiar. Três deles vagueiam pelo espaço. Um escriturário sentado no canto vai escrevendo no seu costumeiro, como que ninguém desse por ele, de vez em quando espirra para se fazer sentir. 

Um arquiteto mais o seu mestre-de-obras entram analisando a obra. Vão falando sobre as alterações que foram feitas ao projeto inicial e as dificuldades que o senhor abade tem tido em compreendê-las.

Pedem a um dos monges que vagueia pelo espaço para o ir chamar. Os ânimos exaltam-se entre o arquiteto e o prior. Ouve-se um som, é anunciada a chegada do aio do rei. O aio vem confrontar o arquiteto, perguntando-lhe por que motivo esta obra ainda não está concluída.

O arquiteto defende-se dizendo que o único culpado é o senhor abade, que não aceita as novas alterações no projeto. O prior defende-se, alegando que as alterações feitas vão contra o acordado no projeto. O aio do rei diz: “a obra tem de ser aprovada e apenas o rei tem poderes para decidir”.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMTgiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NDoiNzk0MiI7fQ==

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