"Sereno fundo
do lago, num sono brando
do Outono, ao abandono."
Ângelo Ochôa, in (As Cidades de Israel, 1970)
Ângelo Ochôa - "Sereno Fundo do Lago"
do lago, num sono brando
do Outono, ao abandono."
Ângelo Ochôa, in (As Cidades de Israel, 1970)
Ângelo Ochôa - "Sereno Fundo do Lago"
Helder:
ResponderEliminarO cómico deste vídeo é que regista em fundo excerto do noticiário de hoje às 8h da manhã da Rádio Renascença em que se reportam uma ida a Boliqueime e uma ida a Águeda e não sei por que carga de água a voz do triste candidato Alegre poeta que sempre se guindou por compadrio e intriga e que há 5 anos quando entrevistado em sua casa e lhe referindo infância em que calçava bom sapato ao lhe dizerem por outros meninos irem descalços a escola ser ele rico e ele nega que socialista e / ou comunista nunca é rico… Pois Cunhal, Carvalhas, Odete Santos, Soares (e sua Fundação) ou Almeida Santos nunca foram nem serão «ricos». Cala-te boca.
Pois nem de propósito que há dias quando no café da Tonita aqui em Cem Soldos comentavam que a ricos e a Estado ninguém rouba, dia seguinte, enquanto Alegre deambulava, o assaltavam.
Nada mais se me oferece dizer a não ser o repetir o que já antes escrevinhei para José Pacheco Pereira:
Nossos 3 grandes males:
1 – Compadrios e capelinhas
2 – Corrupção
3 – Avacalhamento do espírito de serviço.
Acresço um outro grande mal:
SERMOS DES-GOVERNADOS POR RICOS QUE NUNCA SOUBERAM O VALOR DO CÊNTIMO OU DO TOSTÃO. COMO PODEM ESSES GOVERNAR-NOS SE NUNCA SOUBERAM GOVERNAR SUA PRÓPRIA CASA, MAS SOMENTE ESBANJAR?
Abraço Amigo.
Vale.
Ochoa
Palavras sábias, Amigo Poeta Ângelo Ochôa!
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