24/09/13

Poesia - A Poetisa de Amarante Telões, Professora Anabela Borges, interpela-nos com o Poema: "Quietudes crepusculares são auguros"

Foto: ANABELA BORGES ©

Quietudes crepusculares são auguros, 
céus que se esvaem em fogo 
sobre serras serenas, 
tintas escarlate e ouro 
derramando-se sobre  os telhados, 
enquanto as árvores aclamam os espantos dos dedos 
no último cântico do dia 
e os pássaros recolhem dos afazeres 
diários. 


Fotografia aurelio MONGE
http://www.flickr.com/photos/mariesol/4498042556/in/faves-mgartstudio/

"Quietudes crepusculares são auguros
céus que se esvaem em fogo 
sobre serras serenas, 
tintas escarlate e ouro 
derramando-se sobre os telhados, 
enquanto as árvores aclamam os espantos dos dedos 
no último cântico do dia 
e os pássaros recolhem dos afazeres 
diários."

Anabela Borges, Poetisa

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