«FC Porto vence Taça Intercontinental
É uma memória em branco a que permanece daquela madrugada de 13 de Dezembro de 1987. Branco de uma noite passada em frente ao televisor, reforçada por uma camada de neve de mais de 20 centímetros.
F.C Porto 2 - Penarol 1 - (Taça Intercontinental-1987)
É uma memória em branco a que permanece daquela madrugada de 13 de Dezembro de 1987. Branco de uma noite passada em frente ao televisor, reforçada por uma camada de neve de mais de 20 centímetros.
Os heróis de Viena tiveram um momento de verdadeira provação para se mutarem em samurais de Tóquio, frente a um Penarol também habituado a outros cenários. Jaime Magalhães foi um dos que "esquiou" na final da Taça de Intercontinental e recorda que “aquilo não foi um jogo normal, foi mais uma batalha campal”. Um momento “inesquecível”, uma conquista de um conjunto de jogadores que era bem mais que isso. “Ainda hoje nos encontramos e continuamos com as mesmas brincadeiras de há 23 anos”. Há uma amizade que vai ficar “para sempre”.
O jogo foi bem mais do que os 120 minutos disputados. O ‘jet lag’ motivou uma preparação especial, com os jogadores a dormir durante o dia, ainda em Portugal, e a treinarem de madrugada. Uma compatibilização idealizada pelo especialista em metodologia de treino, José Neto, na altura preparador físico do FC Porto, integrado na equipa técnica de Artur Jorge.
As condições, como se percebe, eram muito complicadas. Muita neve, muito frio e uma bola amarela, a confundir-se com as camisolas dos uruguaios. Apesar de tudo isso, os campeões europeus superiorizaram-se aos da América do Sul. Gomes marcou o primeiro, ainda na primeira parte, e pensava-se que esse seria o golo da vitória, tais eram as dificuldades para chegar às áreas. Contudo, Ricardo Viera, a dez minutos do fim, bateu Mlynarczyk, num pontapé à meia volta. Madjer desperdiçou uma boa oportunidade na primeira parte do tempo extra, mas no segundo tempo, depois do calcanhar de Viena, reorçou a sua posição na História do futebol pelo chapéu de Tóquio, um grande golo a coroar um excelente exibição que lhe valeu o prémio de jogo: um automóvel Toyota, oferta do patrocinador da Taça Intercontinental.
A 13 de Dezembro de 1987, o país não foi a cama para ver os campeões do mundo. O FC Porto foi o primeiro clube português a vencer a Taça Intercontinental, competição que até hoje nenhuma outra equipa nacional foi capaz de vencer. A Toyota Cup é, de resto, uma taça repetida na sala de troféus do Dragão. O Porto, 17 anos depois, a 12 de Dezembro de 2004, repetiu o feito e entrou para a histórica como a última equipa a vencer a Taça Intercontinental, agora disputada noutros moldes. Editado por Sílvio Vieira» in http://www.rr.pt/informacao_nestedia.aspx?fid=103&did=132744
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Nunca mais esquecerei este ano de 1987: depois da Vitória de Viena em Maio, tivemos esta grande Vitória dos Dragões; o F.C. Porto foi o primeiro clube português a vencer a Taça Intercontinental, competição que até hoje nenhuma outra equipa nacional foi capaz de vencer. O F.C. dp Porto repetiu o feito e entrou para a história como a última equipa a vencer a Taça Intercontinental... é só mais um Grande Feito Internacional do F.C. do Porto, que é uma equipa a toda a prova e todo-o-terreno.
O jogo foi bem mais do que os 120 minutos disputados. O ‘jet lag’ motivou uma preparação especial, com os jogadores a dormir durante o dia, ainda em Portugal, e a treinarem de madrugada. Uma compatibilização idealizada pelo especialista em metodologia de treino, José Neto, na altura preparador físico do FC Porto, integrado na equipa técnica de Artur Jorge.
As condições, como se percebe, eram muito complicadas. Muita neve, muito frio e uma bola amarela, a confundir-se com as camisolas dos uruguaios. Apesar de tudo isso, os campeões europeus superiorizaram-se aos da América do Sul. Gomes marcou o primeiro, ainda na primeira parte, e pensava-se que esse seria o golo da vitória, tais eram as dificuldades para chegar às áreas. Contudo, Ricardo Viera, a dez minutos do fim, bateu Mlynarczyk, num pontapé à meia volta. Madjer desperdiçou uma boa oportunidade na primeira parte do tempo extra, mas no segundo tempo, depois do calcanhar de Viena, reorçou a sua posição na História do futebol pelo chapéu de Tóquio, um grande golo a coroar um excelente exibição que lhe valeu o prémio de jogo: um automóvel Toyota, oferta do patrocinador da Taça Intercontinental.
A 13 de Dezembro de 1987, o país não foi a cama para ver os campeões do mundo. O FC Porto foi o primeiro clube português a vencer a Taça Intercontinental, competição que até hoje nenhuma outra equipa nacional foi capaz de vencer. A Toyota Cup é, de resto, uma taça repetida na sala de troféus do Dragão. O Porto, 17 anos depois, a 12 de Dezembro de 2004, repetiu o feito e entrou para a histórica como a última equipa a vencer a Taça Intercontinental, agora disputada noutros moldes. Editado por Sílvio Vieira» in http://www.rr.pt/informacao_nestedia.aspx?fid=103&did=132744
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Nunca mais esquecerei este ano de 1987: depois da Vitória de Viena em Maio, tivemos esta grande Vitória dos Dragões; o F.C. Porto foi o primeiro clube português a vencer a Taça Intercontinental, competição que até hoje nenhuma outra equipa nacional foi capaz de vencer. O F.C. dp Porto repetiu o feito e entrou para a história como a última equipa a vencer a Taça Intercontinental... é só mais um Grande Feito Internacional do F.C. do Porto, que é uma equipa a toda a prova e todo-o-terreno.
F.C Porto 2 - Penarol 1 - (Taça Intercontinental-1987)
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