«Ruínas da Sé Catedral de Cabo Verde
As ruínas da única Sé Catedral de Cabo Verde marcam indelevelmente a memória colectiva dos cabo-verdianos, com toda a sua carga simbólica.
O início da sua construção é de cerca de 1556, data do episcopado de D. Frei Francisco da Cruz, responsável pela edificação de vários outros edifícios religiosos, como o Paço Episcopal, de que não ficaram vestígios, conhecendo-se, embora, a sua antiga localização.
A localização proposta e o seu sobredimensionamento suscitou séria objecção. As obras terão sido suspensas por volta de 1592 e ficado paradas mais ou menos durante 130 anos.
Assim, a construção da Sé só ficará concluída à volta de 1700. Logo em 1712 é saqueada por corsários franceses, comandados por Jacques Cassard, que a deixaram bastante danificada e pilharam grande parte do seu recheio.
Nem os sinos escaparam. O saque à Cidade, por Cassard e seus homens, foi avaliado em cerca de 3 milhões de libras esterlinas.
Hoje, as ruínas podem bem ser consideradas como se fossem um palco a céu descoberto, deixando o visitante apreciar as suas dimensões colossais. É, sem dúvida, o centro de interesse histórico do bairro de S. Sebastião.
Texto: Soltrópico, Operador Turístico
Fotos: Hilda Teófilo» in http://viajar.sapo.cv/cultura/artigo/469
O início da sua construção é de cerca de 1556, data do episcopado de D. Frei Francisco da Cruz, responsável pela edificação de vários outros edifícios religiosos, como o Paço Episcopal, de que não ficaram vestígios, conhecendo-se, embora, a sua antiga localização.
A localização proposta e o seu sobredimensionamento suscitou séria objecção. As obras terão sido suspensas por volta de 1592 e ficado paradas mais ou menos durante 130 anos.
Assim, a construção da Sé só ficará concluída à volta de 1700. Logo em 1712 é saqueada por corsários franceses, comandados por Jacques Cassard, que a deixaram bastante danificada e pilharam grande parte do seu recheio.
Nem os sinos escaparam. O saque à Cidade, por Cassard e seus homens, foi avaliado em cerca de 3 milhões de libras esterlinas.
Hoje, as ruínas podem bem ser consideradas como se fossem um palco a céu descoberto, deixando o visitante apreciar as suas dimensões colossais. É, sem dúvida, o centro de interesse histórico do bairro de S. Sebastião.
Texto: Soltrópico, Operador Turístico
Fotos: Hilda Teófilo» in http://viajar.sapo.cv/cultura/artigo/469
(As Maravilhas de Portugal no Mundo - Cidade Velha de Santiago, Cabo Verde @ RTP 2009)
(Cidade Velha, Património Mundial)
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