Apocalipse - O diretor do Observatório Astronómico de Lisboa, Rui Agostinho, desmonta sexta-feira, pelas 21h30, as provas pseudocientíficas de uma catástrofe iminente!

«A anedota do fim do mundo

O diretor do Observatório Astronómico de Lisboa, Rui Agostinho, desmonta sexta-feira, pelas 21h30, as provas pseudocientíficas de uma catástrofe iminente.

Fosse a humanidade mais culta cientificamente e a profecia maia do fim do mundo não passaria de uma anedota. Essa é a convicção profunda de cientistas em todo o mundo, que na ausência de qualquer sinal que permita antever o apocalipse, asseguram que tudo não passa de interpretações infundadas de fenómenos astrofísicos.

Sexta-feira, pelas 21h30, certo e seguro de que o mundo não vai acabar, Rui Agostinho, diretor do Observatório Astronómico de Lisboa (OAL), tratará de demonstrar que as provas evidentes da catástrofe estão mesmo erradas. Mas de que provas se tratam?

Entre os fenómenos que alegam cientificamente comprovados, os advogados do "fim do mundo" colocam uma fortíssima tempestade solar, ainda que os astrónomos nada tenham visto, e um planeta-fantasma que vai colidir com a Terra, que também ninguém viu.

No texto de apresentação da palestra intitulada "Maias 2012: O fim dos tempos?", que será transmitida em direto no site do OAL (http://www.oal.ul.pt/ ), Rui Agostinho lembra que alguns fenómenos atribuídos à cultura maia só foram descobertos no último século.

Previsões falhadas

Tal como Rui Agostinho, também a agência espacial norte-americana (Nasa), aproveita estas vagas cíclicas de pseudociência para esclarecer dúvidas e acalmar ansiedades.

Todas as perguntas enviadas para a agência têm sido reunidas (e respondidas, claro) numa página do seu site .

Aí, garantem os cientistas da Nasa que a 21 de dezembro de 2012 registar-se-á apenas mais um solstício de inverno. E lembram, por exemplo, que a eventual colisão de um planeta com a Terra estava inicialmente prevista para 2003.

Sobre a tempestade solar, informam que entre 2012 e 2014 deverá ocorrer um novo pico de atividade (registado a cada 11 anos), mas que este fenómeno poderá, no máximo, interromper as comunicações com os satélites.» in http://expresso.sapo.pt/a-anedota-do-fim-do-mundo=f775273#ixzz2Fh1Jh8RX


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